Casal Hollywood escrita por lolauchiha


Capítulo 18
Corta!


Notas iniciais do capítulo

Chegou o capítulo final!
Peço que deixem rolando a música quando começar a cena final do filme
https://www.youtube.com/watch?v=rEXhAMtbaec
Trailer disponível: https://www.youtube.com/watch?v=SQMJ_tO8-Sk

Boa leitura, chorem comigo!



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Residência Uzumaki/Yamanaka/Sabaku

A semana passou voando, e eles estavam lidando com tudo o que aconteceu no Canada, o que não era nada fácil. Precisavam gravar a última cena do filme e Jiraya não sobreviveu á queda, tinham muito que responder para a polícia. Evitava o máximo os repórteres, por isso não saíam de casa.

— Não acredito que estamos em casa e que o avião em que eu iria entrar caiu. – Ino suspirou, estava deitada no sofá, com a cabeça no colo de Gaara. Tão familiar, um ótimo lugar para estar, bom, o único que gostaria de estar.

— Eu sabia que tinha algo de errado. Parece que o feitiço virou contra o feiticeiro, por azar seu paraquedas não abriu a tempo, afinal o seu peso não estava a favor. – Gaara comentou, passando a mão nos cabelos loiros de Ino. O destino havia conspirado a favor deles.

— Sei que de alguma maneira deve ser difícil pra você, afinal ele te criou... – Mostrou compreensão, apesar de não ter dó, era pra ter sido ela.

— Era pra ser você ali Ino, e alguém que é capaz de fazer isso, de me afastar da pessoa que eu realmente gosto a ponto de mata-la apenas por dinheiro, merece o que teve. – Simplesmente disse. Frio, sem dó e sem compaixão, como Ino o conheceu quando chegou.

— Estou feliz de que nada pode nos separar agora. – Pensou em não dizer o nome da garota, mas disse. – Nem Matsuri.

— Ouvi dizer que resolveu ficar pelo Canada. Eu não sei bem, mas parece que se apaixonou por um cara de lá, chamado Lee, um confeiteiro. As notícias voam em Hollywood. – O completou, vendo o divertimento de Ino com a história.

— Ela ainda vai responder o processo. – Acrescentou.

— De lá. – Tranquilizou a namorada.

— Falando nisso, temos a última cena para gravar! – Ino se levantou e beijou o ruivo. Pegou ele pela mão e guiou até a garagem onde pegaram um carro.

Entraram no carro em silêncio e assim permaneceu o caminho todo, era difícil lidar com as novas mudanças. Gaara era herdeiro da Inter-Trak e depois de muita insistência de Ino, Tsunade aceitou assumir a coordenação do estúdio e migrou a Sugoi models para o mesmo espaço, para ficar mais fácil o gerenciamento.

Os repórteres haviam dobrado na entrada, mas Ino e Gaara já não faziam esforços para não serem vistos, finalmente estavam genuinamente juntos e não ligavam em deixar isso claro. A entrada estava sendo pintada, e o grande letreiro sendo substituído. Era o início de uma nova era: Sugoi-Trak.

— Nos encontramos no set. – Gaara murmurou beijando a testa de Ino, seus camarins ficavam de lados opostos. Era a cena que exigia muito dos dois, um sentimento palpável, dos mais diversos. E talvez só agora estivessem prontos para isso.

Não era a última cena do filme, mas era a última que eles gravariam, afinal só depois de todo o processo eles estariam na sintonia para gravarem com a alma conectada.

— Preparada? – Hinata perguntou enquanto Ino era ajudada a se vestir. – Achei bonito Gaara colocar Tsunade no controle. – Comentou.

— Quem seria mais qualificada? – Ino perguntou, mas não esperava resposta. Tinha duas mulheres a vestindo, seu vestido era de um azul muito claro, esvoaçante. Também tinha uma mulher que arrumava o cabelo de Ino, fazendo cachos soltos. – E sim, estou preparada. – Respondeu respirando fundo.

— Boa sorte. – Se aproximou de Ino que correu até a bolsa pegando uma caixinha. – O que é isso? – Perguntou estranhando a pressa da loira.

— Um presente. – Estendeu a caixa. – Achei apropriado que tivéssemos igual. – Explicou enquanto Hinata tirava uma pulseira dourada com pingentes. Entendia cada um deles, eles explicavam a amizade delas. – Não estaria aqui sem você. – Acrescentou ajudando Hinata a colocar a pulseira.

— Você é Ino Yamanaka, com certeza estaria. – Ela disse sorrindo, olhando a pulseira ser colocada no seu braço. Hinata era uma das pessoas que acreditava cegamente em Ino e no seu potencial.

— Até poderia, mas não estaria feliz como estou hoje. – Sorriu e abraçou a pequena Hyuuga. Devia muito a ela, e pensava se conseguiria um dia quitar essa dívida.

— Obrigado. – Gaara esticou um braço para um toque e puxou Naruto para um abraço. – Você estava certo. – Murmurou se desfazendo do abraço, dando palmadas no ombro do amigo.

— Eu sempre tenho. – Naruto riu.

— Não exagera. – Deu as costas continuando o processo de colocar a roupa de Chase que estaria sem armadura, apenas com a capa e roupa preta, botas e espada. – Nunca pensei que lhe agradeceria por sua insistência.

— Sempre estarei aqui irmão. – Naruto declarou, sentado no sofá comendo. – Ou melhor, cunhado! – Riu, fazendo Gaara soltar um meio sorriso, aquilo soava bem.

Estavam no set e Ino não se aproximou de Gaara quando se viram, era muitas emoções e falas que deviam se concentrar. Tudo estava pronto, era final de tarde na cena. O jogo de luzes foi iniciado e Ino respirou fundo, entrando no personagem mantinha os olhos fechados. Gaara olhou a loira de olhos fechados e deu um sorriso involuntário, estralou os dedos das mãos como seu ritual para entrar em cena. E quando o Asuma deu a permissão. Ino sentou em uma das pedras. Ação.

— Por que não me contou? – Chase desceu de Lence, se aproximava com raiva. Blair chorava, já esperava que tivessem esse encontro. Sofrera antes, e quando Chase chegou, secou as lágrimas.

— Eu sinto muito. – Respondeu jogando a cabeça para trás, buscando forças antes de se levantar e encarar o homem irritado.

— Sente muito, ao contrário de mim. – Rosnou. – Você e sua raça desgraçada. – Amaldiçoou batendo em uma arvore com força. Blair o encarou e viu ódio, aquilo a quebrava. – É por isso que meu tio te odeia, odeia todas vocês. – Ele se referia as bruxas.

— Foi um contra ataque. – Tentou se defender, mas não eram as palavras certas.

— E o que eu tenho a ver com isso? – Ele perguntou irritado, de punhos cerrados. Ele perderia o controle.

— E o que eu tenho a ver com a maldição? Foi sua raça que matou milhares de bruxas na fogueira. – Bradou irritada. Não tinham culpa dos erros dos antepassados, mas pagavam por eles, todos pagavam por erros que não eram originalmente deles.

— E isso tudo foi vingança? – Seu olhar transpassava a dor, Blair o tinha enganado todo esse tempo.

Devon a viu e mostrou a Chase que ela era uma das bruxas da linhagem que o amaldiçoou e ela sabia, sempre soube. Perguntou-se todo o caminho até a floresta qual era o motivo e sua resposta sempre era a voz de seu tio Devon: “é o jogo delas”.

— Eu te amo. – Ela se aproximou em um piscar de olhos, Chase estreitou os olhos com raiva e a segurou pelo pescoço contra a árvore.

— Não me engana mais. – Murmurou sem a soltar, desembainhando a espada, colocando-a próximo á garganta de Blair.

— Eu te amo. – Repetiu se aproximando para um beijo forçado, fazendo um pequeno corte na própria garganta.

Chase arregalou os olhos e se afastou, soltando a espada. Blair não mostrava medo da morte, talvez outro jogo, queria o enganar, como todas às vezes.

— O que está fazendo. – Ele perguntou entre dentes, nervoso. O pescoço de Blair sangrava e manchavam o decote do vestido. Não tinha reação, queria ajuda-la, mas seu conflito era sobre de fato o que era real.

— Não vou morrer pelas mãos do seu tio. – Ela sussurrou, sabia que eles viriam atrás dela.

— Vai morrer pelas minhas mãos. – Apertou novamente o pescoço de Blair. Seu intuito era sufoca-la, mas ao mesmo tempo queria estancar a ferida. Tinha que escolher um lado. Por que não conseguia?

— Que assim seja. – Segurou a mão de Chase sobre sua garganta e apertou. Sabia de seus pecados e pagaria por eles, de toda a dor que causou, voluntaria e involuntariamente.

— Por que eu não consigo? – Gritou assustando Blair, que se recompôs. Sua mão havia afrouxado e o sangue de Blair estava em suas mãos. – Que bruxaria é essa? – Murmurou fechando os olhos com força, seu coração estava apertado demais, era uma explosão de sentimentos que não conseguia lidar.

— É amor. – Blair respondeu encarando, visualizando a alma negra de Chase clarear. Estava quebrando o feitiço sem ele saber, aquilo custaria quase, se não sua vida. Meditava o ritual.

Chase não perguntou nada, o alivio e clareza da palavra dizia por si. Beijou intensamente soltando aos poucos a garganta de Blair que o retribuiu com a mesma urgência.

O ritual era complexo demais, precisava de muita entrega. Ele a amava, sem esperar troca, assim como ela o amava. Seu sangue transbordava, não cessava. E era o que precisava: um sacrifício que nenhuma bruxa faria. Dar seu sangue, uma grande porção para aquele que tirou o sangue de tantas outras. Traição da raça, junção dos povos.

— Lembre-se de mim. – Pediu soltando o peso do seu corpo, Chase a segurou agachando na altura que Blair sentava, encostada á arvore.

— O que você fez? – Chase sabia que algo estava errado. Blair poderia mata-lo a qualquer hora, mas não o fez. O corte em sua garganta não era profundo, mas toda a energia de Blair deixava o corpo.

— Estou te libertando, me libertando. – Disse fechando os olhos. - Confregi catenas sanguinis. – Ela recitou em latim quase em um sussurro.

— Não faça isso. – Pediu rasgando um pedaço de sua capa, sabia que não era o ferimento, mas não podia deixar Blair partir. Conhecia aquelas palavras, já viu em algum dos livros negros de sua estante. Ela estava quebrando o feitiço. – Se precisa morrer para eu viver, não sou merecedor de vagar na terra. – Pediu olhando o céu que estava fechado em nuvens grossas, trovões tocaram a canção e a chuva desceu castigando, lavando o sangue da terra.

— Eu não podia te contar. Não me amaria. – Ela sussurrou em seus braços, o sangramento sessou com o curativo improvisado de Chase.

— Eu te amaria como uma simples camponesa. – Ele sussurrou de volta, seu corpo se inclinava para a chuva pesada não pega-la.

— Minha alma te encontraria, mas não me amaria se soubesse que fomos nós que jogamos a maldição. – Retrucou, deixando suas forças. Ele via com clareza, não tinha mais a explosão dentro de si, e temeu que aquilo fosse o fim do feitiço, o fim de Blair.

— Eu entendo agora. – Alegou abraçando-a contra si. – O que eu faço para que você sobreviva? – Ele pediu desesperado, seu semblante entregava a dor de perdê-la e seus olhos marejavam de forma que nunca, NUNCA havia acontecido.

 – Me deixe aqui. – Respondeu, mas não agradou a Chase.

— Nunca. – Se negou.

— Preciso me juntar á natureza. Se for para eu voltar, voltarei. – Explicou. – Se ficar eu morro. – Não demostrava medo, mas ela era rainha de esconder toda a dor que sentia de toda a angústia que carregava. – Eles precisam de mim. – Avisou falando do concelho.

Chase se levantou mesmo em contragosto e apenas dois passos de distancia viu incrivelmente a terra á acolher, puxar Blair para dentro de sua redoma. Estava sendo engolida pelo solo. O coração de Chase bateu forte e Lence relinchou com medo. Era a última vez que veria a feiticeira de cabelos loiros?

Ninguém poderia responder milhares de perguntas que se fazia ao vê-la sumir. Ninguém poderia descrever seus sentimentos, que ainda eram tão intensos mesmo com a ida de Blair. De fato o feitiço fora quebrado, mas a que preço?

— Corta! – Asuma pediu e todos demonstravam grandes emoções. Hinata chorava e Gaara jurou ver Naruto enxugar uma lágrima. Eram ótimos atores e o roteiro era emocionante até para eles.

— Eu vou chorar todas as vezes que ver essa cena. – Hinata alegou, Ino estava cheia de lama. Chocariam o publico com toda a emoção e efeitos especiais. Emocionavam-se.

Gaara a pegou de surpresa por trás pela cintura e ela se virou, sem se soltar dos braços do ruivo. O olhar forte e penetrante os deixou imóveis. Aquela cena era uma das mais fortes e mexeu com eles. A incerteza, o adeus. Não lidavam com isso, não queriam pensar em ter que lidar.

Estavam os quatro no restaurante, na ala separada. Estava prestes a irem para a grande noite de pré-estreia, tapete vermelho e tudo o que pedia o show.

Ino usava um vestido longo vermelho com decote, saltos pretos e um penteado de lado, Gaara um smoking preto. Era uma grande noite que compartilhavam ao lado dos seus melhores amigos, Hinata e Naruto.

— Um brinde a nós. – Ino levantou a taça de champanhe, todos levantaram juntos. – Um brinde a todas essas semanas difíceis. – Propôs.

— Um brinde a Hinata e Naruto que insistiram em nós. – Gaara acrescentou.

— A nova história. – Hinata também falou.

— Um brinde a nossa amizade. De todos nós. – Naruto completou e todos repetiram “saúde” antes de tocarem as taças e completarem o brinde bebendo.

— Vamos nos atrasar. – Ino olhou o relógio. Já haviam jantado e todos estavam nervosos, mesmo que a felicidade cobrisse tudo.

— Vão com a Ferrari na frente, vamos sentar com vocês depois. – Naruto comentou pegando o blazer, levantando da mesa junto com Hinata. Ino e Gaara também levantaram.

— A noite é de vocês, aproveitem! – Hinata deu um breve abraço em Ino e em Gaara. – Cuida dela. – Alertou ao ruivo e caminhou até o namorado que acenou para os dois.

— Está nervosa? – Ele perguntou em frente da loira que mexia nas cutículas. Pegou as mãos finas da loira e as colocou envolta de seus ombros. A música do ambiente era ao som de Sara Bareilles. Colocou suas mãos na cintura de Ino, trazendo-a para si e começou com passos curtos de dança.

— Parece um sonho. – Riu como se dissesse algo bobo, dançavam lentamente. – Não me acorde. – Pediu colocando a cabeça no ombro do ruivo, sem parar de dançar.

— Engraçado como a felicidade parece ser algo só dos filmes. – Ele sussurrou no ouvido da loira, depositando um beijo no seu pescoço. – Obrigado por me amar...

— Não estrague minha maquiagem! – Pediu limpando uma lágrima que caiu. – Obrigado por tudo. – Respondeu levantando a cabeça e sorrindo, tomando-o para um beijo lento, enquanto terminava a música e os passos tomando movimentos cada vez mais lentos.

Lá estavam eles no tapete vermelho minutos antes da pré-estreia. Dezenas de repórteres e paparazzi. Tudo para tirar a foto do casal mais famoso do momento. O casal que tinha dado o que falar nas últimas semanas. A ida repentina ao Canada, e quase morte em acidente aéreo de um dos protagonistas fez os olhos dos Estados Unidos se virarem para eles...

Chegamos com a Ferrari vermelha de Gaara e ele fez questão de abrir á porta, estendeu o braço para Ino abraçá-lo. Sasuke também estava no tapete vermelho com Sakura, mas eles não eram os esperados da noite.

Todo o foco foi para o casal da Ferrari vermelha, os grandes protagonistas. Andaram pelo tapete vermelho e pararam para fotos e esperaram para umas rápidas perguntas.

— Rumores diziam que vocês não se gostavam. – Uma repórter que estava à frente esticou o microfone.

— Já tentou conviver com uma geminiana? – Ele riu respondendo, Ino ria junto.

— E ele é de escorpião, pior ainda. – Se defendeu, sorriam para as fotos e estavam com bom humor.

— É verdade que o ex empresário de Gaara tramou contra você? – Outro repórter perto da outra mulher indagou.

— Vamos respeitar a morte de Jiraya. – Pediu dando atenção á outra pergunta.

— Esse filme terá continuação? – Perguntou uma terceira.

— Estão ansiosos com a resposta do publico ao assistir? – A mesma mulher de antes perguntou.

— Por que Matsuri não veio na pré-estreia? – Ouviu outra mulher perguntar. – Ouvi dizer que ela foi o motivo por você ir até o Canada. – A mulher acrescentou.

— Vocês estão felizes? – As perguntas eram muitas e Gaara tomou a frente antes de continuarem ás milhares de perguntas. Eles iriam a comitiva depois responder á todas essas perguntas.

— Somos um casal feliz e o filme promete ser um sucesso! – Gaara respondeu sorrindo para a câmera de forma superficial.

— Obrigada por todos os presentes, não vão se arrepender. – Ino transbordava alegria, Gaara vivia aquilo constantemente, mas era um sonho para ela. – Bom filme a todos! – Disse voltando a andar com Gaara, sorria para várias câmeras diferentes.

Olhou para o ruivo ao seu lado e ele retribuiu o olhar, sorrindo de lado, o sorriso que ela tanto amava. Entre flashes e gritos, Ino o beijou, não era o protocolo para sair em manchetes na estreia do filme, mas sairia em todas as revistas de fofoca.

Gaara sentiu a alegria de não ter ensaiado nada, de estar lá de forma natural, de ter um sentimento real em tudo aquilo. A vibração de andar no tapete vermelho e estrelar em um filme tão intenso, com uma atriz que mantinha um relacionamento verdadeiro, era incrível. Nunca mais trocaria aquela sensação. O mundo saberia naquela noite que eles estavam juntos de verdade, que se amavam assim como ontem, hoje e sempre!

 

The end.


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Notas finais do capítulo

Estou tão triste por finalizar, sou tão apegada nesse projeto. Espero ter despertado alguma emoção ao decorrer dessa história. Muito obrigado a todos que com carinho deixaram um comentário pra mim, vocês são o motivo por eu ter perdido o capítulo final três vezes e ainda ter animação para escrevê-lo pela quarta vez.

Se não for pedir muito, vocês que gostam dessa história e desejam mostrar o amor de vocês, me deixem uma recomendação! Gratidão á todos ❤️

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