Lílian e Tiago, Uma História escrita por AninhaPotter


Capítulo 7
Capítulo 6 - Ela se foi


Notas iniciais do capítulo

Desculpem pela demora...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/112164/chapter/7

POV Molly


   O meu natal foi realmente desagradável, meus pais não paravam de falar que eu não posso namorar o Arthur. Eu já estou ficando nervosa porque eles sempre me enchem o saco sobre meu namorado, e não é realmente da conta deles ‘de quem eu gosto’!

  Meu pai chegou a me apresentar em um jantar um cara chamado Amos Diggory, ele é até bonito... Ta legal, ele é lindo! Mas eu só sinto isso por ele, que ele é bonito, o que eu sinto pelo Arthur é muito mais puro e profundo, eu o amo muito e sinto que não vou esquecê-lo mesmo com a distância. Ah, eu esqueci de dizer... Estou indo para Beabatoux, uma escola de magia na França... Quando meus pais me falaram que me enviariam para lá, eu briguei muito e esta foi a minha pior briga com os eles, me deixaram de castigo e agora eu não converso com eles, acho que só volto para casa nas férias de verão. O uniforme de lá é ridiculamente apertado, acho que foi feito para ser notado, tem um azul vibrante que quase cegou meus olhos quando vi. Eu só vim para cá porque a minha avó era veela, aqui todos são loiros, dos olhos azuis e pele de seda, parecem muito com a Clarie e toda vez que eu olho para as meninas eu me lembro dela, o que não me ajuda a esquecer Hogwarts, nós vamos para a escola de trem também, eu estou sentada em um vagão com umas meninas do meu lado, os nomes delas são Michelle, Madalene e Gabrielle, elas, assim como todas as outras, são loiras de olhos azuis, estou me sentindo um peixe fora d’água, a única que não é loira, não tem olhos azuis e não tem um corpo escultural.

    Peraí! Eu acho que vi alguém que não é loiro! Eu saí da cabine e vi um menino de cabelos castanhos no corredor. Ele rapidamente se virou para mim.

- Até que enfim alguém que não é loiro vai estudar nessa escola! – Ele disse rindo para mim e estendendo a mão.

- Pois é! Achei que seria excluída... – Eu disse com um sorriso, apertando a mão dele, que parecia ser muito simpático.

- Prazer, meu nome é Chad.

- Prazer, Chad, meu nome é Molly.

- E aí, Molly, já tem lugar para se sentar? – Ele me perguntou, mostrando uma cabine com uns três garotos e uma menina.

- Na verdade eu já estou em uma cabine. – Eu disse apontando para a porta onde três meninas loiras colocavam a cabeça pra fora, provavelmente para olhar onde eu estava.

- Ok, então a gente se vê por aí... – Ele disse e acenou para mim.

    Quando eu voltei para a cabine, as meninas estavam falando.                                                                                                                                         - Carrrra, Molly, voocé faalou com o Chad. – O inglês delas tinha um sotaque forte.

- E daí? – Eu perguntei.

- Ele é o garoto mais bonito da escola! – Ah, entendi o porquê de ele ser o mais bonito, era o único diferente...

- Ele me parece ser legal...

- Ele é tude de bom! – Disse a Michelle.

- Completemente perfeeite! – Disse a Gabrielle, com os olhos brilhando.

- O que ele disse? – Perguntou a Madalene.

- Ele só perguntou meu nome, se apresentou e me perguntou se eu queria me sentar na cabine dele... – Eu disse simplesmente.

- Ele perguntol se vocé querria se sentarr na cabina dele e você noon aceitoul? – Me perguntou a Elle (Michelle).

- Ué, eu já tenho cabine! – Eu respondi, enquanto pegava um pergaminho e uma pena para escrever uma carta para o Arthur.

POV Clarie

- Cadê a Molly? – nos perguntamos pela milésima vez, estávamos todos sentados na sala comunal, cansados, pois já faziam três horas que estávamos procurando-a e nada de achar.

- Será que ela realmente voltou para a escola? – Perguntou o Arthur, finalmente dando voz aos nossos pensamentos.

- Oh, Arthur, acho que ela não voltou. – Falou a Lilly baixinho, ela já estava fungando.   – As malas dela nem estão no nosso quarto... – Eu disse.

- Não! Ela não pode realmente ter ido embora assim! Não pode! Ela tinha que ter nos avisado! Ela não tinha esse direito! – Disse o Arthur, irritado e socando em uma mesa, então de repente, ele começou a chorar. – Ela não podia! Não, não podia!

   E então todas nós, as meninas, começamos a chorar e abraçamos ele, para dar força.

- Você vai melhorar Arthur, e vamos saber o que aconteceu com a Molly. – Disse o Franco, chegando perto do Arthur e batendo nas costas dele, de modo a acalmá-lo. O Tiago, o Sírius e o Remo nem sabiam o que fazer, não sabiam como consolar o Arthur, então ficaram calados e quietos.

   Lilly se levantou e abraçou o Tiago, eu abracei o Remmy, a Joanne abraçou o Remo e a Alice apareceu, no Salão, com a Dorcas e a Lene.

- Oi gente. – Elas foram as últimas a voltarem da procura.

- Nada? – Perguntou o Remo.

- Nada. – Respondeu a Dorcas, indo para o outro lado do Salão, onde Benjy a esperava.

   Lene e Alice se sentaram ao meu lado. Arthur subiu para o dormitório e Franco deu um beijo na Lice e seguiu o amigo.

- O que será que houve com ela, gente, eu estou preocupada com a minha amiga! – Eu disse.

- Amanhã a gente descobre, eu vou me deitar gente. – Disse a Lilly, e assim todos fomos para os dormitórios.


POV Arthur

   Eu estava no meu dormitório, preparando-me para dormir quando vi a coruja dela, a Twinkie, na janela. Quando eu abri a janela a coruja me entregou a carta e foi para o corujal, descansar da viagem. O pergaminho era simples, com a caligrafia fina e inclinada dela, a carta estava escrita em tinta vermelha.

Querido Arthur,

   Sei que deve estar magoado comigo porque eu não voltei para a escola, mas realmente não foi culpa minha. Meus pais me obrigaram a vir para Beabatoux, querido, não pude fazer nada para evitar, meu único consolo é que como parte do acordo que eu fiz com eles eu voltaria a Hogwarts para o sexto ano, foi o melhor que eu consegui por enquanto...
   Você não sabe como estou com saudades de você, querido, não paro de pensar no que você poderia estar fazendo se estivesse aqui comigo, nunca se esqueça que te amo, e é por isso que meus pais me tiraram da escola, têm esperança de que se me separarem de você por meio ano eu pare de gostar de você (Isso é um absurdo! Eu nunca te esqueceria!)... Espero que o plano deles dê errado, porque eu te amo muito para perdê-lo. Estou bem, porém morrendo de saudades Archie, escreva-me assim que possível.

Com muito amor,
Da sempre sua,
Molly Wilkins.

   Oh deus! Foi a primeira vez que eu ouvi/li ela dizer que me amava! É o que eu sinto por ela também... Agora sei que não foi culpa dela não voltar a Hogwarts, que pais horríveis que a Molly tem, não?! Mas com o amor que sentimos um pelo outro tudo há de se resolver, e agora pelo menos eu sei o que aconteceu com ela. Oh Merlin, como estou aliviado! Peguei um pergaminho e comecei a escrever.

Querida Molly,

   Que bom que você está bem, estávamos todos preocupados por você não ter chegado à escola com os outros estudantes (fizemos até uma mini busca pela escola e arredores...). Acho um absurdo seus pais terem te tirado daqui só porque não apóiam o nosso namoro, também espero que este tempo separados não afete em nada o que sentimos um pelo outro, Molly.
   Daqui a dois meses farei teste para aparatação, então poderemos marcar um local para nos vermos - pode ser aí na França mesmo – estou morrendo de saudades, querida,

Com amor,
Do sempre seu,
Arthur Weasley.


   Fechei o pergaminho, amanhã eu irei ao Corujal para enviar a carta, mandarei-a pela Twinkie mesmo... Agora irei dormir - muito mais aliviado...

POV Remo


   Quando eu cheguei ao meu dormitório fui me deitar rapidamente, então os meninos falaram, resmungando:

- Gente, tem uma coruja na janela, alguém abre aí... – Eu fingi estar dormindo (qual é, eu já estava deitado!) e então um deles se levantou e abriu a janela (imagino isso por causa do barulho).

- É pra você, Remos. – Disse o Tiago, enquanto a coruja me pinicava.

- É o que parece, não é?! – Eu disse irônico. – Vou ler agora não, amanhã eu leio. – Eu disse e coloquei a carta na mesinha de cabeceira. Dormi normalmente, acordei antes dos meninos e comecei a ler a carta. Não acredito que isso aconteceu... Me-meus avós mor-reram?! – Eu comecei a chorar. Nem poso imaginar como está minha mãe! E a tia Carly? Ela acabou de sofrer por causa da Evellyn! E o enterro dos meus avós será na quarta-feira (ou seja, depois de amanhã). E minha mãe já enviou uma carta pro diretor, explicando tudo. Vou sair daqui amanhã, depois das aulas, acompanhado pela minha mãe, que virá me buscar pra eu aparatar com acompanhante.

   Os meninos acordaram e me viram chorando.

- O que aconteceu, Remo? – Perguntou o Tiago, eu lhe passei a carta, ele e Sírius leram.

– Meu Deus! – Falaram juntos.

– Coitados de seus avós, Remo! – Disse o Tiago.

- É, cara, lamentamos. – Completou o Sírius, se preparando pro dia de aulas. Eu e Tiago começamos a nos arrumar também, descemos pro café em um silêncio pesado.

- O que aconteceu, gente? – Perguntou a Claire, vendo o nosso estado de espírito.

- Os avós do Remo foram encontrados mortos com marcas de feitiços das trevas. – Respondeu o Sírius, pesaroso.

- Oh, coitados de seus avós, Remo. – Disse a Lilly.

- Nunca mais vou vê-los – Eu disse, triste.

- Aqueles que nos amam nunca nos deixam de verdade. E sempre pode encontrá-los. No coração. – Disse o Sírius, filosofando.

 - Você, Sírius Black, filosofando?! – Perguntou a Joanne, expressando as mesmas dúvidas que todos nós sentíamos.

 - Li em um livro e sempre quis dizer. – Disse ele, dando de ombros enquanto todos nós ríamos dele.

POV Tom

  Como eu já consegui o que queria – banir o uso de mandrágoras – agora eu posso soltar o meu Basilisco pela escola. Tenho certeza que ele se divertirá bastante. Eu estou indo até ele, abrirei a Câmara Secreta do meu antepassado de uma vez por todas. Mas antes eu vou espalhar um pouco de caos pela escola, escreverei mais uma mensagem. Eu fui até um corredor que dava para o Salão Principal, enquanto os alunos dormiam ontem e escrevi um aviso:

 A Câmara Secreta foi aberta, este é o último aviso, fora Sangues-Ruins.

 - Abra. – Disse no banheiro feminino e também no grande portão. – Este é o grande dia, querido basilisco, saia e enfrente os sangues ruins. – Eu disse em língua de cobra e a grande serpente saiu pela encanação da escola.

POV Lílian

 Quando estávamos indo para o Salão Principal vimos uma grande acumulação de gente, eu, como sou monitora, fui diretamente ver o que era e ver se precisaria distribuir umas trinta detenções por atrapalhar o caminho das pessoas e então vi outro aviso em tinta vermelha, igual ao aviso que vi no dia do baile, em vermelho brilhante e eu paralisei me lembrando da última vez que vi isso.

 Então o Diretor chegou, para ver também o que estava havendo.

 - Para o Salão Principal todos e os Monitores presentes venham aqui, por favor. – Disse.

 - Pode ir Tiago, eu fico aqui com o Remo, eu disse e dei um beijo no rosto do Ti.

 - Está bem, cuide dela, hein, Aluado. – Disse o Tiago, se virando e indo pro Salão Principal.

 - Por medidas de segurança vocês vão começar a fazer rondas todos os dias. – Foi falando o diretor, e eu me lembrei que não havia feito muitas rondas desde que chegamos a Hogwarts, só em dias especiais, em dias de quadribol e etc. E agora eu terei que fazer todos os dias?! Coisa mais estranha... – E como eu disse na última vez, com os monitores-chefe de suas casas. Só isso por hoje, podem ir Srs. – Disse o diretor, indo pro lado da Sala do Zelador, provavelmente pra chamá-lo para limpar essa sujeira que estava no corredor.

 - Que estranho, a Câmara Secreta foi aberta? Isso não é coisa de lendas? – Perguntou o Arthur, que havia escutado tudo que o diretor havia dito.

 - Eu sempre achei que era lenda, porém com essa mensagem não tem como eu não acreditar, e se lembrem do que houve com a Evellyn, talvez a Câmara Secreta tenha sido aberta mesmo... Todos os diretores de Hogwarts procuraram a Câmara e não acharam nada... – Disse o Remo pensativo.

 - Se Dumbledore que é Dumbledore não achou Câmara nenhuma como um aluno poderia achar? – Eu disse enquanto chegávamos à porta do Salão Principal e encerrava o assunto...

 Ou não.

  - E aí, o que o diretor queria? – Perguntou o Tiago, enquanto eu me sentava ao seu lado e me servia de torradas.

 - Ele disse que nós temos que fazer rondas todos os dias. – Eu disse dando de ombros e mordiscando uma torrada.

 - Que chato! – Reclamou o Ti.

 - Ninguém disse que se divertir estava nas funções de um Monitor, Pontas. – Falou o Remo rindo e sendo acompanhado por todos.

 - E aí, o que vocês acham da história da Câmara ter sido aberta? – Perguntou a Lene se sentando conosco, e assim começou a discussão sobre fato ou ficção. Sirius, Tiago e Claire achavam que tudo era mentira Joanne, Lene, Alice, Franco e Arthur achavam que era verdade e eu e Remo ficamos neutros, não sabíamos o que pensar.

 - Lils, agora você não pode andar por aí sozinha, eu me ofereço para ser seu guarda costas. – Disse o Tiago beijando minha bochecha.

 - E eu aceito. – Disse rubra.

 - Bom, é melhor irmos pra aula, não quero chegar tarde à aula de McGonagall. – Disse o Remo se levantando e pegando na mão da Claire. Todos fomos pra aula também...

    Depois dos dois tempos desgastantes de transfiguração eu estava morta de cansaço e de fome. Almocei com os meus amigos e o resto do dia foi normal, apesar da mãe do Remo ter vindo buscá-lo no fim das aulas para levá-lo ao enterro dos avós.

POV Molly

   Desde quando eu recebi a carta do Arthur nós acabamos nos falando sempre, ele sempre me perguntava como eu estava e se estavam sendo bons comigo, é verdade que eu sofria preconceitos porque não era loira, esbelta e não tinha olhos azuis, mas tinha conseguido fazer amigos de verdade, a Michelle, a Madalene e a Gabrielle, e até mesmo o Chad, que apesar de às vezes dar em cima de mim pode ser um bom amigo.

 - Oi, Mol! – Disse o Chad se sentando comigo no almoço.

- Oi Chad! – Eu o cumprimentei cordialmente.

- Você quer sair comigo neste sábado? – Em Beabatoux nós podíamos sair da escola em finais de semana variados, e íamos – a maioria das vezes – até Paris, que fica realmente muito perto daqui.

- Chad, nós já falamos sobre isso, não foi? Amigos, só amigos... – Eu disse com os olhos revirando.

- Ah, Mol, só uma vez! Uma saída inocente, prometo! – Ele disse implorando.

- Só como amigos, Chad, e eu vou levar as meninas, ok? – Eu falei.

  - Se só vou poder sair com você assim então eu aceito... – Ele disse, deitando a cabeça na mesa e me olhando.

- Só assim. – Eu disse rindo cansada.

- Você é diferente das outras. – Ele disse, me analisando. – Sua beleza é pura e delicada, me chama atenção no meio de tantas loiras sem nada na cabeça... Você quer ser a dona da sua própria vida, não quer que os seus pais mandem nela e escolham com quem se encontra... É rica, porém humilde... Gosto disso. É, realmente gosto disso... – Ele falou, pegando a minha mão. Merlin sabe como foi difícil pra mim não ceder a essas investidas, mas acontece que eu amo muito o Arthur para cair na conversa de outro cara. Eu puxei minha mão e me levantei.

- É, acho que eu posso pular o meu almoço hoje... – Eu disse. – Tchau, Chad, você é um ótimo amigo. – Fiz questão de frisar a parte de amigo, afinal, era isso que eu sentia por ele, não é? Amizade...

- ‘E aí, o que ande acontecende entre voocé e o Chad?’ – Me perguntou uma menina (obviamente loira) na minha aula de Aritmancia.

- Nada, Sairèe, ele é só meu amigo... - Eu disse dando de ombros (essa era a menina que eu tinha visto no dia do trem na cabine do Chad, todos sabiam que ela gostava dele, menos ele mesmo).

- ‘Ah, Móolle, eu noon sei mais o que fazerrr parrra conseguirrr a atençoon deele! Eu já fiz de tude... Mas elle nunca olhou parra mim assim como olhóou parra vóoce.’ – Ela disse, deitou seu bonito rosto (provavelmente herdado de veela) na carteira e começou a chorar, eu lhe dei tapinhas nas costas. – Eu o querrre parrra mim! – Ela disse soluçando.

-Lespetites damescontinuerade parleroupuis-je donnermaleçon??’ – Perguntou-nos a Madame Olívie. (As pequenas senhoritas continuarão a conversar ou poderei dar minha aula?)

-Désolé,MmeOlívie.’ – Respondemos parando de conversar. (Desculpe, Madame Olívie)

O resto da aula foi normal, então eu saí, acompanhada por Sairèe e me sentei na sala principal dos estudantes (aqui tudo era claro e lustroso) com ela.

- Vamos ver o que faremos por você, pequena Rèe. – Eu disse com um sorriso e ela me sorriu de volta. – Antes de tudo preciso saber o que você come e o que nunca gostaria de comer.

- ‘Eu só coomo salade perque ache as carnes muite gordurrroses, fazem seis anes que noon bebo un coopo de refrigerente.’ – Ela disse orgulhosa.

- Não tem problema ser vegetariana, acho até que ganha pontos por se importar com os bichos... – Eu falei e ela rapidamente disse.

- ‘Noon, eu odeie biches, eles soon horrendes! Tenho muuito mede deles.’ – Ela disse apavorada.

- Vai ter que aprender a gostar de bichos, nós ingleses adoramos eles. – Sim, Chad é inglês, ele veio estudar aqui porque é sobrinho da diretora, Madame Maxime. – Você gosta de gatos?

- ‘Oh, sim! Eles soon muito bonites e elegantes. – Ela disse feliz. – Porrém sou alergique a elles.’ – Falou dando de ombros.

- E de corujas, você gosta? – Eu perguntei.

- ‘Uhum... Corrujes soon perfeites...’ – Ela disse feliz.

- Então vamos arranjar uma coruja para você, está bem? – Eu disse e ela assentiu. – E depois você vai ter que se portar mais humildemente, parar de fazer escândalo com qualquer coisa... Vou mudar você, deixá-la do jeito que o Chad gosta. – Eu disse e ela se levantou e rodou como uma bailarina, apesar de toda a antipatia de primeira vista que eu senti por Sairèe, ela na verdade era bem legal...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Tenho notado que não tem havido um interesse real pela história,se eu ganhar alguns reviews posso voltar a escrevê-la... Eu olho o número de reviews sempre,se houverem novos prometo que volto... Então... Reviews? :B



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Lílian e Tiago, Uma História" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.