Loucura em Família escrita por AnaBarrooos


Capítulo 17
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Nao tenho muito o que falar, vocês já sabem que os personagens pertences a tia stephenie.
Espero que gostem, boa leitura



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PDV Edward

                - Jazz, o que você ta fazendo com essa coisa aqui? – Era a pergunta que não queria calar da minha mente.

                Como o meu irmão depressivo, emo e meio pé no chão veio parar num bar bebendo com um mendigo que não sabe nem o próprio nome. O Jazz  é o mais santinho da casa, como ele fez isso? Hahhhh ele me deve umas explicações. Boas explicações

                - EaÊ maninho... ic... senta ae... ic... bebe comigo e meu amigaço aqui o mendigão... ic – jazz não consegui nem segurar o próprio copo.

                - Jazz como pode fazer isso? – eu estava incrédulo.

                - É como pode vir encher a cara E NÃO ME CHAMAR! – tinha que ser o Emmett. – Eu esperava mais de você, fingindo ser um bom irmão e depois, me apunhala pelas costas! Estou abismado! Você me traiu!

                - EMMETT! – gritei e se saísse mais alguma besteira dele, eu provavelmente faria um pacote só: Mataria o Jazz e ele, de uma só tacada!

                - Sim, meu único irmão, que não me apunhalou pelas costa e que com certeza vai me chamar quando for encher a cara!

                Eu não posso matar o Jazz!

                Eu não posso matar o Emmett!

                Repeti isso pelo menos umas mil vezes, segurando a minha vontade que me consumia.

                Sério, não me lembro a ultima vez que fiquei assim.

                - EMMETT CALA A BOCA.

                - Eh maninho... ic... você precisa relaxar... ic... vem cá... me dá um abraço – Ele veio pra cima de mim. Ai não, não e não!

                - Jazz me solta – nossa, acho que o mendigo tava mais cheiroso que ele.

                - Ai maninho eu senti tanto a sua falta!

                Pronto!

                Sóbrio o Jazz já é deprimente, bêbado ele simplesmente é insuportavelmente depressivo, chorava em meu ombro... E como ele era forte!

                - Jazz se afasta se não vai me derrubar!

                Juro na próxima encarnação vou ser vidente!

                Adivinha?! Sim, ele caiu em cima de mim.

                - VOCÊ DOIS SÃO UM BANDO DE TRAIRAS! FAZEM ABRAÇO GRUPAL E NEM ME CHAMAM!

                Oh,God o que eu fiz pra merecer um irmão tri bêbado e uma mula de presente?

                To pagando meu castigo, mas um dia eu creio, eu vou descobrir que fomos trocados na maternidade.

                Sabe aquele ditado,  no final tudo dar bem! Isso aconteceu comigo! Por que sempre, sempre e sempre AS COISAS PIORAM.

                Pra completar tudo Jazz acabou vomitando em cima de mim!

                Isso mesmo! Acho que ele quis me deixar tão cheiroso quanto ele, porque não achei outro motivo para essa crueldade.

                - Ainda quer o abraço grupal? – perguntei ao Emmett com raiva.

                - Não me sinto muito bem, pode ficar com a sua dose diária de azar a noite pra mim já deu!

                - Pode me ajudar a tira isso de cima de mim ou ta difícil? – olhei para o Emmett o mais serio possível.

                - Ta difícil, muito difícil, na verdade ta dificílimo!

                - Emmett ME AJUDA SUA MULA.

                - Ta já to indo!

                - é pra hoje!

                - Bem que podia ser para amanha, ai eu pude ver minha gatinha e dormir e trazer um banho de água sanitária, sabão e tudo mais pra dar nos dois pombinhos....

                - EMMETT!

                Depois de muito falar o retardado me ajudou!

                O meu estado era pior do que todos podem imaginar.

                Foi quando eu me lembrei do motorista de taxis que tava nos esperando... melhor dizendo ELE NÃO ESTAVA NO ESPERANDO MAIS!

                - Emmett você trouxe a carteira, não trouxe?

                - Carteira, aquele treco de couro com o brasão da nossa família?

                - Isso, que bom que você troux...

                - Não, eu não trouxe não, eu só queria saber o que era!

                - O que como nós vamos pra casa agora?

                Olhei pro chão e vi meu celular jogado em meio ao vomito, a necessidade faz a ocasião. Quando eu ia pega-lo o Emmett escorregou e caiu em cima dele. Nem devo dizer que o pobre coitado do meu querido celular acabou em mil pedaços.

                AGORA SIM! O URUBU DE BAIXO CAGOU NO DE CIMA!

                Arrastei o jazz e o Emmett para o carro, coloquei ele pra dentro e entrei no carro, coloque a chave na ignição e gire e nada! Não dava sinal nenhum! Quando olhei pra o medidor de gasolina tava vazio, ótimo, sai e fui até o posto e vocês podem achar que era sina do destino, mas não tinha gasolina, só álcool e gás!

                Exatamente um posto sem gasolina!

                - PERFEITO! – dei um grito bem alto!

                - Se você acha que esta perfeito assim, todo fedido, amarrotado, tudo bem. Mas como seu irmão devo informar que você não vai pegar garota nenhuma assim!  - Por que o Emmett só fala merda e sempre nas horas mais inconvenientes? Isso é um carma ruim! Só pode.

                - Emmett tu ta com o teu celular?

                - Eu?

                - Tem outro Emmett no carro?

                - Sei lá, pode ter alguém escondido no porta-malas...

                - É você mesmo! Trouxe?

                - Não deixei o meu lá na nossa antiga casa!

                - E agora?

                - O jeito ir a pé!

                Saímos do carro e carregamos o jazz na costa, fechei o carro e decidimos ir a pé.

                Andamos e andamos e pareciam que estávamos mais longe ainda. Meu ombro direito já tava mais do que dormente, meus pés não agüentavam mais a andar e o bafo do Jazz no pé do meu ouvido era dose!

                - É o amoooorrrr que mexe com minha cabeça e deixa assim...

                Aii meu Deus escutar Zezé di Camargo e Luciano, nada contra, mas escutar isso de um bêbado com bafo de bode é ó do borogodó!

                - No diaaaa em que saiiiiiii de casaaaaa minha mãe me disse filhoooo vem cá.

                - Jazz eu não sei o que a Esme falou pra você quando você saiu, mas eu sei o que ela vai falar quando você chegar e não vai ser “meu filho vem cá”, eu posso ti garantir!

                Dessa eu tive que rir só o Emmett pra conseguir fazer piada nessas horas!

                Depois de mais de meia hora chegamos ao portão de casa, e pude escutar a discussão lá dentro.

                - CADÊ OS MEUS FILHOS? CADÊ OS MEUS BEBÊS? – Mamãe gritava e chorava, como me doía vê-la assim e o pior o meu ouvido vai doer de tanto escutar, mas espero que eu tenha pelo menos o direito a um banho. – VOCÊ REALMENTE ACHOU QUE EU IA CAIR NESSE SEU PLANO ESTUPIDO ALICE? – ouve uma pausa – VOU PERGUNTAR NOVAMENTE: CADÊ ELES?!

                - Você realmente quer entrar nessa casa maluca? – Emmett me perguntou com um olhar arregalado. – A gente podia tentar a casa do vizinho, tá tudo tão calmo lá.

                - Realmente! – A casa do vizinho no momento parecia bastante acolhedora.

                - Vamos – Estranhei o isso ele estava assumindo os problemas? Ele queria enfrentar uma mãe furiosa? Nossa!

                Abrimos a porta da sala.

                - Meus queridos! – Mamae nos agarrou quase sufocando a nos três. – O que aconteceu com vocês?

                - Levei uma paulada na cabeça, tentaram me agarrar, vomitaram em mim, escutei musica sertaneja de um bêbado durante quinze minutos e ainda tive que aturar um bafo de bode no pé do meu ouvido. Roubaram minha carteira, o carro ficou sem gasolina e quebraram meu celular – Eu pausei – Somente isso que aconteceu comigo hoje.

PDV Edward

                - Jazz, o que você ta fazendo com essa coisa aqui? – Era a pergunta que não queria calar da minha mente.

                Como o meu irmão depressivo, emo e meio pé no chão veio parar num bar bebendo com um mendigo que não sabe nem o próprio nome. O Jazz  é o mais santinho da casa, como ele fez isso? Hahhhh ele me deve umas explicações. Boas explicações

                - EaÊ maninho... ic... senta ae... ic... bebe comigo e meu amigaço aqui o mendigão... ic – jazz não consegui nem segurar o próprio copo.

                - Jazz como pode fazer isso? – eu estava incrédulo.

                - É como pode vir encher a cara E NÃO ME CHAMAR! – tinha que ser o Emmett. – Eu esperava mais de você, fingindo ser um bom irmão e depois, me apunhala pelas costas! Estou abismado! Você me traiu!

                - EMMETT! – gritei e se saísse mais alguma besteira dele, eu provavelmente faria um pacote só: Mataria o Jazz e ele, de uma só tacada!

                - Sim, meu único irmão, que não me apunhalou pelas costa e que com certeza vai me chamar quando for encher a cara!

                Eu não posso matar o Jazz!

                Eu não posso matar o Emmett!

                Repeti isso pelo menos umas mil vezes, segurando a minha vontade que me consumia.

                Sério, não me lembro a ultima vez que fiquei assim.

                - EMMETT CALA A BOCA.

                - Eh maninho... ic... você precisa relaxar... ic... vem cá... me dá um abraço – Ele veio pra cima de mim. Ai não, não e não!

                - Jazz me solta – nossa, acho que o mendigo tava mais cheiroso que ele.

                - Ai maninho eu senti tanto a sua falta!

                Pronto!

                Sóbrio o Jazz já é deprimente, bêbado ele simplesmente é insuportavelmente depressivo, chorava em meu ombro... E como ele era forte!

                - Jazz se afasta se não vai me derrubar!

                Juro na próxima encarnação vou ser vidente!

                Adivinha?! Sim, ele caiu em cima de mim.

                - VOCÊ DOIS SÃO UM BANDO DE TRAIRAS! FAZEM ABRAÇO GRUPAL E NEM ME CHAMAM!

                Oh,God o que eu fiz pra merecer um irmão tri bêbado e uma mula de presente?

                To pagando meu castigo, mas um dia eu creio, eu vou descobrir que fomos trocados na maternidade.

                Sabe aquele ditado,  no final tudo dar bem! Isso aconteceu comigo! Por que sempre, sempre e sempre AS COISAS PIORAM.

                Pra completar tudo Jazz acabou vomitando em cima de mim!

                Isso mesmo! Acho que ele quis me deixar tão cheiroso quanto ele, porque não achei outro motivo para essa crueldade.

                - Ainda quer o abraço grupal? – perguntei ao Emmett com raiva.

                - Não me sinto muito bem, pode ficar com a sua dose diária de azar a noite pra mim já deu!

                - Pode me ajudar a tira isso de cima de mim ou ta difícil? – olhei para o Emmett o mais serio possível.

                - Ta difícil, muito difícil, na verdade ta dificílimo!

                - Emmett ME AJUDA SUA MULA.

                - Ta já to indo!

                - é pra hoje!

                - Bem que podia ser para amanha, ai eu pude ver minha gatinha e dormir e trazer um banho de água sanitária, sabão e tudo mais pra dar nos dois pombinhos....

                - EMMETT!

                Depois de muito falar o retardado me ajudou!

                O meu estado era pior do que todos podem imaginar.

                Foi quando eu me lembrei do motorista de taxis que tava nos esperando... melhor dizendo ELE NÃO ESTAVA NO ESPERANDO MAIS!

                - Emmett você trouxe a carteira, não trouxe?

                - Carteira, aquele treco de couro com o brasão da nossa família?

                - Isso, que bom que você troux...

                - Não, eu não trouxe não, eu só queria saber o que era!

                - O que como nós vamos pra casa agora?

                Olhei pro chão e vi meu celular jogado em meio ao vomito, a necessidade faz a ocasião. Quando eu ia pega-lo o Emmett escorregou e caiu em cima dele. Nem devo dizer que o pobre coitado do meu querido celular acabou em mil pedaços.

                AGORA SIM! O URUBU DE BAIXO CAGOU NO DE CIMA!

                Arrastei o jazz e o Emmett para o carro, coloquei ele pra dentro e entrei no carro, coloque a chave na ignição e gire e nada! Não dava sinal nenhum! Quando olhei pra o medidor de gasolina tava vazio, ótimo, sai e fui até o posto e vocês podem achar que era sina do destino, mas não tinha gasolina, só álcool e gás!

                Exatamente um posto sem gasolina!

                - PERFEITO! – dei um grito bem alto!

                - Se você acha que esta perfeito assim, todo fedido, amarrotado, tudo bem. Mas como seu irmão devo informar que você não vai pegar garota nenhuma assim!  - Por que o Emmett só fala merda e sempre nas horas mais inconvenientes? Isso é um carma ruim! Só pode.

                - Emmett tu ta com o teu celular?

                - Eu?

                - Tem outro Emmett no carro?

                - Sei lá, pode ter alguém escondido no porta-malas...

                - É você mesmo! Trouxe?

                - Não deixei o meu lá na nossa antiga casa!

                - E agora?

                - O jeito ir a pé!

                Saímos do carro e carregamos o jazz na costa, fechei o carro e decidimos ir a pé.

                Andamos e andamos e pareciam que estávamos mais longe ainda. Meu ombro direito já tava mais do que dormente, meus pés não agüentavam mais a andar e o bafo do Jazz no pé do meu ouvido era dose!

                - É o amoooorrrr que mexe com minha cabeça e deixa assim...

                Aii meu Deus escutar Zezé di Camargo e Luciano, nada contra, mas escutar isso de um bêbado com bafo de bode é ó do borogodó!

                - No diaaaa em que saiiiiiii de casaaaaa minha mãe me disse filhoooo vem cá.

                - Jazz eu não sei o que a Esme falou pra você quando você saiu, mas eu sei o que ela vai falar quando você chegar e não vai ser “meu filho vem cá”, eu posso ti garantir!

                Dessa eu tive que rir só o Emmett pra conseguir fazer piada nessas horas!

                Depois de mais de meia hora chegamos ao portão de casa, e pude escutar a discussão lá dentro.

                - CADÊ OS MEUS FILHOS? CADÊ OS MEUS BEBÊS? – Mamãe gritava e chorava, como me doía vê-la assim e o pior o meu ouvido vai doer de tanto escutar, mas espero que eu tenha pelo menos o direito a um banho. – VOCÊ REALMENTE ACHOU QUE EU IA CAIR NESSE SEU PLANO ESTUPIDO ALICE? – ouve uma pausa – VOU PERGUNTAR NOVAMENTE: CADÊ ELES?!

                - Você realmente quer entrar nessa casa maluca? – Emmett me perguntou com um olhar arregalado. – A gente podia tentar a casa do vizinho, tá tudo tão calmo lá.

                - Realmente! – A casa do vizinho no momento parecia bastante acolhedora.

                - Vamos – Estranhei o isso ele estava assumindo os problemas? Ele queria enfrentar uma mãe furiosa? Nossa!

                Abrimos a porta da sala.

                - Meus queridos! – Mamae nos agarrou quase sufocando a nos três. – O que aconteceu com vocês?

                - Levei uma paulada na cabeça, tentaram me agarrar, vomitaram em mim, escutei musica sertaneja de um bêbado durante quinze minutos e ainda tive que aturar um bafo de bode no pé do meu ouvido. Roubaram minha carteira, o carro ficou sem gasolina e quebraram meu celular – Eu pausei – Somente isso que aconteceu comigo hoje.


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Notas finais do capítulo

e ai?
Coitadinho do Ed! espero que tenham gostado...
mandem bastante reviews e recomendem...
Sugestoes? perguntas...
Sei que tem algumas que tavam loucas pra ver a conversa do Ed com a Bella, mas fica pra proxima!
bjinhus



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