POV Percy

Quando Annabeth nasceu, Afrodite abençoou seu corpo... Deuses! Que gata. Toda minha ainda? Interrompi o beijo para ajuda-la a tirar o resto de minhas roupas. Eu nunca tinha imaginado... ISSO! Annabeth parecia uma gatinha manhosa ronronando em meu ouvido. Isso só me deixava mais louco. Olhei para MINHA namorada e vi o quanto ela era perfeita... Pele bronzeada em contraste com o travesseiro branco, o cabelo loiro e ondulado espalhado, seus olhos fechados e seu sorriso. Beijei e mordi seu pescoço, e fui descendo até chegar em seu colo e em seus seios. Ela dava gritinhos histéricos enquanto eu a beijava naquele local. Voltei para sua boca e mordi seu lábio superior. Agora Annabeth estava linda com os lábios inchados e a face corada. Afrodite, você é linda. MAS MINHA ANNABETH É PERFEITA. Eu sabia que a deusa da beleza não ficaria (tão) chateada, pois estava a comparando com a garota que eu mais amo, com o corpo que eu mais desejo. Enquanto ela murmurava meu nome, eu a beijava e ela arranhava minhas costas. Deslizei minha mão até a sua coxa direita e passeei em seu corpo, decorando cada detalhe, chegando minhas mãos até seus cabelos, onde eu os segurei e puxei, tirando um gritinho de sua garganta. Ela se aproximou do meu corpo e pude ver que, antes ela estava fria por causa da agua do mar. E agora seu corpo estava quente em contato com o meu. Ela me acariciava com suas mãos tímidas, o que eu não poderia reclamar, pois ela (e eu obviamente) era virgem, e isso dava um ar de inocência. Segurei em sua cintura e a trouxe de encontro ao meu corpo. Dei uma risadinha quando ela fechou os olhos e ficou vermelhinha. Disse em seu ouvido “confie em mim” e com isso a toquei no lugar mais intimo, e me deliciei com seu corpo tremendo e coisas sem nexo que saiam de sua boca. Ela segurou e apertou os meus ombros, como se fosse um apoio. E eu continuei a torturar até ela ficar brava (até nessas horas ela fica bravinha.. como eu a amo) e gritar “Pare com isso Perseu!” Calei seu sermão com um beijo ‘selvagem’ enquanto me encaixava em suas pernas. Eu sabia que isso seria difícil e doloroso para ela, então disse em seu ouvido com uma voz sexy: “Não importa o que acontecer, eu nunca mais vou desconfiar de você. Te amo mais do que os oceanos, os rios, lagos e cachoeiras. Tudo isso eu posso controlar. Mas meu amor por você é incontrolável. (N/A: nossa, de onde surgiu essas palavras melosas?). Ela segurou os cabelos de minha nuca e encostou sua testa na minha. Nesse momento a penetrei. Senti seu corpo tenso e pedi para ela relaxar, dando beijinhos em seu pescoço. Funcionou, pois logo em seguida ela estava gemendo e falando em uma língua que mais parecia grego antigo. Quando vi que ela tinha se acostumado com meu corpo, aumentei o ritmo enquanto ela ia deixando marcas de unhas pelo meu corpo e gemidos que ecoavam pelo quarto. Me senti navegando num mar calmo, onde tudo estava sob controle. Mas ai ondas começaram a aparecer e no momento em que eu sentia uma tsunami em meu corpo, gritei junto com Annabeth, a minha Annie. Ela parecia cansada, suada e incrivelmente linda. Beijei seus lábios e deitamos abraçados, com mãos e pernas entrelaçadas. “Me sinto completo” disse. “E eu, Annabeth Chase, agora sou sua de corpo, alma e coração.” Pela segunda vez naquele dia (ou noite, pois o sol já estava se pondo) eu chorei. Dessa vez foram lágrimas de felicidade. Fechei os olhos e dormi, ao lado da minha menina, que eu agora havia transformado em mulher.