O Credo dos assassinos escrita por Jaason


Capítulo 1
A boa vida.


Notas iniciais do capítulo

Esse é o primeiro capítulo da minha primeira fanfic inspirada em Assassin's Creed. — Aqui ainda não há conteúdo spoiler. Enfim, não há muitas fics sobre Assassin's Creed, e estou afim de fazer algo diferente, ao invés de fazer como em outras fanfics e usar os próprios personagens do game, irei narrar a história de um Assassino moderno — iventado por mim — aqui no Brasil. BRASIL? É Brasil, "sumêmo" e ponto final. Leiam aí e me mandem 'reviews' caso haja algum problema com o texto pra eu corrigir e, assim, fazer uma fic bo-nita!



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Eles me chamam de muitas coisas... de terrorista, ladrão, assassino. E eu sou cada uma dessas essas coisas. Meu nome é Tiago Martins. E eu vou contar a minha história.

Tudo começou há 25 anos. Na época eu morava em Brasília e tinha 17 anos, meu pai Felipe Antônio Martins era advogado, minha mãe, Clara Martins, era médica. Eu tinha dois irmãos: minha irmã mais velha, Claudia — que terminava a faculdade de engenharia mecânica — e meu irmão mais novo Francisco que entrava no primário. Eu já havia terminado a escola e não havia me decidido em qual universidade entrar... naquela época eu só tinha isso de preocupação. Nós morávamos no Lago norte.  Às vezes sinto falta daquela época, só as vezes! Como eu não tinha nada pra fazer, eu ajudava meu pai com o trabalho, às vezes aqui e ali ele me mandava ir entregar alguma coisa pra alguém ou pedia pra fazer um depósito e, de dez em quando, eu gostava de assistir à algumas audiências.

Meu pai tinha alguns clientes que eram meio estranhos. Viviam pedindo para que eu entregasse alguma carta ou pacote à ele — como se eu tivesse cara de correio, bom, talvez tivesse! — e ele me dava alguns trocados em por isso.

Na epóca eu namorava com uma garota chamada Fernanda, ela era muito bonita. Tinha a pele muito branca, longos cabelos ruívos que lhe caíam até as costas e os olhos... os olhos eram de um tom de um azul tão claro que pareciam esmeraldas. A gente se divertia muito juntos, e eu gostava dela.

Era uma sexta-feira... Eu estava em casa sem nada pra fazer, já deviam ser umas sete da noite. Então resolvi ir passear na rua. O meu quarto ficava no segundo e a janela do quarto dava pro telhado da casa. Eu saí pela janela e, do telhado saltei para a rua e fui andando por ela. Não é que eu não pudesse sair nem nada, mas eu simplesmente gostava de fazer isso. Então, me deu vontade de ir até a casa da Fernanda então eu fui até lá.

Eu cheguei deviam ser umas sete e vinte, ou sete e meia. O muro da casa dela tinha aproximadamente uns dois metros e como eles tinham um Pit Bull eles não tinham cerca elétrica. Eu pulei o muro e entrei no jardim deles.  Rex — cão-guarda deles — veio correndo e começou a pular e tentar me lamber.

— Pára Rex! Pára!

Ele não parou. Ao invés disso ele se agarrou na minha perna como se ela fosse uma cachorra e ficou tentando me fuder.

— PORRA REX PÁRA! SAI PRA LÁ! — eu disse isso sussurando meio agressivo e empurrei a droga do Rex pra longe.

Coitado, ele ainda tava querendo brincar — ou me fuder. Eu cheguei na parte de tráz da casa e vi que saía luz da janela do quarto da Fernanda. Escalei a casa dela até a janela e espiei para ver se ele estava sosinha no quarto. Fiquei pendurado na janela, estiquei o pescoço e a vi sentada em cima da cama com um livro, provávelmente  estudando para o vestibular. Bati na janela e ela me viu.

— Tiago! — disse ela ao abrir a janela. Ela tinha uma voz muito bonita.

— Cadete Martins se apresentando para alegrar a noite da tenente "ruivinha", solicito permissão para entrar no quarto!

— Permissão concedida soldado! — disse ela sorrindo e voltando pra perto da cama.

Eu, então, saltei para dentro do quarto e cheguei perto dela, ela estava sentada na cama com as pernas cruzadas me olhando com "aquele olhar". A gente começou a se beijar. Era um beijo apaixonado de dois juvenis com os hôrmonios à flor da pele. Ela era quente. Ela me deixava meio louco, descontrolado. E agente começou a se beijar com mais força, eu deitei ela na cama e fiquei por cima dela.

— Espera! Espera! A porta do quarto... tranca pra mim — ela disse com um tom bem safado... e eu sabia o que queria dizer.

Tranquei a porta e voltei pra cama, e voltamos a nos divertir. Eu comecei a desabotoar a camiseta dela, e ela começou a tirar o meu sinto, enquanto me beijava... o resto foi demais.

Abri os olhos, ela estava dormindo com a cabeça apoiada no meu peito. Sua respiração era suave e macia, produzia um som agradável. Por mim eu ficaria lá a manhã inteira... foi aí que eu me toquei: "Já é de manhã!"

Eu levantei devagar para não acordar a Fernanda, peguei minha calça jeans da noite passada e a vesti, coloquei a camiseta às presas, pulei pela janela atravessei o jardim e corri para casa. Eu precisava me arrumar para chegar no escritório do meu pai. Na noite passada, antes de eu sair, ele havia me pedido para que estivesse no escritório dele por volta das dez e meia da manhã para ajudá-lo a aorganizar alguns documentos que mais tarde eu teria de entregar a mais clientes esquisitos dele.

Sei la, aqueles clientes dele não me agradavam, eles eram meio... estranhos. Eles me pediam para entregar correspondências estranhas, pacotes. Uma vez meu pai mandou eu entregar uma correspondência a uns dos clientes dele, e o pacote estava cheio de dinheiro... e não foi só uma vez... foram várias. Eu achava isso meio estranho. No que será que ele andava metido? As vezes eu brincava comigo mesmo que na verdade meu pai era um chefão do crime organizado e que aqueles caras não eram clientes e sim gangstêrs disfarçados que nem em "O Poderoso Chefão".

Eu cheguei em casa e subi correndo as escadas olhei para o meu relógio de cama e me aliviei: ainda eram oito e quarenta. Eu tinha tempo de sobra pra me aprontar... Peguei uma camiseta social branca básica, minha gravata vermelha e e coloquei uma calça social preta, meus sapatos novos e saí para encontrar com meu pai em seu escritório.

Desci as escadas, passei pelo Hall de entrada e fui até a caragem e parei um instante para apreciar a minha moto e lembrar de como era bom ter a minnha carteira de motorista. Depois disso peguei a moto e saí para a rua. O dia estava ensolarado, e já havia pessoas na rua. Gente a caminho do trabalho, a caminho da escola. Uma típica quinta feira de outono.
Cheguei ao escritório do meu pai. Era um edfício muito grande... tinha 20 andares. Era de uma arquitetura bem moderna, parecia até que era feito de vidro, visto pelo lado de fora. As janelas eram espelhadas e você tinha praticamente um espelho gigante no meio da cidade. E no alto do edifício, bem lá no topo, havia uma placa enorme onde podia se ler claramente as palavras "Martins Advogados".
— Bom dia Rosie! — Cumprimentei à recepcionista.
— Bom dia Tiago! Seu pai o espera na sala dele.
Peguei o elevador. Ele demorava pra chegar. Enquanto isso as pessoas se acumulavam ao meu redor para pegar o elevador também. O escritório do meu pai ficava no vigésimo andar. Ao meu redor, pessoas de terno carregando pastas, maletas. Todas ocupadas com seu trabalho, com sua vida pessoal.
O elevador chegou.
— Vigésimo andar por favor — pedi ao cabinista.
O elevador era um pouco devagar. Chegando ao escritório fui direto falar com meu pai. O escritório dele ocupava metade do vigésimo andar, haviam apenas salas de alguns sócios dele no mesmo andar e nem eram grandes.
— Bom dia pai!
— Bom dia filho. Você demorou.
— Ué, nós não haviamos marcado às dez e meia? Ainda são nove!
— Sim, mas você costuma ser mais... pontual. Enfim. Já que está aqui, vamos ao trabalho. Eu tenho aqui alguna documentos que precisam ser entregues a algumas pessoas. Os endereços de cada um estão junto com os envelopes. Quero também que você faça um depósito nessa conta para mim — meu pai mostrou um papelzinho que tinha alguma coisa escrita — depois que terminar essas tarefas volte até aqui para que eu te passe mais instruções. Hoje estamos com o dia cheio. Não marque nenhum compromisso para a noite: precisamos conversar sobre alguns assuntos muito importantes.
— Tudo bem, eu volto mais tarde — peguei os documentos, o dinheiro e tudo mais e saí.
A primeira entrega era para um homem chamado Jonathan. As intruções mandavam que eu me encontrasse com ele


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Notas finais do capítulo

Bom, se você leu até aqui acho que é meio redundante eu falar, mas mesmo assim: o capítulo ainda não está acabado.



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