The Last Song escrita por Lohane Way


Capítulo 29
God! I was dead?


Notas iniciais do capítulo

Meus amores, desculpe pela demora para postar, mas agora eu estou fazendo pré-militar de noite e eu estou sem tempo nenhum. Mas quando der eu escrevo e posto aqui (por exemplo, esse capitulo eu escrevi durante minha aula de português no curso KKK). Acho que falta mais 3 capitulos para o final, não sei bem, vou ver aqui no programa (sim, eu programo toda fic antes de escrever, sou uma pessoa organizada, COF, metira!)

Eu hoje acordei com um mal humor do inferno, o MCR me fez eu ficar acordada até as 3:00 da manhã para ver eles tocarem uma música apenas no Conan .-. é, mas eu dormi feliz, ouvi a voz do Gerard antes de dormir *-*

Enjoy ;)



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Entramos na sala de parto, deixaram o Gerard entrar, mas só se ele vestisse uma roupa especial. A dor só aumentava cada vez mais. Eu gritava, xingava, fazia qualquer coisa para amenizar um pouco a dor, o que foi totalmente inútil.

_ AAAAAH! TIREM ISSO DE MIM!

_ calma, vamos fazer força no 3 ok? 1...2...3... FORÇA! – fiz toda força que eu pude, até deitar outra vez na maca

_ Eu não consigo mais – Senti a mão do Gerard em minha cabeça, eu fechei meus olhos e sorri – eu não tenho mais...

_ eu estou aqui contigo – ao ouvir a voz dele, eu abri os olhos e olhei para o médico fazendo um sinal positivo com a cabeça e comecei a fazer força – força Vick!

_ AAAAAAAAH! – esgotei, sorri quando ouvi um choro de criança. Tinha conseguido. Senti um beijo em minha testa, sorri. Não sei o que estava acontecendo, senti meu coração começar a acelerar de uma forma absurda. Meus olhos começaram a embaçar, ao fundo eu ouvia a voz do Gerard me chamando, mas estava muito baixa. Depois de um tempo só vi tudo preto. Deus! Eu estava morta?

Gerard’s POV

Foi tudo muito rápido, Vick estava bem e de uma hora para outra ela estava passando mal. Parecia que tudo estava acontecendo de novo.

_ Vick? Vick? – eu chamava por ela, ela desacordou. A única coisa que eu pude pensar era, ela estava morta! Eles me tiraram dali de dentro a força – espera espera espera... – me deixaram do lado de fora, pensando o pior. Respirei fundo e fui até aonde os garotos estavam me esperando.

_ então? – Mikey perguntou quando me viu chegando

_ ele nasceu, mas a Vick começou a passar mal logo depois e... eu não sei o que está acontecendo lá dentro agora – Mikey me abraçou, sabia muito bem o que eu estava pensando.

_ ela vai ficar bem... Vick é forte! – concordei com a cabeça, ouvimos a voz do Frank, olhei para trás e vi ele e o Ray vindo com uma “bandeja” com dois copos da StarBucks

_ pensei que ia demorar mais. Que cara de enterro é essa? – Mikey olhou para mim – gente, o que está acontecendo?

_ Bem, a Vick passou mal depois do parto e... a gente não sabe o estado dela ainda – disse Mikey sério

_ A Vick sai dessa... Toma, vai melhorar – Frank me ofereceu o copo, olhei sério para ele – que? Você adora café e te relaxa

_ Frank – disse Ray baixo, peguei o copo da mão dele e bebi um pouco, é ele tinha razão aquilo ia me relaxar, eu acho

_ bem agora é esperar – disse Mikey sentando numa cadeira ali perto.

2 horas depois.

Eu acabei dormindo ali na sala de espera, sentado na cadeira

_ Gerard?

_ Ham?

_ estamos indo pra casa, você vai junto?

_ Não Frank, eu vou ficar aqui até poder visitar a Vick

_ tudo bem, qualquer coisa liga ok? – concordei, ele sorriu, acenou e saiu dali. Eu continuei ali, esperando alguma noticia, boa, de preferência.

Victória’s POV

Abri meus olhos e dei de cara com o excesso de claridade neles, fechei de novo. Quando abri outra vez, já acostumada com a claridade, vi que estava ainda no hospital. Olhei para os lados e não vi ninguém, o que me deixou desesperada. Para tentar me acalmar eu tentei voltar a dormir de novo e esquecer que eu estava sozinha num quarto de hospital cheio de agulhas e fios em mim, que merda! Passou alguns segundos e eu só fiquei de olhos fechados mentalizando alguma coisa para me distrair, quando eu ouvi uma voz bem conhecida perto de mim, era ele.

_ eu fiquei com tanto medo de te perder – ele passava a mão no meu rosto

_ não perdeu – sorri e abri meus olhos – oi

_ oi – ele sorriu

_ eu ainda estou cansada, você acredita? – ele riu, eu soltei uma risada fraca – como ele é?

_ bem, ainda não vi ele direito. Mas bebe tem a mesma cara, não dá para diferenciar e – dei um tapa nele – que? Eu estou falando sério

_ cala a boca – eu sorri

_ arrume um jeito para fazer isso? – eu mordi meu lábio

_ estamos num hospital, e você está me fazendo ter vontade de fazer coisas proibidas num hospital, shiu

_ já disse, arrume um jeito para calar? – ele deu um sorriso de canto de boca. Droga, porque ele tinha que fazer aquilo, ele era um idiota, sabia que era irresistível

_ me beija logo e para de ladainha – ele riu e me beijou. Eu fiquei com tanto medo de ir e não provar mais aquele beijo, meu deus, obrigada por me deixar ainda aqui. Ouvimos a porta ser aberta, nós dois olhamos para ela e estava a enfermeira vindo com uma espécie de carrinho, sei lá

_ Olá gente, tem alguém aqui que está com saudade da mamãe – eu sorri, a enfermeira o colocou em meu colo. Gerard era um palhaço, era claro que ele já tinha alguns traços... Dele – ele já tem um nome?

_ Arthur – sorri pegando na mãozinha dele – né meu amor?

_ para de mimar o garoto, ele vai ficar mal acostumado

_ shiu, calado. Liga para o seu pai não, ele é bobo

_ Vick! – eu ri

_ viu como ele é bobo – eu ri outra vez – quer segurar ele?

_ não, eu sou desajeitado, depois, talvez

_ ok, você que sabe

_ bem, eu tenho que levar o pequeno Arthur de volta, mais tarde ele volta mãe – a enfermeira sorriu, eu entreguei ele para ela, ela colocou ele de volta no “carrinho” e saiu do quarto. Olhei pro lado e vi o Gerard olhando para a porta

_ que foi?

_ Arthur já está se dando bem desde agora e AI! – dei um tapa forte nele – que?

_ aproveite que eu estou desabilitada a te espancar, seu safado – ele riu – ri agora, vai ver quando eu chegar em casa

_ o que vai fazer?

_ te abusar sexualmente – ele me olhou assustado – é bom mesmo você se assustar

_ ciumenta

_ vai atrás da enfermeira então – fiquei emburrada, ele segurou meu rosto e me beijou outra vez. Não preciso falar que eu esqueci completamente do ciúme né? Maldito homem que beijava bem. 


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Notas finais do capítulo

Reviews? talvez? quem sabe? .-.