- Edward eu não quero conversar. – praticamente gritava com Edward, enquanto ele adentrava meu apartamento.

- Nós temos de conversar. – ele segurou meu braço.

- Edward, foi só uma transa, pelo amor de Deus, você namora! – eu exclamei e me remexi, desconfortável.

Fazia uma semana que tava fugindo dessa conversa, Alice e Jasper foram viajar, Rosalie e Emmett planejavam um casamento em Las Vegas, quando eles chegassem, ou seja amanhã cedo, e Edward queria conversar? PORRA! EU ESTOU APAIXONADA, MAS NÃO SOU TROUXA!

Eu queria gritar e espeniar, feito uma garotinha mimada, mas a sua colônia francesa acertou em cheio minha libido, e eu gemi vergonhosamente.

- Isabella? Me diz, me diz que foi só uma transa. – ele exigiu enquanto estava a centímetros de minha boca.

Não tinha o que dizer com aquela boca gostosa quase me beijando, aquele cheiro deliciosa me atiçando, era demais.

Agarrei seu pescoço e o beijei, nada suave, mas sim muito selvagem. Eu queria que ele me colocasse de quatro e se afundasse em mim. Com esse pensamento eu gemi, mas ao mesmo tempo me repreendi, por ser uma pervertida.

Ele segurou meu cabelos e puxou minha cabeça para trás, enquanto beijava meu queixo e meu pescoço, enquanto sua mão retirava meu vestido, e apertava minha nadega, eu gemia vergonhosamente,  minhas mãos trabalhavam afoitas em retirar suas roupas, em segundos estávamos nus na sala de meu apartamento, ele se sentou no sofá e me puxou para seu colo, senti sua ereção em minha entrada, eu praticamente gritei implorando para que ele me possuísse, mas ele não me ouvia e instigava meus mamilos.

Em átimo ele se virou no sofá e eu segurei no encosto, ficando de costas para, ele, arfante e quente.

- Meu Deus, que delicia, porra! – ele exclamou, e me puxou, minhas costas coladas ao seu peito, suas mãos aconchegaram meus seios e seus dedos instigaram meus mamilos, logo depois suas mãos desceram fazendo uma trilha de fogo, até alcançarem minha vagina, que não escorria, mas sim jorrava todo o meu desejo, ele me acariciou sensualmente, enquanto meu ápice chegava. – Vem, vem em meus dedos, delicia. – ele freccionou meu clitóris com força, meu corpo convulsionou tão fortemente que joguei meu corpo para frente, agarrando o encosto e gritando, senti um aperto em minhas nadegas, e o senti entrando lentamente em mim, grunhi e empurrei meu quadril para trás, fazendo o entrar por completo. – PORRA ISABELLA! – ouvi o gritando enquanto estocava selvagem em meu interior, me fazendo fechar os olhos com tanta força a ponto de ver pontinhos brilhantes. – Rebola vai meu amor. – ele não precisou pedir novamente, lá estava eu rebolando, senti sua mão em meu sexo, esfregando-o. – Vem comigo. Vem para mim, amor. – rebolou seu membro enquanto sua mão apertou meu clitóris, meu corpo tremeu juntamente com o dele, caímos os dois no sofá.

- Certo, não é só uma transa. – murmurei.

- Com certeza não. – ele suspirou e enfiou sua língua em minha orelha, eu gemi enquanto já me sentava sobre seu membro.

Nossa conversa poderia esperar até estarmos saciados, pelo menos temporariamente.

Eu sabia que era loucura, mas eu o queria, o queria para mim. E eu nunca perco, esse maldito seria meu, eu o amava, e ele teria que me escolher.