Como se Apaixonar por Uma Lufana escrita por FullMetal Chibi


Capítulo 4
Capítulo 4 - Irritando uma lufana


Notas iniciais do capítulo

Ta indo rápido, eu sei. Em comparação com Juliett, essa fic ta indo muito rápida. Mas vejam bem, eu to escrevendo ela desde o ano retrasado. D: To tentando continuar a escrever, mas tá difícil. OSIHAOSIHAO espero que gostem desse capítulo, *~* uma parte dele será muito importante no futuro.



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( narrado pela Susanna )

O dia passou normal, até a pausa da tarde das aulas. Bom, só para o quinto, sexto e sétimo anos, os outros tiveram a pausa antes. Fomos para o lugar de sempre: o Jardim. Sempre gostamos de ir lá, nos sentar na grama e colocar a conversa em dia. Algumas pessoas do quinto e sexto anos se juntaram ao grupo do sétimo. Perguntaram da PEDLL, e respondemos todas as perguntas. Claro, perguntaram da matéria, em seguida. Lodgings teve que responder a maioria, porque ele era a pessoa mais inteligente do sétimo ano.

Macmillan tinha ido conversar com os amigos grifos dele, o tal do Neville Estranho Longbottom, junto com o Dino Popular Thomas e a Gina Agressiva Weasley. E nós aqui, preocupados com a Lufa-Lufa... A pior parte vem agora, com a invasão do Malfoy e seus bulldogues, que eu já tinha visto com ele, mas nunca notei o quanto eram feios. Um deles, acho que o Crabbe, parecia que tinham chupado ele e devolvido só os ossos, de tão feio que era. O outro, acho que o Goyle, era o que tinha chupado o Crabbe, de tão gordo que era. Mas havia outro garoto com eles... Cabelos castanhos e meio espetados, olhos cor de âmbar e corpo mais perfeito que o do Ernesto Sedução Macmillan, vestido exatamente como o Malfoy, já tinha ouvido o nome dele antes... Era... James Lennard.

– Vejam só, se não são os texugos. O que é isso, uma formação de defesa? Não se preocupem, as cobras são exímias caçadoras.

Ele andou lendo o dicionário? Só assim para saber o que significa ‘formação’ e ‘exímias’. Ana e eu nos levantamos, para encarar os nossos sonserinos queridos, e algumas pessoas do sexto ano vieram conosco. Três garotas e quatro garotos, totalizando nove lufanos encarando quatro sonserinos. Diz aí, sou boa em matemática ou não sou?

A primeira garota era baixinha, tinha os cabelos compridos e cacheados. Seus olhos eram castanhos, da mesma cor do cabelo. A segunda garota, que era da altura da anterior, tinha cabelos negros, não tão compridos quanto os da morena, os dela batiam um pouco abaixo do ombro dela. Os olhos eram estranhos, não tinham uma cor normal. Eles eram... violeta. As duas tinham um corpo muito bem definido para a idade, pelo menos, eu achei isso. A terceira garota era mais alta do que elas, mas não muito. Tinha cabelos castanho-claros, repicados e do mesmo comprimento que os da segunda garota. Seus olhos eram verdes, que estavam escondidos atrás dos óculos, e o corpo dela era um pouco mais infantil que o da primeira e da segunda garota.

O primeiro garoto tinha cabelos bem curtos e loiros. Ele parecia ter raspado o cabelo pouco tempo atrás. Olhos verdes bem claros, diferentes do da terceira garota, que era um verde forte. Tinha um corpo não muito definido como o de Malfoy ou de Lennard, mas tentava. Ou parecia que tentava. O segundo e o terceiro garoto eram dois gêmeos siameses. Os cabelos eram negros, dava para diferenciar eles pelo comprimento do cabelo. O segundo garoto tinha cabelos curtos, e o terceiro tinha cabelos compridos. Tinham olhos cor de âmbar, assim como Lennard. O quarto garoto era gordinho – gordinho? Merlim, ele era OBESO –, seus cabelos eram como os de Lodgings: pintado de laranja, em homenagem à nossa Lufa-Lufa linda. Pelo que entendi, Lodgings pintou o cabelo junto com algumas pessoas do sexto anos. Na verdade, uma pessoa de cada ano. Estou rezando para NÃO encontrar a dos outros anos. É, eu não conheço todos os lufanos, não tenho esse dever. Seus olhos eram como os da segunda garota: violeta. Eles devem ser irmãos, ou algo assim.

– Ah, precisa que os queridinhos do sexto ano te defendam, Bones? Eles vão acabar no mesmo lugar que você: na Ala Hospitalar.

Eu não sabia o que responder, então a primeira garota deu um passo à frente.

– Se você fizer isso, Malfoy, o único respeito que conseguirá é o que se deve aos mortos.

E ela sussurrou seu nome – e os das outras garotas vieram de bônus – para mim, acabando com minhas dúvidas a respeito delas.

– Mariann Dvronte. Ela é Sookie Scremim, a outra Alice Kobay.

Faltavam os garotos, eu queria saber o nome deles. Lennard fez igual à Dvronte, deu um passo à frente.

– Não se preocupe, Dvronte. - Eles se conhecem? – Você sabe que é incapaz de maltratar uma mosca.

Dessa vez foi o primeiro garoto que deu um passo à frente.

– Só se você for uma mosca.

James ficou olhando para o primeiro garoto, que fez igual Dvronte, sussurrou seus nomes para mim.

– Sou Luiz Riff. Eles são Richard e Paul Manchester. O outro é o Julius Scremim.

Sabe, estou gostando de conhecer as pessoas do sexto ano. Eles tem umas respostas tão... tensas. Olhei para Ana, ela parecia tão perplexa quando eu. Malfoy se irritou, e resolveu que iria me estuporar. Não sei por que, não falei nada até agora...

– Estupefaça! - Ele disse, eu vi aquele lampejo vermelho vindo em minha direção, mas não tive tempo de pegar a minha varinha no cós da saia.

– Protego. - Uma grande barreira cercou nós, lufanos, e impediu que o feitiço de Malfoy me atingisse.

Ele pragejou e foi embora, bufando. Olhei para trás, um dos garotos do quinto ano estava guardando a varinha e voltando a ler seu livro de herbologia, totalmente indiferente. Ele tinha a pele muito branca, as vestes completamente amassadas. Seus cabelos eram rebeldes, castanhos, e caíam até a orelha dele. Olhos eram acinzentados, e não demonstravam nada. Ele era indiferente sobre tudo que lhe falavam. Como eu descobri isso? Veja, a seguir, minha infeliz conversa com ele.

– Ei... Obrigada. - Eu disse, em uma tentativa frustrada de começar uma conversa.

– Não foi nada, até um terceiranista consegue fazer esse tipo de coisa. - Ta, agora ele ofendeu.

– Eu não tive tempo de pegar a varinha. Como é seu nome? - Ele continuava olhando para o livro de herbologia.

– Demetri Hunter.

Uma segunda garota, muito parecida com ele, se aproximou de mim. Ela tinha olhos como os dele, cabelos como os dele – mas os dela eram mais compridos e arrumados – e se vestia como ele. Mas ela era animada.

– Não liga pro Demmy Lovato, ele nunca fala nada bom. - Ela estirou a língua para ele, ele continuou indiferente. – Ah, Lucy Hunter, irmã gêmea desse mala aí. Ela abriu um largo sorriso. Essa Lucy me anima.

Já estava de noite, quando voltamos para a Comunal. Vários lufanos estavam lá, conversavam empolgados sobre a PEDLL. Saarbrukën veio correndo até nós, com os olhinhos brilhando. Eles estavam um azul-celeste claro, como um dia ensolarado.

– Adivinhem! No intervalo, várias pessoas do segundo ano vieram até nós e nos explicaram a matéria! Conseguimos muitos pontos para a Lufa-Lufa! - Parece que a PEDLL está dando certo antes de começar.

– E vamos conseguir muito mais, Saarbrukën. Depois do Halloween, voltaremos com tudo. Vamos treinar duelos e feitiços na Sala Precisa, se tudo der certo. - Eu esbanjei um sorriso, ela o retribuiu. Realmente, a minha missão no mundo é fazer lufanos felizes. Dvronte, Scremim e Kobay entraram na comunal, elas pareciam exaustas.

– Ei, o que aconteceu? - Ana estava preocupada, ela sempre está. – Duas palavras: Seboso Snape.

Ana e eu nos entreolhamos e começamos a rir. Decidimos contar o apelido sedutor do Ranhoso.

– Abominável Snape das Masmorras está de volta à ação?

As três começaram a rolar de rir, no meio da comunal. Ah, Abominável Snape das Masmorras nem é tão engraçado assim... E eu ouvi ele da Nath Wallaby, do quinto ano. Definitivamente, a minha missão no mundo e fazer lufanos felizes. Levou um tempo até todos irem até seus dormitórios, e sobrar apenas Ana e eu na Comunal, como sempre aconteceu. Foi só aproximadamente meia noite quando sobramos lá.

– Hoje o dia foi bem agitado, não? - Ana tinha razão. Foi um dia bem agitado, com todo esse negócio da PEDLL e do Flitwick dando alouca na Lady Gaga. Mas uma coisa não queria sair da minha cabeça. Vou aproveitar que Ana é um pote de informações esperando para ser aberto.

– Ana... - Eu tinha uma voz avoada. Olhava para a lareira quando a chamei, depois meus olhos azuis encontraram os dela. – Por que Ranhoso foi legal comigo, Flitwick deu alouca e os sonserinos odeiam os lufanos, no lugar dos grifos? - Não estava esperando que ela tivesse resposta para todas as perguntas, mas tudo bem. Ana deu um longo suspiro, e logo me respondeu.

– Ranhoso deve ter um caso com sua tia, ou está usando-a, e por isso não pode maltratá-la. Flitwick foi ameaçado de morte por comedores de sal, então... E as cobras, como os leões se esconderam em suas cavernas, eles decidiram invadir a toca dos texugos, e nós somos bem mais seduzentes. - Dei uma risadinha com o último comentário dela, e fomos dormir.

Só notei que estava atrasada quando acordei. Não tive tempo me arrumar, quanto mais tomar café. Corri pelos corredores de Hogwarts, com a mochila aberta nas costas. Enquanto eu corria, pensava no que Flitwick faria caso eu chegasse atrasada na aula dele. Um instante pensando e com os olhos fora do caminho, e CATABLAAAM, dou de cara com alguém.

– Ah, desculpa... Espera, você é o Malfoy? Então, retiro as minhas desculpas.

A minha sorte foi ter pego todos os cadernos e deixado o que parecia ser dele enquanto falava e sair correndo, pois juro que vi um lampejo verde passando pelo meu lado. Flitwick me deixou entrar, e falou que quem terminasse de copiar o que estava no quadro, ele deixaria sair. A minha surpresa foi ao abrir o caderno de feitiços. Aquela letra não era minha, era do... Malfoy. Copiei tudo em um garrancho, e saí correndo da sala de feitiços, em busca da Comunal, o lugar mais seguro do mundo para mim, nesse momento.


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Notas finais do capítulo

Bom, foi isso. :D Se aparecer alguma vez o nome "Estella", ignorem. Era para ser "Lucy". Não fazem ideia de quantas vezes eu troquei o nome dela. Mas enfim. Dedico o Demetri ao @Sawatari, se algum dia ele decidir ler isso. *~* Obrigada, não parem de ler. o/



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