As Estrelas do Amanhã escrita por Casty Maat


Capítulo 11
Nataku




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Capitulo 11 – Nataku
-Alguém pode me explicar o que Heidi quis dizer com "Lua brilhar na próxima casa" no lugar de uma estrela? – perguntou César, que me parecia mais perdido do que eu próprio.
-Mas que eu me lembre, a carta de tarô "Estrela" vem antes da carta "Lua"... – disse Claude, pensativo. Foi aí, que perguntei a ele:
-Como você sabe tanto sobre tarô, Claude?
Ele ficou igual a um rubi. Ele olhou o chão e depois me fitou:
-Eu gostava de uma menina lá em Paris... Ela sabia um pouco disso e eu meio que "aprendi".
A situação não era de brincadeira. Senão fosso isso, era certeza do idiota do César fazer mais uma de suas brincadeiras idiotas. César me olhou com uma cara de gato baldio e me perguntou:
-Amajones...
-Que é? – respondi seco.
-Até o Claude que parece uma baitola teve uma mina para ele... E você já teve? – disse me encarando de um jeito muito estranho, como se um alien estivesse me examinando.
-Não. Por que? Você já teve? – provoquei.
-Ih, meu rei, já era para ter tido. Depois do treino, eu voltei para minha terrinha para dar um "alô" pros meus amigos e maninhos e ver se conseguia alguma mina... Pois bem, consegui uma que era a coisa mais linda desse mundo, mas minha mainha a botou para correr a vassouradas. – respondeu Aquário, terminando com um resmungo e fechando a cara. – Devia ter visto quando fui para Sibéria há seis anos. Queria vassourar todos os guardas do Santuário...
-Há, há, há... – ria Andrey. – Sua mãe é do tipo superprotetora? Há, mas ela nem imagina que agora é você que protege ela, né?
-Ei, ei! Não riam da minha desgraça, aquela lá faz uma verdadeira tragédia grega! – disse César, encabulado e extremamente atrapalhado.
Hyoga abaixava a cabeça se achando um inútil pelo temperamento brincalhão e infantil de seu aprendiz... Shun ria gostoso, esquecendo-se um pouco da missão.
-César, quer parar de brincadeiras?
Uma voz conhecida vinha por trás de todos nós. Voltamo-nos para trás, e uns dez degraus abaixo (ou um pouco menos) vimos Lira... Sem sua máscara emprestada por Shun. Era muito linda e seus olhos estavam fechados. Não imaginávamos que trás daquela máscara existia uma moça incrivelmente bela.
-Lira!? – indagou assustado Mushu. Leão parecia estar entorpecido pela beleza da amazona que mais parecia uma ninfa dos Campos Elíseos.
-Não se preocupem com a minha aparência agora, devemos correr contra o tempo, ou então o mal tomará a Terra. – repreendeu Lira.
Eu e o Grande Mestre corríamos contra o tempo e chegamos no próximo Baralho. Vimos alguém encolhido num canto. Seria o inimigo daquele templo? Foi então, que ouvimos soluços doloridos e um brilho dourado.
-Quem está aí? – perguntei, preocupado.
-Passem logo e me deixem aqui... – respondeu uma voz embargada. Não podia crer, mas era a voz de Gibson. Corri até meu amigo e quando o vi de frente, estava com uma expressão dolorida e chorosa. Segurava com força o terço com uma cruz, cujo centro tinha uma minúscula rubi.
O Grande Mestre veio em seguida, em passos lentos, como se respeitasse a dor do meu colega. Eu me agachei frente a Escorpião e Grande Mestre ficou de pé observando. Eu fechei os olhos e falei:
-Seiya, siga, eu vou ficar com Gibson...
Pela primeira vez, eu falei o nome de verdade do Grande Mestre. Ele me olhou indagativo e respondi-lhe:
-Eu não estou em boas condições... Não farei muita diferença, não é mesmo? – ergui minha cabeça e sorri.
-Haku... Ninguém é menor que ninguém... Você faz diferença, sim, menino. – respondeu o Grande Mestre.
-Então por que não está seguindo? Vai, por favor, Gibson é meu amigo e vou ajuda-lo de alguma forma...
-Está bem, farei o que me pediu, Haku. – e ele saiu, retornando a correr.
-Por que não foi com ele, Haku...? – me perguntou Gibson, com a voz um pouco mais controlada.
-Por que eu sou seu amigo. E amigos sempre ajudam os amigos. – respondi calmamente.
-Eu sempre fui mal-educado com vocês, briguei com todos vocês, é meu sangue que está provocando todas essas lutas... – dizia ele, sem prestar muita atenção no que falava.
-Não interessa. – falei repentinamente. – Ta certo que você é meio bad-boy, mas tudo bem, o seu cosmo diz a verdade e a verdade que você é um bom garoto, com apenas um passado triste.
Gibson me olhou desanimado. Ele parecia pálido. Foi então que continuei:
-Você quer ver a sua irmã, não quer? Você quer salva-la, não é mesmo?
-Quero... – respondeu Gibson, num tom infantil de uma criança que entende o que um adulto acaba de falar.
-E eu, Haku de Câncer, quero ajudar a você nessa missão que é tão importante. E não somente eu, mas todos os cavaleiros que estão aqui no Reino de Perséfone.
Os olhos dele tremiam e então ele abriu um sorriso tímido. E colocou o terço no pescoço e me perguntou:
-O que ta de errado com você?
-Meu braço... – disse apoiando suavemente minha mão direita no meu braço quebrado esquerdo. – Eu quebrei na luta contra Lizy de Sacerdotisa. – fiz uma pequena pausa e detalhei um pouco mais. – Nossos golpes se chocaram e destruíram o templo e algo deve ter caído no meu braço e quebrado.
-Se você não puder lutar direito por causa desse braço, eu lhe prometo, que irei proteger...
Então pusemo-nos em pé e voltamos a correr rumo ao ápice dos reinos de Perséfone, rumo a onde Atena estava.
"Ricky... Ricky... Onde você está ? Por que está demorando?"
-Atena... O que foi? Está cansada de sustentar a barreira? – disse Andréa, sorridente.
A barreira continuava a crescer imensamente. Parecia que iria se romper a qualquer instante.
-Andréa... Você não tinha morrido, por que voltou? Por que justamente você foi trazida de volta? Mei tinha um motivo claro por ser filha do Santuário, mas você...
-Por que eu? Acho que não devo dizer para alguém que deixará de existir para todo sempre, não é mesmo? – respondeu ironicamente a amazona do mal.
-Você... é na verdade... a Perséfone? – disse Estrela, arfando um pouco.
Andréa desconversou e voltou-se para observar a barreira da alma de Atena.
-Sua alma é gigante para criar uma barreira tão enorme. Será mesmo que sua alma caberá na caixa que Hypnos criou...?
-Não mesmo, eu não irei para essa caixa! – gritou Estrela, sentindo-se ofendida pelas palavras da inimiga. – NUNCAAAAAAAAAAAAAAA!!
O cosmo de Estrela explodiu e a barreira ganhou nova força. Andréa quase foi jogada para trás com o rombo da explosão. E novamente ganhou uma nova vida essa batalha contra Perséfone.
Lira atrás de nós, mas parecia que aos poucos perdia velocidade. E por um instante, ela parou de correr, arfando muito.
-Lira! – gritou Mushu, preocupado.
Lira ergueu a cabeça. Estava péssima, e parecia sofrer de uma falta de ar imensa e então ela falou:
-Vão, não se importem comigo... Acho que sofri um pouco do efeito de ir ao reino dos sonhos do jeito que fui... E também essa força estranha...
-É mesmo, meu rei, nunca senti um cosmo tão cheio de força maligna. – comentou César.
Naquela altura estávamos na metade do caminho. O Grande Mestre acabar de chegar e estranhando todos parados perguntou:
-O que foi?
-Esse cosmo esquisito... – explicou Shiryu. – Possuiu uma força maligna forte como nunca senti antes.
-E ainda não demonstra qualquer emoção... – acrescentou Shun.
-Ou... Coração... – completou Hyoga.
-Chega de discussão! – gritou Lira, irritada. – Vocês se esqueceram? Estamos aqui para salvar Atena e não ficar fofocando sobre cosmos!
-Você tem razão, Lira, se ficarmos aqui, Perséfone tomará conta do corpo de Atena! – concordou Nabir.
Voltamos a correr. Lira tentou no acompanhar e acabou perdendo o equilíbrio o equilíbrio e começou a cair de costas. Vimos fios vermelhos e tivemos uma terrível intuição.
-LIRAAAAAAAAAAA!
Mas alguém a segurou pelas costas. Lira parecia adormecida no colo de um rapaz com armadura dourada.
-G... Gibson!?
Gibson segurava Lira em seus braços. Com toda a certeza, Lira podia ter recebido um golpe especial de Heidi e adormecido. Atrás dele estava Haku. Seu braço estava todo machucado e com ou outro ele segurava. Em seu rosto calmo e de compleição delicada, via-se claramente que doía muito.
-Eu fico aqui com Lira. Gibson, vá com os outros... – pediu Haku.
-Você não está em boas condições! – retrucou Gibson.
-Essa luta é na verdade de você e do Ricky... Um dos atores principais não pode faltar na estréia, não é? – brincou Haku.
-Eu dou cobertura para o Haku. – disse inesperadamente Nami, com aquele jeito calmo só dele.
-Por que a luta é do Ricky e do Gibson? – perguntou César, parecendo não entender absolutamente nada.
-Gibson pela irmã... E Ricky pelos sentimentos que ele tem... – explicou Haku, docemente.
Concordamos com a situação e seguimos para o outro templo, o Baralho da Estrela, guardada pela "Lua".
-Quem é esta mulher?
A pergunta de Li nos surpreendeu. Estava uma mulher de pé, de olhos fechados. Tinha cabelos prateados. Algumas mechas do cabelo ficavam presas no topo da cabeça, dando a impressão de formarem ovais por algumas partes da cabeça. Sua armadura era toda azul e prateada e era envolvida por um pano de mesmo tom. Na fronte, um desenho de três pétalas de rosas avermelhadas.
Nós nos prendemos tanto a observar a tal mulher, de lábios vermelhos, que demoramos a perceber que o misterioso cosmo vinha dela.
-Perséfone me enviou para guardar o templo de Misa de Estrela, sou Mari de Lua. Mesmo vocês, cavaleiros, jamais me vencerão. – falou a mulher.
-Essa mulher possui um cosmo anormal. – falou Shun.
-É normal. – falou Mari. – Já que eu não sou uma simples ser viva...
Como se um gongo tocasse em nossos peitos, a frase de Mari nos tocou horrivelmente.
-Como assim? – indaguei.
-Deixe-me ver... Chama-se Claude Depardieur, é o atual cavaleiro de ouro de Peixes? – falou Mari, ao abrir os olhos. Ela possuía olhos tom prata, como os cabelos. – Por que eu sou na verdade Nataku...
-O QUÊ DISSE?!!!
Shiryu se exaltava de uma forma que jamais vimos. Não era comum dele ficar de olhos arregalados.
-NATAKU?!! MAS, COMO É...?
-EEEEEEEEEEI! Como assim, que história é essa de "Nataku"? – perguntou Gibson.
-Nataku é um deus da mitologia chinesa que não possui alma nem um corpo definido. – explicou Ricky, antes de seu mestre.
-Corpo indefinido? – indagou espantado Hyoga.
-É um deus assexuado... Não teve útero materno, era um punhado de carne...
-Que nojo! – comentou baixinho o cavaleiro de Pégaso. – E eu que achava a Erupção Tenebrosa do Myu nojenta...
Shiryu tomou a frente de todos e fez sinal para Shun, Hyoga e Seiya.
-Quero que sigam em frente, não se importem conosco... – disse Shiryu.
-O que?
-Os cavaleiros de ouro nos salvaram muitas vezes no passado. – completava o cavaleiro de Dragão. – E agora, 200 anos mais velhos, não podemos deixar vocês que são jovens enfrentar este inimigo.
-Não faz mais diferença para nós que vivemos tanto, morrer. – acrescentou Seiya.
-Vimos nossos entes mais amados morrendo pouco a pouco... Está na hora de juntarmos a eles... – terminou Hyoga.
Na cabeça de cada um deles, passavam cenas de suas juventudes. A mãe de Hyoga no barco afundado. Shiryu contra Seiya. Os golpes protetores de June em Shun. As lágrimas de Shunrei. Os cavaleiros de ouro do passado. Marinas e pilares. Noite fria e espectros. Flores dos Campos Elíseos. Flecha da deusa da Lua. O casamento de Shiryu. A ida de Saori...
-Vão e não desanimem...! – murmurou Shun.
-Vocês, Nami, Amajones, Andrey, Haku, Mushu, Lira, Ricky, Gibson, Li, Nabir, César e Claude... Vocês jamais sairão de nossos corações... – declarou Seiya.
Nabir nos fez andar, por mais que nós quiséssemos ficar e lutar. Mas ele sabia que agora era a hora deles seguirem o destino deles. Pagavam nessa nossa vida, a dívida para qual eles tinham com os cavaleiros de ouro da antiga geração. Mas, agora, sem nos ver como suas reencarnações... E sim, como nós mesmos...
-Eu não deveria permitir, mas, isso é indiferente para mim... – disse Mari, sem expressar nada em seu rosto. – Afinal, mesmo que derrotem mais de nossas guerreiras, jamais chegarão a tempo.
Nós saímos correndo.
-Vamos, então! – gritou Shun.
-Imprudentes...
Mari ria dos cavaleiros de bronze. E os olhou, altiva:
-Vocês não passam de cavaleiros de bronze, se deixassem os de ouro, teriam uma chance...
-Nós temos mais experiência em batalhas, vencemos coisas que todos nos diziam ser impossíveis para cavaleiros de bronze. E estamos aqui até hoje. – disse Hyoga.
-Vocês não passavam de velhos que falam besteiras! DANÇA DO FIO DE LÂMINA!
O pano que envolvia Mari atacou os cavaleiros de bronze. Shun armou sua corrente em defesa, e o pano não os atingiu facilmente.
-Mesmo que nós quatro sejamos derrotados, nós a levaremos conosco! – bradou Shiryu. – CÓLERA DO DRAGÃO!
-É isso mesmo! Vencemos Hades e Poseidon, vamos vencer você! METEORO DE PÉGASO!
-Nunca desistimos, mesmo diante de inimigos terríveis! TROVÃO AURORA ATAQUE!
O pano de Mari se posicionou de modo a envolve-la através do ar. Ela desviou o pano de sua frente. Ela não se expressava como era de se esperar.
-É só isso, velhos? Esperava mais daqueles que acabaram com o mestre Hades... – murmurou Mari.
-O que disse? – gritou Shun, espantado.
-Desde os mais remotos tempos, sirvo aqueles que realmente demonstrem uma força que supera a minha. E existia uma das 108 estrelas, que vivia a sombra, uma 109ª estrela. E eu, ainda com um copo masculino e sob nome original de Nataku, servia a Hades duzentos anos atrás...
-Não precisa espantar-se, afinal, este ser é Nataku, um semideus desprovido de alma e coração... Uma criatura sem coração não possui vida própria, não pode escolher o que fazer. É apenas algo, um objeto. – disse Shiryu. – Esta criatura não é viva!
-Minha missão é impedi-los de passar e eu o farei. – murmurou Mari.
-Ela não passa de um robô... – disse Hyoga.
-Vamos formar um golpe com nossos poderes!
-SOPRO DA LUA!
Uma espécie de tempestade de luz tomou o local e rachou as armaduras de bronze. Os cavaleiros se chocaram contra as paredes do templo. Mari fez com que seu pano obediente seguisse por todo o templo.
-Vou decapita-los e oferecer suas cabeças para a senhora Perséfone...
Seiya tentou mais um meteoro em vão. Parecia descobrir que sua força já não era mais a mesma.
-Pégaso... Você foi o único homem a ferir Hades, em todos os milênios em que reencarnou. Você não imagina o gosto das criaturas eternas derrota-lo. – falou Mari. – Eu não possuo sentimentos. Se fosse para pensar como os humanos, diria a palavra pena...
O cavaleiro erguia sua cabeça, prestes a enfrentar seu destino. O pano de Mari de repente parou, contido por uma força imensa.
-De... De quem é essa força?
Via-se claramente por trás de Seiya, abraçando-o, a figura de Saori trajando seu traje divino. Mari sentia sua mão segurada por algo. Era Ikki.
-Meu irmão?!
Não parecia ser o Ikki original. Era uma imagem fosca, mas real. Ikki olhava seu irmão com a mesma doçura, para qual somente Shun via nos olhos safira de Fênix.
-Como pode o fantasma de Fênix que matei há 50 anos vir até aqui me atrapalhar?! E como pode a figura de Atena de 200 anos vir até aqui? – murmurava Mari.
"É amor isso que você está vendo, Nataku... É amor..." – disse Fênix, enquanto a imagem de Saori desaparecia para a eternidade.
-Ikki, você já está...? – indagou Hyoga, não crendo o fato escancarado a sua frente.
"Sim. É desprezível que eu tenha perdido para este ser sem alma. Mas sempre estive por perto..." – respondeu Ikki. – "Mas agora é com vocês...! Vou ajuda-los, meus amigos..."
Mesmo sendo um fantasma, Ikki reluzia em meio ao fosco de sua imagem com o traje de Fênix. E se reunindo junto aos outros, falou:
"Só existe uma forma de vencer esta criatura: usando a Exclamação de Atena..."
-O que você disse? A Exclamação de Atena é um golpe proibido e além disso só os cavaleiros de ouro podem executa-la! – bradou Shiryu.
"E o que fizemos no passado? Derrotamos os cavaleiros de ouro, não? E este inimigo não é um ser humano qualquer. Este vale por um Big Bang!" – disse Ikki.
-Meu irmão, não adianta! Não tem como realizarmos a Exclamação de Atena. – retrucou Shun.
"Se vocês querem que ela os derrote e siga para exterminar os novatos, tudo bem... Mas, vocês mesmo já disseram que se morrerem, não farão diferença, já que viverão tanto... O que estão esperando, mesmo morto, eu a utilizarei junto de vocês!"
Os cavaleiros de bronze restante se entreolharam e por fim, com Seiya, com os dois joelhos apoiados ao solo, Shun e Shiryu, agachados à direita e a esquerda de Seiya por trás, respectivamente e Hyoga e Ikki de pé, Cisne por trás de Shiryu e Ikki por trás de Shun.
-Tolos, morrerão mesmo assim?
-Somos humanos e temos sentimentos, diferente de você, Nataku! – bradou Seiya, concentrando seu cosmo junto aos seus amigos.
-SOPRO DA LUA!
-Vamos! Adeus nova geração dos cavaleiros de bronze!
O golpe vinha de encontro ao grupo. E então finalmente:
-EXCLAMAÇÃO DE ATENA!
O golpe dos cinco cruzou pelo meio o golpe do Sopro da Lua. E outro templo de Perséfone veio abaixo.
Os aliados de Atena espalhado pelo reino de Perséfone gritavam de desespero diante do ataque que destruiu os cavaleiros de bronze e Mari de Lua.
-SHIRYUUUUUUUUUU!!!!
Carol via o facho de luz atingindo os céus, enquanto equilibrava pelo fio de seu ioiô.
-S...Shiryu...
Continua...


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