NaruHina:

Já faziam dois anos que a Sakura e o Sasuke aviam se separado, ela avia se tornado uma grande mediadora e eu... Bom... Eu agora tinha muito tempo livre pra passar com a Hina, só avia um porem... Eu avia passado tanto tempo no mundo humano que avia adquirido certos... Desejos.

- Es... Espera Naruto.

Ela disse ofegante pelo beijo que avia acabado de interromper.

Eu suspirei cansado, era sempre assim. Quando eu começava a avançar ela me barrava.

- Hina... Olha, se você quer fazer isso só depois do casamento... Tudo bem... Mas me avisa para eu me controlar mais ok.

- Na... Não é isso. É que... Eu tenho que te contar uma coisa.

- O que?

- Naruto eu... Eu não sou mais virgem...

- Era só isso?

Ela me olhou abismada, seus olhos faziam milhares de perguntas diferentes. Tipo “como assim só isso?” “você não ta bravo?” “você é um anjo caramba, devia se importar com esse negocio de pureza” e por ai vai.

- Hinata, já que estamos contando segredos vou te contar um também. Antes de vir nessa doideira com o Sasuke eu era um anjo da guarda de uma garota, uma garota pela qual eu era perdidamente apaixonado. E admito que só embarquei nessa para poder encontrá-la, mas felizmente não encontrei.

Hinata estava seria escutando a historia, mas por trás disso o ciúmes queimava em sua alma. “Quem é essa garota?” “Quantos anos tem?” “Onde mora?” “Será que ele ainda gosta dela?” e por ai vai mais uma enxurrada de perguntas.

- Sabe o por que não encontrei essa garota Hina?

- Não. Por que.

- Por que ela já não existe mais, essa garota se transformou em uma pessoa totalmente diferente, mas meu amor por ela prevalece. Não agora ele esta maior ainda. Ela é forte e meiga, decidida e delicada, esperta e fofa e tem muitas outras qualidades, alem de ser a mulher mais bela do mundo.

Os olhos da Hinata estavam marejados, e dentro de sua cabecinha se passava uma grande batalha. “É claro que ele não iria me amar, essa garota parece perfeita, ele vai terminar comigo, é isso...” Eu ri com os pensamentos dela que eram tão fáceis de adivinhar para mim quanto a clareza de água, eu a conhecia bem o suficiente para isso.

- Hinata. Quer saber o nome dessa garota?

Ela engoliu em seco e confirmou com a cabeça. Eu me inclinei ate ela e sussurrei em seu ouvido como se fosse o meu maior segredo.

- Ela se chama... Hyuuga Hinata, a menininha de quem eu cuido dês de que era criança, e a qual eu aprendi amar mais que minha própria vida.

Eu escutei ela soluçar e a abracei mais forte.

- Eu sei o que aquele cara te fez Hina, sei tudo sobre você. Incluindo o quanto se arrepende de ter perdido a virgindade com ele, mas sabe de uma coisa. Virgindade é só um pedaço de pele, nada de mais. Se você tem isso ou não, não significa nada, não muda quem você é de verdade.

Ela me abraçou forte e chorou no meu ombro literalmente, eu deixei que ela aliviasse o coração e apenas a confortei.

Depois de um tempo seus soluços pararam, mas eu só a soltei quando ela se contorceu para que eu a soltasse.

Seu rostinho ainda estava vermelho e manchado de lagrimas, mas ela estava a mais linda que nunca, pois em seus olhos já não avia aquele brilho de medo e sim de puro amor e felicidade, e me deixava mais feliz ainda saber que esses sentimentos era direcionados para mim.

Ela sorriu e me puxou para um beijo fervente, o melhor que já tivemos, logo eu comecei a me animar e minhas incorrigíveis mãos deslizaram para de baixo do fino vestido dela, mas diferente das outras vezes ela não me parou.

Eu apertei suas coxas e ela soltou um gemidinho me instigando a continuar. Minha mão deslizou para o seu centro e roçou de leve sua feminilidade por cima da calcinha o que a fez tremer.

Então tivemos que nos separar por falta de ar e ela se ajoelhou na cama, e retirou o vestido ficando apenas de lingerie e meu membro tremeu sob a calça jeans.

Eu que estava recostado na cabeceira da cama dela em cima de um monte de almofadas fui puxado pelo colarinho da camisa por ela, que colocou suas delicadas mãozinhas por baixo da minha camisa, e a foi puxando lentamente para cima, roçando a ponta dos dedinhos na minha barriga, depois no peito, ombros e logo vi minha camisa voando para o outro lado do quarto.

Ela desabotoou minha calça e eu me senti mais aliviado, ela já estava bem apertada. Mas quando ia baixá-la eu segurei suas mãos, depois me levantei retirei a calça bem devagar, sorrindo de lado, seus olhinhos cinzentos pareciam hipnotizados por mim, eles corriam de um lado para o outro sem escolher que parte gostava mais, e eu gostei disso.

Me abaixei ficando por cima dela e a deitando na cama dela, que era de casal alias.

Eu a beijei delicadamente e aproveitei para massagear os seios fartos por cima do sutiã de rendinha, a cara dela mesmo.

Eu a senti suspirar com meus toques e soltei sua boca, queria escuta - lá suspirar de prazer.

  Retirei o sutiã dela para ter mais contato com seus seios fartos que alias eu sempre admirei muito. Deu pra notar.

Ela suspirava, mordia os lábios e inclinava o corpo com minhas caricias e logo que passei o trabalho para minha boca a coisa só piorou, enquanto isso eu a massageava lá em baixo também. Ela já estava bem molhada mesmo eu só tendo começado as caricias a pouco tempo. Sinal de que me queria tanto quanto eu.

Quando eu a senti tremer e ela deu um gritinho soube que avia tido o primeiro êxtase da noite, e assim a julguei pronta para me receber.

Me ajoelhei na cama para retirar minha cueca box e fui puxando sua calcinha junto, que estava totalmente ensopada com seu néctar.

Retirei minha cueca e me deitei novamente sobre ela, tocando a parte interna de suas cochas em um pedido mudo para que elas se abrissem para mim, me encaixei lá, meu membro tocava sua entrada molhada que implorava para que eu deslizasse para dentro.

- Tem certeza?

Perguntei, só então notei o quanto minha voz estava rouca pelo desejo.

  - Sim...

Assim que ela me respondeu eu comecei a deslizar por sua cavidade, bem devagar, e a senti tremer em baixo de mim. Ainda estava sensível pelo orgasmo recente.

Logo já estava todo dentro dela e comecei a me mexer, bem devagar, e a cada estocada minha um gemidinho dela eu recebia. Eu estava louco para ir mais rápido, mas só iria se ela pedisse. O que não tardou.

- Mais Naruto, onegai.

Eu aumentei o ritmo e ela os gemidos continuamos nisso ate ela estar gritando de prazer, e eu tinha de me segurar para não fazer o mesmo.

Ate que nosso ápice chegou e nos dois gritamos juntos enquanto éramos lançados aos céus juntos também.

Ficamos um tempo nos recuperando ate que ela perguntou.

- Naruto... Eu não tomo pílula e não usamos... Sabe...

- Amanhã você toma um pílula do dia seguinte. Hoje vamos nos preocupar apenas com o aqui e agora.

Bom, no dia seguinte eu acabei esquecendo da bendita pílula e assim veio o nosso primeiro filho, o primeiro de muitos devo dizer.

The End