Sasuke estava na sua sala revendo alguns relatórios sobre a morte do Harunos.

-Como eles fizeram isso sem eu perceber? Droga! – Falava Sasuke sozinho.

Nisso um garotinho muito feliz aparece na porta e diz:

-Papai!!! – e corre ao encontro dele – Eu estava com muitas saudades sabia?

-Fala ai campeão, como foi o dia na escolinha? Correu tudo bem? – perguntou Sasuke colocando o filho no colo.

-Mais ou menos papai...Eu cai e me machuquei – ele disse apontando o dedinho para o joelho enfaixado – Mas a sorte é que na escolinha estava a medica geral do hospital do Japão, a Sakura-san, ela foi muito legal comigo – disse sorrindo.

-Mas doeu muito meu querido? – disse tentando parecer calmo, mas estava preocupado, pois seu filho nunca tinha caído e ele não sabia o que fazer.

-Não papai, a Sakura-san fez parar de doer... – disse o pequeno.

-Tenho que conhecer ela meu filho, tenho que agradecê-la  por ter cuidado de você – disse Sasuke. – Esta com fome querido?

-To sim papai! Quero solvete! – disse o filho.

-É sorvete campeão, e é so depois do almoço... – respondeu, ouvindo um suspiros da parte de Hiroshi.

Sairam da sala e Sasuke foi falar com sua secretaria Hinata.

-Hinata, desmarque minhas reuniões hoje, ficarei com meu filho... – disse a Hinata, uma bela garota de 24 anos, com olhos perolados e cabelos lisos a azuis.

-Ok Sasuke, e bom dia Hiroshi-kun. – cumprimentou o pequeno no colo do pai.

-Bom dia tia Hinata – responde dando uma abraço em Hinata, que era sua madrinha juntamente com o melhor amigo de Sasuke, Naruto. Ele era um loiro imperativo de cabelos arrepiados e olhos azuis.Namorava Hinata a anos.

E assim saíram direto para o carro. Conversando alegremente.

Em outro lugar...

-Sabe Ino...Eu acho que vou ficar para a Titia... – disse Sakura. E as dua riram abertamente.

-Claro que não Sakura, uma garota como você, nova, bonita e ainda por cima independente, algum dia você vai encontrar a pessoa certa para você, tenho certeza... – disse Ino, a melhor amiga de Sakura, uma loira não muito alta de cabelos lisos e e olhos azuis, puxados para o verde água.

-Que Kami-sama te ouça Ino – e sairam rindo do hospital.

Sasuke POVs

Chegando em casa, Matsuri, a baba de Hiroshi veio correndo ate mim se jogando sobre mim.

-Hiroshi-kun, que bom que chegou...Sasuke-kun o almoço esta ponto! – ela me abraçava e Hiroshi fazia uma cara feia.

-Já vamos Matsuri...Agora deixe-me pelo menos entrar em minha casa – disse sarcástico e ela saiu de perto de mim.

-O que foi meu filho? Que cara é essa? – pergunte, ate por que a cara dele estava meio hilária.

-Eu não gosto dela papai, ela fica abraçando o senhor papai, todas as babas que o senhor contrata são assim, depois que o senhor sai elas ficam falando no celular o dia inteiro e me deixam sozinho bincando – disse fazendo biquinho, me deu vontade de rir.

-Se diz brincando campeão, e dessa parte eu não sabia, se acontecer de novo me avise ok? – perguntei e realmente eu não sabia desses detalhes, sabia que elas davam em cima de mim constantemente, mas não sabia que elas não agradavam meu filho.

O levei para lavar as mãos e depois fomos para a mesa para almoçar. Depois do almoço recebi um telefonema.

Telefonema Onn

-Teme? – Era Naruto, como sempre.

-Fala Dobe – esses eram nossos apelidos “amigáveis”.

-Teme, a medica do batalhão se demitiu, a do turno da noite, por causa dos tarados, como sempre – agora ferrou tudo, ela era a quarta no trimestre, agora onde vou arranjar outra?

-O dobe você me ligou para dizer isso? O que eu posso fazer? Não sei onde encontrar outra... – pensei e pensei mas ninguém me vinha na cabeça...

-A Teme pensa ai, eu também não sei... – como sempre um Dobe...

-Ta bom Dobe vou ver o que posso fazer, tchau! – desliguei ante mesmo que ele respondesse.

Telefonema Off

Fui ate meu filho.

-Campeão, onde trabalha aquela moça que te ajudou na escola hoje? – perguntei me referindo a Sakura.

-Ela trabalha no hospital geral papai, você vai lá? – perguntou.

-Vou sim , precisamos de uma medica no batalhão... – respondi.

-Então fala que eu mandei um beijão bem gandão para ela ta? – soltei um pequeno sorriso.

-Se diz grandão meu filho e eu falo sim, agora vai brincar ta? – dei um beijo em sua testa e sai.

Chegando no hospital procurei por ela através de informações com as enfermeiras.

Cheguei a sala dela e bati a porta e ouvi m entre.

-Com licença... – disse entrando e ouvi “Toda..” – Eu sou o pai de Hiroshi... Que você ajudou na escola hoje...

-A sim, me lembro dele, bom garoto – ela disse e só agora reparei na beleza da mesma, seus cabelos rosa e seus lindos orbes verdes.

-Agradeço por ter cuidado dele e prazer...Uchiha Sasuke – estendi a mão e ela a apertou.

-Não foi nada...Prazer Haruno Sakura... – petrifiquei...Ela era a filha dos Harunos que eu estava com o caso...

-E-Eu... Bem, eu vim aqui para lhe fazer uma proposta – eu tentei começar para me livrar do susto. Ele perdeu os pais e esta aqui nesta calma?

-E qual seria senhor Uchiha? – muito formal ela não?

-Primeiro não gosto que me chamem de senhor, me chame por Sasuke ok? E queria lhe propor que trabalhasse no meu batalhão...

-Bem eu ate gostaria, mas não sei se você sabe Sasuke, eu perdi meus pais recentemente, e estou trabalhando muito... Mas posso ver... Qual seria o horário? – mal ela sabe que eu trabalhei com os pais dela...E que estou com o caso da morte deles...

-Bem senhorita Sakura seria no período da noite, mais ou menos duas horas depois que você terminasse o turno da tarde do hospital... – expliquei a ela como seria mais ou menos os horarios e tudo mais.

-Eu aceito Sasuke. Mas queria lhe dizer que as vezes meu turno demora mais a acabar, pois tenho algumas emergências de vez em quando ok?

-Sem problemas... Você entrará as 8, se você quiser pode começar hoje ok? Eu estarei la para te receber... – eu me levantei e apertamos as mãos – Outra coisa! Meu filho mandou um beijo. – ela sorriu, que sorriso angelical...

-Mande outro, e diga a ele que ele é muito lindo! Muito obrigado Sasuke, estarei la hoje.

-Mandarei, te espero la. – e assim sai para minha casa, e depois iria para o batalhão, esperar a nova medica.