Quem Vai Ficar com Urie? escrita por abishop


Capítulo 4
Capítulo 4




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Acordei e Joshua já não estava mais do meu lado na cama. Espreguicei-me e vi que as malas não estavam mais no canto onde tinha deixado. Ouvi passos se aproximando do quarto.

– Olá bela adormecida, dormiu bem? – Joshua se aproximou de mim e me deu um selinho. – Se arruma pra gente ir para a cabana.

– O que você fez comigo? – Perguntei.

– Quem dera se eu tivesse feito alguma coisa com você. Agora vá se arrumar. Queremos aproveitar o máximo essa nossa estadia lá na cabana, não?

– É o que mais queremos.

– Já coloquei as coisas no carro. E eu dirijo.

Depois de algum tempo, saímos rumo à cabana. Ele estava radiante e também precisava de um tempo longe da cidade, longe de todos os problemas. Precisávamos de um tempo só nosso, um tempo especial para a gente. Saímos da estrada e entramos na estrada de terra que nos levaria à cabana. O cheiro da natureza invadiu nossos pulmões, deixando-nos mais felizes. Joshua estacionou o carro perto da porta e eu abri a cabana para circular um novo ar lá dentro. Ele abriu a porta mala do carro e lá estava as nossas coisas. Ele pegou nossas malas e levou para dentro da cabana. Retirei varias sacolas e levei para dentro. No interior da cabana, tudo estava bem organizado e limpo. Deixamos nossos pertences e fomos caminhar um pouco, tiramos algumas fotos na natureza. Voltamos um pouco antes da hora do almoço e comemos alguma bobeira.

Na parte da tarde sentamos na varanda com nossos violões e ficamos tocando algumas musicas, começou a cair uma chuva fina que parou logo.

– Está bom pra você? – Perguntei assim que terminados de tocar.

– Sei que estamos aqui apenas algumas horas, mas já me sinto bem melhor.

– Eu também me sinto assim. E o que vamos ter pra jantar?

– Lanche com suco. Vou lá preparar pra gente.

– Vou ficar aqui tocando alguma coisa.

– Esta bem. – Depositou um beijo em minha testa e entrou para preparar nossos lanches.

Fiquei ali tocando algumas musicas. A essa altura tinha voltado a chover um pouco. Entrei e fiquei com ele na cozinha.

– Parece que o resto da tarde vamos ter chuva. Tomara que não chova amanha.

– E o que você vai fazer amanha Josh?

– Você eu não sei, mas eu vou pescar.

– E desde quando você sabe pescar?

– Eu ia com meu pai e meus irmãos pescar quando era mais novo.

– Se você pescar alguma coisa, podemos preparar para o jantar.

– É. Podemos. Tome aqui o seu lanche e o seu suco. – Ele colocou um pouco de suco em meu copo e me serviu. Depois fez o mesmo com ele.

– Não quer ir pescar comigo? – Ele perguntou depois de beber um gole do suco.

– Mais eu nem sei como se faz.

– Eu te ensino a fazer tudo, a colocar a isca, jogar a linha na água e segurar a vara.

– Por que eu senti uma malicia nessa sua ultima palavra?

– Você está com o pensamento muito malicioso ultimamente.

– Você que faz meu pensamento ficar assim. – Respondi.

– Pelo menos estou sempre no seu pensamento. Entao, vai ou não?

– Pode ir sozinho. Vou ficar aqui preparando umas coisas para a gente.

– Esta bem.

Levantei e fui tomar um banho, voltei e toquei um pouco de violão enquanto Joshua tomava o seu típico banho super demorado. Quando finalmente ele saiu do banho, sentou-se no sofá e me chamou para que me sentasse com ele. Aos poucos deitei em seu colo e ele remexia meus cabelos.

– Lembra quando viemos aqui pela primeira vez? – Perguntei.

– Lembro das coisas que eu e você fizemos. Foi inesquecível.

– Você adora lembrar desses momentos só para me deixar envergonhado.

– Não RyRo. Eu gosto de lembrar desses momentos porque eu amo você. Quer prova maior de amor que isso?

– Não. Eu sei que você me ama o suficiente para não se esquecer desses momentos e fazermos novos momentos inesquecíveis para a gente.

Ele me beijou com desejo. Sorri para ele e ficamos em silencio. Eu deitando em seu colo e me acariciando. E eu fazendo algumas caricias nele.

– Alec, vamos deitar? Com essa chuva acho que a televisão só vai funcionar amanha.

– Vamos ficar só mais uns cinco minutinhos aqui, depois nós vamos.

– Você está muito manhoso.

– Eu estou carente de você. Me leva no colo?

– O que eu não faço por você?

Ele se levantou e me carregou em seu colo ate o quarto. Ajeitou-me cuidadosamente na cama e me cobriu. A noite seria fria por causa da chuva, ele deu a volta e deitou no outro lado da cama. Encostei meu corpo ao seu e ouvia se coração bater e sua respiração falha.

Acordei pela manha e ele já não estava mais na cama. Lembrei que ele tinha ido pescar. Olhei pela janela e vi ele no barco no meio do lago. Aproveitei esse tempo para ajeitar as coisas no quarto. Coloquei um lençol de seda branco e joguei pétalas vermelhas na cama. As pétalas brancas espalhei pelo chão, as velas coloquei espalhadas pelo quarto.

Ao anoitecer ele apareceu e antes dele entrar ouvi “Alec, pesquei um peixe!”, as luzes estavam apagadas e quando ele acendeu, teve uma surpresa. Eu estava usando apenas meu roupão de banho. Ele ficou boquiaberto.

– Bobinho, coloque o peixe na geladeira. – Ele o fez rapidamente e voltou. Ficou me admirando em pé, até que finalmente sentou quando apontei o sofá. Coloquei uma perna de cada lado e sentei sobre suas pernas.

– Doce, o que é isso tudo? – Perguntou enquanto eu o acariciava e beijava-o no pescoço.

– Meu presente de aniversario para você. – Murmurei em seu ouvi. - Está gostando?

– Apenas continue. – Ele sorriu. Timidamente senti suas mãos em minhas costas e ficou deslizando elas por lá. Levantei e o chamei de jeito provocante. Ele me acompanhou. Parei na porta do quarto e ele fez o mesmo quase ao mesmo tempo. Abri a porta e deixei que ele entrasse primeiro. Ele ficou admirado com tudo o que eu tinha arrumado. Enquanto ele se acomodava na cama, ascendi às velas. Virei-me e lá esta ele com a sua figura deslumbrante sorrindo. Sorri de volta e fui me aproximando. Engatinhei-me na cama ate que nossos rostos ficassem bem próximos. Beijei seus lábios e fui descendo pelo seu peitoral, ate que parei próximo ao seu genital. Desabotoei a calça e desci o zíper, com sua ajuda retirei o jeans e o vi só de cueca. Sua blusa tinha se perdido em algum lugar da sala. Seu pênis estava exercendo muita pressão em sua cueca. Mordisquei o local e o beijei em seus lábios novamente.

– Espere aqui. Tenho uma coisa pra gente.

– Tudo bem. No sairei daqui por nada.

Fui ate a cozinha e coloquei alguns cubos de gelo em um pote e peguei uma lata de leite condensando e uma colher. Voltei para o quarto e ele me olhou com os olhos arregalados.

– Não se preocupe, faz parte do seu presente.

Ele estava deitado, sentei-me ao seu lado e com a colher espalhei o leite condensado pelo seu corpo. Fiquei por cima dele e comecei a dar lambidas por onde eu tinha deixado o doce, alternava lambidas com pequenos chupões. Ajeitei-me perto do seu genital e retirei sua cueca, seu pênis ereto fez com que eu sentisse algo diferente dentro de mim. Peguei a colher com o leite condensado e lambusei seu membro, conforme ia espalhando o doce ia lambendo seu membro. Ele estava com os braços esticados no colchão, ele abriu seus dedos e pressionou contra o colchão dando um gemido.

– Assim você vai acabar comigo, doce.

Apenas dei um sorriso maléfico e continuei com o meu objetivo. Coloquei mais um pouco do doce pela extensão do seu membro, peguei um cubo de gelo e pressionei contra seus testículos. Ele deu uma mordidinha no lábio. Lambi toda a extensão daquele membro e depois dei algumas chupadas. Ele olhou para mim, pedindo que me deixasse ser masturbado. Atendi o seu pedido, o deixei fazer o seu trabalho. Usou os mesmos truques que eu e deixou meu membro bem enrijecido. Ele deitou para eu terminar o meu presente para ele, fiquei de joelhos em frente ao seu orifício. Passei um pouco de lubrificante no local e coloquei uma camisinha em meu membro. Comecei a introduzir meu pênis dentro dele, por partes.

– Está doendo? – Perguntei. Ele negou.

Fiquei fazendo movimentos de vai-vem, devagar e rápido, sempre tocando em sua próstata. Cada vez que meu pênis tocava nela, ele exibia expressões de prazer em seu rosto. Enquanto me tinha dentro dele, fiquei masturbando seu membro. Eu já estava no auge, prestes a expelir o liquido do nosso prazer, mas queria que ele fizesse primeiro. Comecei a fazer movimentos mais rápidos com minha mão, e então ele sentiu-se realizado. Retirei-me dele e tirei o preservativo, expeli meu liquido próximo ao seu umbigo. Deitei meu corpo sobre o dele ouvindo as batidas do seu coração. Ele remexeu meus cabelos e beijou-me na cabeça.

– Foi o melhor presente que já tive. Nunca vou esquecer. Obrigado.

Passei a ponta do dedo em volta do seu mamilo, beijei o pequeno local e sorri.


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