Paixões escrita por Mizuno Faby


Capítulo 1
Capitulo 1


Notas iniciais do capítulo

" E conseqüentemente, lembrei-me da sua expressão de prazer. Ao mesmo tempo que ele era adorável, conseguia ser excitante.... inexplicavelmente excitante. E eu amava todas as feições que ele poderia expressar naquele belo rosto. Ah como eu o amava."
Betada pela Mika *-*
Obrigado Amor *-*-*-*



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Autora: Mizuno Faby

Titulo: Paixões

Classificado: Yaoi

Banda: The Gazette

Status: 1 de 2

Sinopse: E conseqüentemente, lembrei-me da sua expressão de prazer. Ao mesmo tempo que ele era adorável, conseguia ser excitante.... inexplicavelmente excitante. E eu amava todas as feições que ele poderia expressar naquele belo rosto.

Ah como eu o amava.

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- Hun.... – Resmunguei puxando o edredom para cobrir minha cabeça. Respirei fundo sentindo o cheiro daquele perfume invadir minhas narinas. Nem precisava mais abrir os olhos para saber onde eu estava, nem ao menos ver que horas eram, pois o cheiro do capuchino feito recentemente na cozinha próxima já invadia minhas narinas, fazendo um misto de sensações percorrerem meu corpo, e as que eu mais sentia, ou deveria dizer, as que mais me despertavam naquele momento, era frio e fome.

Escorreguei lentamente a mão pelo colchão macio, sentindo a maciez daquele lençol, ou talvez, eu apenas estava atrás de um corpo, especificamente de um corpo.

- Bom dia Uru! – E ouvi aquela voz grossa e o cheiro do capuchino mais forte, provavelmente ele estava de pé próximo a beira da cama, segurando aquela caneca de porcelana nas cores preto e branco, que eu fiz o favor de pintar um gato, pequeno, mas, como ele mesmo dizia, havia estragado a pintura da caneca.

- Não vai se levantar? – Ele disse colocando a caneca sobre a mesinha ao lado da cama e andando para algum ponto do quarto.

Virei-me lentamente na cama, deparando com a caneca, me levantei lentamente, ronronando baixo e coçando exageradamente os olhos, como uma criança, ouvi sua risada de longe, provavelmente pelo meu gesto infantil, e eu me perguntava diversas vezes se ele gostava daquilo ou se me achava patéta. Segurei a caneca com as duas mãos e a aproximei dos lábios, lentamente bebi um gole do liquido quente.

Maravilhoso ....

Principalmente naquele comecinho de dia frio, falando em frio, rodei meus olhos até achar a janela, que provavelmente estaria aberta, com os vidros fechados, ele odiava a escuridão, e ainda mais em um dia frio daqueles. E eu estava com a razão! Bebi mais um gole do liquido quente, esse por sua vez desceu arrastando a fervura pela minha garganta enquanto meus olhos admiravam a neve caindo lentamente pela janela.

Acordei de meus pensamentos quando senti algo cair perto de meu corpo, olhei rapidamente para o que se tratava e vi uma troca de roupas, procurei por ele, provavelmente fora ele quem as jogou ai, sempre cuidando de mim, sempre se preocupando.... será que era mesmo preocupação?

- Se troque preguiçoso....- Ele me disse, com aquela voz de sarcasmos, oh Deus como eu adorava aquele sarcasmo repentino matinal dele, oh como eu amava quando ele ria e os lábios se abriam mais, parecendo estar inchados, grandiosamente ... inchados.

Bebi o resto do capuchino e deixei a caneca sobre a mesinha, fitei o desenho na caneca por alguns segundos mas logo fui pego pelo uma corrente de ar frio, que eu não fazia idéia da onde tinha vindo. Peguei as roupas que ele havia deixado ao meu lado e começei a me trocar.

Como sempre, um pouco curtas, a camiseta justa, mas eu adorava aquele cheiro, adorava sentir o cheiro dele em mim o dia todo. Deve ser por isso que eu sempre voltava para a casa dele a noite.

Acabei de me arrumar, e sai do quarto, passei pela sala e o vi na cozinha, ele não me viu, corri os olhos pela mesa de centro e achei minhas chaves, avancei sobre elas, como um animal avançaria atrás de sua presa. As peguei rapidamente, caminhei a passos firmes até a porta.

- Já estou indo.... obrigado pelo capuchino.... e....– Não pude terminar ele pareceu rapidamente atrás de mim, como sempre, com aqueles olhos...oooh Deus aquele olhar me machucava....

- Já vai Uru? Não quer ficar... para o almoço, talvez.... – Neguei com a cabeça, já rodando a chave pela fechadura, sem olhá-lo, ah eu não gostava de olhá-lo... porque ele sempre queria mais de mim, e eu não podia dar, eu não podia apenas fingir que estava tudo bem e que.....

Abri a porta rapidamente e sai do seu apartamento, com passos largos até o elevador e depois até meu carro....ou moto.

Como mesmo eu havia chegado ali ontem a noite?

Por sorte achei a minha moto, e por mais sorte ainda, a qual eu não sabia como, o meu capacete estava sobre o assento. Subi rapidamente na moto e a liguei, eu estava fugindo, novamente fugindo dele, e eu nem sabia por que fugia constantemente, realmente eu fugia dele todas as manhãs, e eu nem sabia o real motivo.

Talvez eu tivesse medo dele me pedir para ficar.... para sempre.... e eu sabia exatamente que não conseguiria viver com uma pessoa... seria como se eu tivesse um cinto de castidade, ou algo do tipo, mas ele...

Parei no farol, e olhei para trás, para me assegurar de que ele não veio atrás de mim e que eu poderia continuar para onde eu quisesse....mas isso era uma grande bobagem, porque eu sabia exatamente que nesse momento ele devia estar jogado em sua cama chorando.... chorando por ter me deixado ir.

Eu tinha certeza disso, ele mesmo já havia me dito que fazia isso, todas as vezes, e se amaldiçoava por isso. Eu queria ficar.... mais que tudo....

Vi o sinal abrir e continuei dirigindo para casa, e a única coisa que pensei no caminho todo era como seria se um dia eu ficasse em sua cama esperando o almoço.... ou se eu pudesse....

Consegui para de pensar quando entrei na garagem do prédio, e andei com passos largos para o elevador e depois para meu apartamento, agradeci mentalmente pelo elevador estar vazio quando abri a porta.

Adentrei com certa pressa e corri para minha cama. Depois de algumas horas deitado ali, sem vontade de fazer absolutamente nada, abracei meus joelhos em um modo de proteger meu corpo. Proteger não sei do que ou de quem, mas com certeza ele fazia melhor, quando me abraçava, quando apenas me aconchegava mais em seu corpo.

Droga...

Sussurrei baixo afundando mais a cabeça no colchão. Eu queria sentir os braços dele em volta do meu corpo agora, na verdade eu queria que ele me abraçasse em todos os momentos em que eu me sentia um ..... completo idiota. Pois eu sabia exatamente que eu era um idiota que ficava fingindo....fingindo não sei para quem.... a minha felicidade.

A qual eu so sentia ao seu lado.... e de mais ninguém. E a única idéia que se formava em minha mente e ameaçava sair pelos meus lábios, era.... Quero ele.... agora e de novo...

E porque a minha mente me perguntava por que eu não fiquei lá?, e eu não sabia, apenas não sabia.

Me levantei, não adiantava passar o dia inteiro na cama, mesmo sem ter um pingo de disposição pensei em comer alguma coisa e depois.... mais tarde... talvez... quem sabe.... eu não deitaria o sofá e via um pouco de TV.

Mas o problema era que ao passar pelo sofá meus pés andaram até ele como se tivessem vida própria e eu apenas deitei. E alcancei o controle remoto com uma das mãos, onde nesse exato momento não sabia dizer onde ele realmente estava.

Enquanto mudava os canais, lembrei das suas bochechas rosadas de ontem a noite, ele parecia ter bebido algumas garrafas de cerveja antes de eu chegar, e .... Como ele ficava adorável com aquelas bochechas num tom claro de vermelho.

E conseqüentemente, lembrei-me da sua expressão de prazer. Ao mesmo tempo que ele era adorável, conseguia ser excitante.... inexplicavelmente excitante. E eu amava todas as feições que ele poderia expressar naquele belo rosto.

Ah como eu o amava.

Desliguei a televisão, já que ela não me servia de nada. Andei em passos lentos até o banheiro, torcendo para que quando chegasse até ele já seria noite, mas por azar meu, quando entrei no meu quarto novamente e olhei o despertador no criado mudo, este não marcava nem meio dia.

Peguei algumas roupas e entrei no banheiro, tirando as roupas dele no percurso.

Não sei exatamente quanto tempo fiquei de baixo da água, deixando ela escorrer pelo meu corpo, mas sei que quando sai minha pele estava vermelha e quente.

Me troquei e sai de casa, talvez andasse por ai até algum bar abrir e.... não sabia exatamente o que faria.

Dirigi a moto pela cidade até que escureceu, e eu pude achar um bar aberto, não era grande coisa, também não ficava em um bairro nobre da cidade...mas o que isso importava?

Eu queria mesmo era encher a cara, e qualquer lugar me serviria. Após estacionar a moto próximo a outras, caminhei com passos, rápidos demais para alguém que não queria muita coisa dentro daquele lugar, empurrei a porta e consegui entrar.

O lugar fedia a cigarro de péssima qualidade e cerveja, ruim também. Me dirigi até o balcão pedindo algo forte, e destaquei na frese o ‘bem forte’, não se passou muito tempo e o barman me trousse uma dosse de algo.... que minha garganta caracterizou forte e .... péssimo, mas que me deixaria mau... quem sabe em algumas poucas daquelas.

E com esse pensamento pedi mais uma dose... e outra...e... outra...

Não sabia exatamente quantos daqueles copinhos minúsculos eu havia tomado, me encontrava com o queixo apoiado sobre um dos braços no balcão, enquanto fitava o copo preso entre meus dedos, tentei por várias vezes me equilibrar no banco, chamei o barman pela.... não sei quantas vezes eu o chamei...e isso nem importa tanto.

Alcancei o maço de cigarros que estava perto de uma garrafa qualquer e assendi um cigarro, o traguei rapidamente, como se eu precisava dele mais que tudo.

Observando o maço agora, sobre a mesa, eu nem lembro quando o havia tirado de dentro do bolso, e nem sabia que eu havia fumado pelo menos.... bem.... so havia .... Bosta.... quantos cigarros tem aqui dentro?

Me perguntava tentando focar a visão .... mas em vão larguei o maço o jogando longe. Levantei do banco, segurando o cigarro entre o dedo indicador e o médio e virei o ultimo gole daquela bebida que eu não fazia idéia de qual era.

Coloquei o copo, um pouco brutalmente sobre o balcão enquanto acançava minha carteira no bolço de trás da calça jeans, deixei algumas notas, que eu não sabia quais eram e sai do bar. Andando um pouco torto e.... a minha visão estava péssima, mas eu precisava sair dali e ir pra casa.

Subi na moto e dei a ultima tragada no cigarro, o joguei no chão, e dirigi. Devia ser tarde já, pois não tinha muitos carros na rua, isso foi muito favorável para mim.

Estacionei a moto na frente do prédio escuro e passei pela portaria do prédio e caminhei até o elevador, quando entrei dentro do mesmo encostei minha cabeça na parede e... Puxa minha visão estava péssimo.... amanhã iria piorar.... e como... Meus pensamentos foram interrompidos quando o som que indicava que o elevador havia chegado no andar soou.

Sai do mesmo e andei pelo corredor, cambaleando um pouco, mas consegui chegar até a porta, coloquei a chave na fechadura e... Bosta...não quer abrir... Senti meu corpo cair para dentro do apartamento quando a porta em que eu estava encostado havia se aberto.

- Uruha? - Ouvi ele exclamar meu nome.

Como sua voz era bonita, como ele estava quente. Ele me puxou para dentro do apartamento e me deitou no sofá, andou até a cozinha e voltou rapidamente com um copo de água.

Porque ele sempre fazia isso? Alguém já disse que água não resolve?

- Bebeu de novo ne Uruha? Porque não para de sair bêbado por ai?... - E ele me aplicava aquele sermão... me agarrei ao seu corpo, ele estava quente com aquele regata.

Deitei minha cabeça em seu pescoço e senti seus braços apertarem minha cintura.

- Bom...ne?! Me deixa dormir a....? - Não precisa pedir.

Ele gostava de me interromper... sempre fizera isso.

Ele me pegou no colo e me levou para sua cama, senti falta de seu corpo quando me deixou deitado. Me virei na cama e senti meus sapatos serem tirados, depois o colchão se afundou do meu lado e.... seus braços...seus braços fortes circulavam o meu corpo....e como isso era bom.

Me virei para abraçá-lo, ele me deu um selinho.

- Boa noite Uru!

- uhun...

Não consegui responder, o sono havia me pegado novamente.

Quando abri meus olhos me deparei com a xícara pintada por mim, em cima do criado mudo. Levantei procurando por ele mas não o vi, sentei na cama e tomei o chá, delicioso como sempre, notei que ele havia tirado minhas roupas e...eu estava com uma camiseta com a estampa de um cachorro.

- Eu gosto dela! Ele falou entrando pela porta e aproximando de mim.

- Eu prefiro os gatos, e você sabe disso.

O olhei, tomando mais um gole do chá e fingindo um olhar bravo para ele. Ele tirou a xícara das minhas mãos e a pós no mesmo lugar que eu havia tirado minutos antes.

Senti sua mão em meu peito me empurrando para deitar na cama, e obedeci. Seu corpo deitou sobre o meu e ele acariciou meus cabelos levemente, passando os dedos às vezes pelas minhas bochechas.

- Fica comigo? Pelo menos até o almoço, deixa eu fazer algo para você?

Seus lábios se moviam nervosos, e seus olhos, ooh seus olhos estavam vermelhos como se ele fosse chorar a qualquer momento.

Meus braços entrelaçaram em seu corpo por cima dos seus. E o puxei para dar um selinho, calmo e duradouro, mas fui interrompido pelas suas lagrimas, elas desciam desesperadamente pela sua face e ele escondeu o rosto em meu ombro quando o encarei.

- Eu te amo....

- Eu também te amo uru.... e é por isso que peço todas as manhãs para ficar comigo... porque eu preciso de você... entenda! Por favor...

Ele sussurrou algumas palavras, outras foram engolidas pelo choro e gritou...também sobre meu ombro. Eu so pude apertá-lo em meus braços.

- Fica comigo Kouyou! Deixa eu poder te amar em todos os momentos... por favor...

Ele sussurrou novamente, quase não entendi as palavras. Meu coração se apertava em meu peito, era esse o motivo pelo qual eu deveria levantar e sair correndo de seu apartamento, para não chorar na frente dele.

Acariciei suas costas levemente, por cima da regata e pude senti-lo se mexer e me encarar.

Ouvir ele falando desse jeito, me olhando com essa intensidade....seus olhos eram penetrantes e eu senti como se ele estivesse olhando minha alma...

- Por favor Kou.... eu preciso... – Minha linha de pensamentos foi interrompida pela gota de lagrima sobre meu rosto. Mas o impressionante é que eu não sentir ela em meu rosto, eu apenas vi seus dedos a tirando de minha pele.

E eu me senti...perdido, por não sentir seu carinho, seu toque carinhoso em meu rosto, meu rosto estava adormecido e foi nesse momento que percebi que não sentia o peso de seu corpo sobre o meu.

Agarrei-me desesperadamente em seu pescoço e aproximei brutalmente nossos lábios para beijá-lo.

Eu precisava senti-lo, eu necessitava daquele beijo e eu queria mais que tudo. Ele retribuiu meu beijo, colocando as mãos em minha nuca e costas, me segurou forte, eu acho que ele estava com medo de eu ir embora.

Mas eu não iria.

Não queria mais nada que... ele.

Me afastei, sentido as lagrimas dele em meu rosto, eu acariciei suas bochechas de forma carinhosa, e elas estavam rosadas. Eu gostava de poder olhá-lo tão próximo e tão natural.

Dei um beijo carinhoso na ponta do seu nariz e comecei a falar.

- Você, pode não acreditar...em mim... mas eu sinto amor por você, e esse amor é sincero. Jamais senti algo tão intenso e bom... E eu nem sabia o que era o amor antes de você.... colocar seus braços em meu corpo todos os dias...noites. Eu sempre achei que conhecia o amor... mas nada ...era tão...colorido como você. E...eu me sinto derreter ao seu lado... agora.... eu venho até você todas as noites e a idéia de ir embora, de me afastar de você, me corroem por dentro. E é,  eu conto as horas durante o dia para estar aqui... e eu faço isso inconscientemente porque quero estar contigo, quero sentir seus braços me apertando sobre seu corpo e eu quero pensar em como seria ter você sempre...

Eu tive um problema, juro. Porque falei algumas frases rapidamente e ele me olhou o tempo todo, quando fiz a pausa e me preparei para voltar a falar ele pois seu indicador sobre meus lábios, me calando.

Beijei seu dedo, algumas vezes.

- Aoi, eu te amo!

- Eu sei. – Ele me responder, carinhosamente, com aquela voz linda.

Ele desceu o rosto até minha bochecha e distribuiu beijos ali, sem nenhuma presa. Eu fechei meus olhos para afundar naquela sensação gostosa que começava a me invadir.

Apoiei minhas mãos na sua nuca, e ele desceu os beijos pelo meu corpo, senti seus lábios me beijarem por cima da minha camiseta, e suas mãos foram direto para a borda da mesma, e seus dedos tocaram rapidamente minha pele, me fazendo arrepiar.

E foi muito bom sentir todos aqueles carinhos, cada vez suas mãos exploravam mais e mais meu corpo.

Seus toques eram enlouquecedores e eu gemi, como todas as vezes que deitava em sua cama, eu gemi alto,forte... sem me preocupar se alguém ouviria ou o que ele pensava, na verdade eu sabia que ele não se importava, porque ele se excitava mais com meus gemidos e minhas palavras inteligíveis que eu sussurrava e as vezes gritava.

Senti seu corpo cair sobre o meu, e eu me desmanchei sobre nós.

Ele me abraçou e virou na cama fazendo com que eu deitasse sobre ele, não ofereci nenhuma resistência, eu desejava estar bem próximo a ele.

Ele acariciou minhas costas, e seus movimentos foram ficando lentos por causa do sono que o invadia, até ele parar de vez e dormir.

Eu fiquei acordado, fazendo carinho em seus cabelos, não queria acordá-lo e não queria perder aquele momento.

O olhei de novo, não sei a quanto tempo eu estava ali acariciando seus fios negros, mas a sensação que estava em meu peito era boa, era muito gostosa.

Observei seus olhos abrirem lentamente, e ele me procurou, eu sabia disso porque depois de rodar os olhos pelo quarto ele sorriu quando me viu, ali do lado dele.

E eu estava disposto acordar assim todos os dias, mesmo que fossem umas seis horas da tarde.

....


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Notas finais do capítulo

Reviews?? :3