Minha Vida depois de o Último Olimpiano escrita por Mari_Carlie


Capítulo 2
Capítulo 2 Criamos esculturas de gelo na rua


Notas iniciais do capítulo

Genteeeeee, não mem matem por demorar!!E para me desuclpar a demora, fiz um capitulo cheio de surpresas.( e esplicações)Mas antes vou explicar o pq de eu ter escrito essa fic.Eu tava lá no meu PC, loca para ler alguma fic legal de Percy Jackson, ai eu vo nos RECENTES, e vejo umas 5 páginas para achar uma, uma ,UMA história!!!Ai eu pensei, para que ler a dos outros se eu posso criar a minha?!Bjusss



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“Eu não sei por onde começar”, respondeu Ian.
“Tente pela pior parte”, Seth sugeriu.
“Tudo é a pior parte”, disse Ian.

Carlos Luiz Zafon.The Midnight Place. 

Os únicos deuses presentes eram Zeus, Atena, Ares e Poseidon, os três primeiros me encaravam com raiva, Poseidon...Parecia mais para confuso, mas dava para ver a fúria se montando ali.

-O que vocês fizeram? – gritou Zeus.

-Irmão –falou Poseidon, tentando ficar calmo –não sei como conseguiram, é praticamente impossível.

-Do que vocês estão falando? – perguntei.

Eles não me responderam, mas juntos olharam para o canto da sala, onde estava a esfera do Ofiotauro, mas apenas isso, e não havia mais nada lá.Sem ofiotauro, apenas...Agua..

-Onde está o ofiotauro? –perguntou Annabeth antes de mim.

-Responda-me você, que ficou aqui a tarde inteira –falou Ares.

-Vocês estão acusando Annabeth?- gritei exasperado.

Meu pai olhou para mim e a Annabeth e então para os deuses, como se quisesse decidir de que lado ficar.

-Pensei que haviam protegido isso com seus poderes –falei.

- E protegemos – disse Zeus – mas foi desarmado, de algum modo.

-E todos os ciclopes já foram. –adicionou Ares – E não a quase ninguém por aqui.

-Nós salvamos o olimpo – disse eu – por que quereríamos derrubá-lo? não faz sentido!

-Depende –falou Zeus.

-É a verdade, um bom plano, já que a pouco tempo você quis deixar o animal vivo...

-Já passou quase 4 anos! –gritei.

-Pouco tempo - replicou ele.

-Como podem pensar isso?Depois de tudo?

Virei para Annabeth, que parecia que se esforçava para não explodir e gritar.

-Calma, eles não podem estar falando serio em nos acusar de...

-Ah Perseu Jackson – falou Zeus – pode acreditar que estamos falando serio.

-Você quer dizer que está nos acusando de roubar o Ofiotauro?

-Quem mais esteve por aqui?- perguntou Poseidon - Os ciclopes não permissão se entrar aqui a menos que sejam convidados, o que eu sei que não foram.

-Pai!Você não pode nos acusar.

-O Ofiotauro sumiu....Mas vocês estão certos, ou pelo menos eu sei que você é inocente – com ênfase em VOCÊ – não faz sentido querer você querer o Olimpo a baixo.

-Obrigada – falei aliviado, mas.... – ei,ei,ei,ei o que você quis dizer com só eu sou inocente?

-Eu sei que sua aula acabou,a oque?Vinte minutos?Se estivesse planejando isso, demoraria horas tentando driblar nossos poderes, se isso fosse possivel, mas você não estava aqui a tanto tempo...

O imtemrrompi.

-Como sabe o horario exato em que fiquei na escola?

-Sou seu pai, obviamente eu sei algumas coisas, mesmo quando não estou por perto,por isso sei que você não estava por muito tempo no olimpo, ao contrario de sua amiga......

-Não podem nós culpar!

Então Atena tomou a atitude que me fez admirá-la pelo resto da vida.

-Eles estão certos, vocês é que estão procurando alguma coisa para culpá-los, mas enquanto não houver reais provas de que esses dois meios-sangues são culpados, é melhor mandá-los embora, e começar imediatamente uma busca pela criatura.

Zeus nos encarou ainda parecia que ia nos incinerar, mas disse:

-Vão!Mas se descobrirmos que foram vocês, sofreram as mais árduas conseqüências.

Annabeth quis ficar para defender nossa inocência, mas peguei seu pulso e a arrastei para fora.

- Temos de voltar.

Elas apenas assentiu, assustada.

Nós pegamos um taxi em silencio, até que eu decidi quebrá-lo.

-Quem você acha que foi? –perguntei.

-Quem foi o que?

-Que roubou o ofiotauro.

-Não faço a mínima idéia, mas não acredito que eles nos acusaram, nós!!

-Eu sei, acredite, eu sei.

-O que vamos fazer agora? – perguntou.

-Você roubou o ofiotauro?

-O que?É claro que não!

-Ótimo, por que eu também não fiz isso, acho que Atena está certa, eles não vão poder nos incriminar, Dionísio logo saberá o acontecido, e espalhará para o acampamento o que aconteceu, enquanto isso, nós vamos voltar para a escola e terminar as provas, e assim que acabar iremos juntos pro acampamento, ok?

-Tudo bem, mas Percy...

Independente do que ela tinha dizer, o taxi parou em frente ao internato, ela entregou o dinheiro ao motorista.

-Eu tenho que ir.

-Leve sua faca com você.

-Sempre.

Seus olhos demonstravam medo, tive a sensação que devia dizer algo realmente importante, embora não soubesse com certeza o que.

-Qualquer coisa me mande uma mensagem de Iris.

-Ok, e Percy, tome cuidado.

E ela saiu me deixando sozinho com aquela sensação que devia ter dito algo melhor.

Disse ao taxi onde queria ir.

Quando cheguei a casa, lembrei do momento em que abri a porta e encontrei Annabeth lá, quando nos abraçamos, e Paul nos viu, ou quando deitamos em minha cama, e minha mãe chegou.

Nesse momento, ela pareceu perguntando:

-Está tudo bem?

Tentando não falar em Annabeth, expliquei sobre o ofiotauro e os deuses furiosos, ela ficou assustada quando falei que tentaram nos acusar, mas relaxou assim que expliquei que Atena viu o ponto certo.

-Seu pai também não está contra vocês.

-Meu pai não está contra mim, mas acredita que possa ser Annabeth.

-Ele só deve estar confuso, logo, logo, as coisas tomaram seu rumo certo.

Assenti e fui para meu quarto na tentativa de estudar para as provas da semana seguinte.

É claro que eu sabia que era impossível, no momento que entrei no quarto.

-Oi Filho.-Falou Poseidon sentando na minha cama.

Não respondi, apenas olhei ao redor do quarto.

-Desculpe-me se entendeu errado o que lhe disse sobre sua, han, namorada, mas as coisas...Como é que se diz mesmo? Estão barra-pesada pelo Olimpo, mas estou, pela primeira vez, concordando com Atena, a paranóia está tomando conta dos olimpianos, talvez sua amiga seja culpada, mas não vou me pronunciar.

-Obrigado, fico feliz que tenha alguém do meu lado.

-Mas, bem, devo avisar, que se você vir uma águia, ou um javali, corra!

Então começamos a rir, com exceção de Annabeth, eu raramente me sentia assim tão bem e feliz.

Talvez com tudo que estava acontecendo, devia ficar totalmente assustado e tal, mas era muito bom sentir que tinha um deus, (e meu pai) ao meu lado.

Na semana eu e Annabeth ficávamos o máximo tempo juntos, tentando não falar ou pensar sobre o Olimpo.

Hoje era o ultimo dia de prova, como não queria reprovar o 2° ano, fui um dos últimos a entregar a prova, mas antes que eu saísse vi algo estranho, o professor que eu devia entregar a prova, estava com um olhar parado como se estivesse meio hipnotizado, senti um calafrio na espinha por que aquele olhar era meio familiar.

Antes que eu saísse ele abriu minha prova que estava acima de todas as outras, e começou a fazer o mesmo movimento várias vezes sem nem mesmo olhar para o papel, e o que ele parecia escrever sem nem olhar para o papel?
O símbolo C de correto nas provas.

Por um momento fiquei confuso, depois pensei:

Obrigada Pai.

Quando cheguei em casa comecei a arrumar uma pequena mala, coloquei algumas roupas essenciais e dracmas de ouro e certifiquei-me que Contracorrente estivesse, como sempre no meu bolso.

-Percy vamos? –gritou minha mãe do outro cômodo.

-To indo!

Terminei minha mochila e sai do quarto, feliz por estar indo para o acampamento.

Entrei no carro com minha mãe, e fomos até o internato de Annabeth.

Eu devia saber que meu dia não seria assim tão fácil.

Assim que estacionamos, vi uma criatura alta se aproximando, por um momento parecia até um jogador de basquete muito alto, mas assim que sai do carro percebi que não era.

O vento soprou o chapéu dele voou mostrando o cabelo totalmente branco, e uma pele meio...azul.

Um hiperbóreo.

Ele andava até Annabeth, que estava sentada de costas para o monstro escrevendo no caderno.

Deixei minha mãe olhando espantada, e corri gritando:

-Annabeth!!!!!!

Ela se virou e olhou espantada para o gigante a sua frente, que pretendia a atacar.

                                 PDV de Annabeth

Eu olhei assustada para o hiperbóreo que tentava me atacar, desviei de suas mãos gigantes.

No momento em que eu tropecei na escada do lado de fora do colégio, minha faca caiu a alguns metros de mim.

E ele se aproximou mais, e eu pensei, então é o fim, assim.

Fechei os olhos, mas em vez de sentir dor,gelo ou qualquer outra coisa, senti areia, fria, gelada.

Olhei para cima e vi Percy com a espada em punho, e eu coberta de restos de monstros.

Ele estendeu a mão para mim, eu a peguei tremendo.

-O que diabos foi aquilo? – perguntou – os hiperbóreos não costumam ser pacíficos?

-São monstros,o estranho é que não deviam estar por aqui, não é o lar deles.

-As coisas estão muito estranhas.

-Pode crer, mas...Percy Olhe!!

Eu apontei para o cenário das ruas, umas 20 pessoas estavam em cubos de gelo e outras dezenas corriam aterrorizadas.

-Isso não é legal.

Cheguei mais perto das estatuas.

-Ah meus deuses!Esse garoto faz aula comigo de geometria – olhei para o outro lago – oh não!Aquela é minha professora de biologia!Percy!

Ele falava algo com a mãe que, felizmente ainda estava viva.

-Acho que eu posso ajudar – disse e olhou para as estatuas.

Suas mãos se fecharam em punhos, e comecei a ver algo diferente, ele começou a bufar e todo o gelo derreteu, o garoto dentro de quadrado de gelo caiu no chão desmaiado. Abaixei-me até ele.

-Está vivo, e obrigado Percy, de verdade.

Ele me deu um selinho que deixou a mãe dele que com aquela cara de suspeita, e depois de afastou com um:

-Venha, temos muita mais gente para ajudar.


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Notas finais do capítulo

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