Point Of View escrita por Aphroditte Glabes


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

pessoal.
Primeiro o Prefácio!

Explicando.
Eu sempre pensei que fosse primeiro o "Prólogo", mas como em alguns livros vi Prefácio antes, alguns o Prólogo, resolvi perguntar pra minha professora e ela disse que o certo era Prefácio.
Pré - de antes.
Pro - de depois.
Então vai ser Prefácio mesmo õ/

Espero que vocês gostem.
PS1: Mas como ClairDeLune me disse, a palavra vem da mitologia grega. Como Prometeu! Pro = que pensa antes e Epimeteu: Epi, que pensa depois.
Então mudei pra Prólogo, porque fica mais correto.
PS: A maior parte das coisas de moda aqui são da minha experiência (amo amo moda *-*) e algumas pesquisei na internet!



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Era uma tarde agradável de outono da cidade de Nova York. A chuva havia a pouco parado, trazendo um brisa gelada em comparação ao sol quente. Saindo de um táxi, havia uma garota. Ela era castanha, alta e de uma beleza notável. Os olhos azuis estavam delineados delicadamente, e o batom que usava era claro. Usava um sobretudo preto por cima da saia, a meia calça preta era fina, e declarava que suas pernas eram brancas. Usava sapatos Christian Louboutin da última coleção.

Assim que saiu do táxi carregando a bolsa Louis Vuitton, foi até o porta mala e de lá tirou uma mala preta sem detalhe algum.

-Pode ficar com o troco – disse com a voz doce para o taxista que recebeu a nota de vinte dólares e agradeceu, ainda mudo pela beleza da garota.

Arrastando a mala até o outro lado da rua, ela cuidou para não tropeçar nas pedras até chegar ao batente. Assim que chegou lá, tocou a campainha e esperou. Ouviu alguns barulhos atrás da porta, que demorou a ser atendida.

Quem abriu a porta era um rapaz alto, bronzeado e musculoso. A aparência assustou a garota. Ele parecia ameaçador. Os olhos castanhos faiscaram na direção dela, enquanto notava o suor escorrendo da testa meio encoberta pelos cabelos escuros.

-Ah, olá – disse a garota desconfortável – Eu queria falar com Afrodite.

-A minha madrasta?

Ah, ele deve ser meu meio-irmão” pensou a garota, mas deu um sorriso.

-Exatamente.

-E quem é você? – ele perguntou, ainda um pouco desconfiado.

-Ah, sou Silena. Silena Beauregard. E você?

-Charles Beckendorf. Sua mãe é minha madrasta.

-Parece que agora somos parentes – disse a garota sorrindo e passou pela porta, puxando a mala.


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Notas finais do capítulo

OOOI!
E aí? Gostaram? Espero que sim *-*

Deixem review, estrelinhas, recomendações, pontinhos de popularidade, seilá!
Qualquer coisa para demonstrar que gostaram *-----*
Até a próxima!