A Primeira Legião escrita por diiegoliveira


Capítulo 12
XII - Dakota


Notas iniciais do capítulo

Grandes emoções nesse capítulo! ;)
Esse capítulo deu um trabalhão, aproveitem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/111155/chapter/12

DAKOTA ACORDOU COM ALGUÉM SACUDINDO SEU OMBRO.

— Dakota, Dakota — disse Hazel discretamente, sacudindo seu ombro enquanto ele dormia no sofá.

— Hum... — Ele abriu os olhos e viu Hazel de pé à sua frente. Ela estava com o cabelo enrolado num toalha no topo da cabeça.

— Bom dia, raio do dia. — Ela sorriu.

— Que horas são? — Ele bocejou.

— Sete — respondeu ela passando para ele um aparelho de barbear. — O banheiro está livre.

Dakota esfregou o rosto. Sua barba estava ficando um pouco grossa. A última vez que a tinha feito era a muito tempo atrás.

— Obrigado, Hazel — disse e pegou o aparelho.

Dakota aparou a barba, tomou banho e vestiu roupas novas que tinha na sua mala. Todos estavam reunindo as coisas e se preparando para ir embora.

Reyna olhou para Dakota enquanto ele fechava o zíper do seu casaco.

— Você cortou — ela disse para ele.

— É — ele disse tocando a própria bochecha. — Estava ficando muito ruim.

Reyna deu de ombros.

— Eu pensava que era muito bonito.

O coração de Dakota pulou uma batida. Ela não havia dito algo tão bom para ele há um longo tempo.

— Então, qual é o plano? — Percy perguntou.

— A gente precisa achar um jeito de ir pro Pikes Peak — informou Reyna.

— Mas primeiro, café da manhã — disse Bobby.

Eles saíram do chalé e a neve estava firme. Devia ter nevado uns trinta centímetros durante a noite, e ainda estava nevando, embora não tanto quanto estava na noite passada.

Todos entraram no saguão do resort. Dakota foi para o balcão para devolver as chaves do chalé, e todos se serviram de um café da manhã de cortesia. Eles se sentaram numa mesa e comeram mingau de aveia, panquecas e beberam suco de laranja.

— Vamos para a loja de esqui quando acabarmos aqui — disse Dakota. — Talvez possamos arranjar algumas dicas de qual é a melhor maneira de ir ao Peak.

— Boa ideia — falou Hazel. — Podemos precisar de instrumentos de caminhada também.

Acabaram o café da manhã e rumaram para a loja de esqui. O lugar era o país das maravilhas dos esportes de inverno. Pranchas de esqui estavam penduradas no teto e alinhavam prateleiras nas paredes. Esquis, casacos e botas preenchiam prateleiras em toda a loja. Uma vitrine no balcão do caixa continha compassos, facas e vários GPS de mão. A caixeira da loja saiu de trás do balcão. Ela era jovem, talvez tivesse vinte anos. Tinha cabelo marrom-escuro e encaracolado, e olhos gentis. Parecia atlética como se provavelmente tivesse esquiado essas montanhas a vida inteira.

— Posso ajudá-los em algo? — perguntou ela.

— Qual é a distância do Pikes Peak daqui? — Dakota perguntou para ela.

— Não é longe à base da montanha, agora chegar ao pico é outra história — respondeu ela. — Vocês vão assim mesmo?

Eles assentiram.

— Bem, de carro vocês poderiam chegar à base da montanha em uma hora, mas por causa da nevasca a polícia bloqueou todas as estradas — ela explicou.

— A tempestade ainda é ruim no pico? — Reyna perguntou.

— Temo que sim — respondeu a caixeira. — A previsão do tempo diz que a tempestade passou, e amanhã provavelmente tudo ficará livre. Vocês podem querer esperar até a tempestade passar para ir ao Peak.

— A tempestade está conectada a Licaão de algum modo — Reyna sussurrou para os amigos para que a caixeira não ouvisse. — Se a tempestade ainda está aí, então ele provavelmente está também.

— Isso nos dá por volta de vinte e quatro horas para achá-lo — disse Dakota.

— Mas a montanha é imensa, como conseguiremos localizá-lo? — perguntou Hazel.

— Aqueles lobos irão provavelmente encontrar a gente antes que nós encontremos eles — respondeu Reyna.

— Vocês sabem, se tiverem pressa para chegar lá, só levaria umas três horas numa motoneve — sugeriu a caixeira.

Dakota esfregou uma cicatriz na parte de trás do seu pescoço. Ele esteve um acidente realmente mau com um ATV numa missão no Vale da Morte seis anos atrás, e desde então, ele tem feito tudo o que podia para ficar longe de ATVs, de qualquer tipo que fosse.

Reyna olhou para as pranchas de esqui penduradas no teto.

— E que tal uma prancha?

— Sim, é uma opção. Mas a viagem levará metade de um dia. Não é uma viagem mau daqui até lá agora. Com esses montes de neve, deve ser uma viagem razoavelmente simples, mas longa — a caixeira disse.

— E quando chegarmos à base da montanha? — perguntou Hazel.

— Vocês terão que escalar até o pico — respondeu a caixeira.

— O que vocês acham, galera? — perguntou Reyna para eles. — Com ânimo para esquiar as Rochosas?

— Ah, claro — falou Bobby com um vasto sorriso no rosto.

Todos assentiram em concordância.

— Muito bem então, peguem o que precisarem — disse Reyna.

Todos pegaram uma prancha, óculos de proteção, shorts de esqui e outros itens que precisavam. Dakota olhou para a vitrine.

— Desculpe-me, senhorita — Dakota falou à caixeira.

— Carmen, me chame de Carmen — ela lhe disse.

— Carmen, posso ver uma dessas facas na vitrine? — pediu Dakota.

— Claro.

Ela abriu a vitrine e entregou uma das facas para Dakota. Ele a desembainhou. Era uma típica faca de escalador. Tinha um cabo de metal, e a lâmina tinha aproximadamente quinze centímetros de comprimento com uma navalha afiada num lado e uma parte pequena e serrilhada no outro.

— A lâmina é de aço inoxidável? — perguntou Dakota.

— Ah, não, liquidamos as de aço inoxidável. Essas são de prata de lei — respondeu Carmen. — Acabamos de recebê-la, foi entregue ontem. Devem ajudar vocês com o problema dos lobos.

Dakota olhou para ela em surpresa.

— Quem é você? Como você...

Ela sorriu.

— Um passarinho me contou.

Dakota olhou para a faca novamente.

— Vamos levar cinco.

Todos pegaram o que precisavam. Enquanto fechavam a conta, Hazel suspirou.

— Vocês sabem por quanto tempo poderemos pagar por essa viagem?

Bobby olhou para ela e disse:

— Nem me lembre.

Carmen levou-os para fora da loja até a lateral da estrada num declive coberto de vários metros de neve.

Ela apontou para o sul.

— O Peak é para o sul. Esse declive é bastante reto, e vai levá-los para a base da montanha. Vocês podem não serem capazes de ver o pico ao chegarem lá por causa da nevasca. Basta continuarem indo para o sul e devem alcançá-lo antes do cair da noite.

Todos olharam para o declive.

— Boa sorte, pupilos — Carmen falou para eles.

Todos viraram para Carmen surpresos, mas ela partira.

— Quem era ela? — perguntou Reyna, confusa.

— Acho que era Carmenta — respondeu Dakota —, uma das Camenae.

— As ninfas proféticas? — perguntou Hazel.

Dakota assentiu.

— Eu acho que Pico lhe disse que estávamos vindo.

— Pássaro tão amigável. — Hazel sorriu.

Todos viraram para Hazel.

— Que foi? — Ela deu de ombros.

— Ok, gente, vamos vistam as coisas — ordenou Reyna.

— Eles colocaram seus shorts de esqui, luvas e mochilas, e fecharam o zíper dos casacos. Puseram elmos sobre as toucas e se prenderam nas pranchas.

— Percy, você já esquiou na vida? — Dakota perguntou para ele.

— Não — respondeu Percy.

— Mas você anda de skate, certo? — perguntou Reyna.

— Sim — respondeu Percy.

— É o mesmo princípio, basta começar devagar e você deve dominar rapidamente — lhe disse Reyna.

— Você faz parecer fácil — disse Percy.

— Aprender é a parte mais difícil — explicou Reyna. — Você só tem que manter sua percepção na prancha e no terreno.

— Não se preocupe, Percy. Eu te ajudo — falou Dakota colocando a mão no ombro de Percy.

— Estão todos prontos? — perguntou Reyna.

— Uuuh, sim! Isso vai ser tão divertido! — gritou Bobby, animado.

Dakota lançou seus óculos de sol no ar, e um óculos de esqui pousou na sua mão. Ele o colocou e todos colocaram seus óculos sobre os olhos.

— Será uma longa viagem, então mantenham o passo. Se precisarem parar, avisem e descansaremos. A visibilidade nessa tempestade de neve é limitada, então tentem ficar à vista um do outro. Não quero perder ninguém — ordenou Reyna.

Todos assentiram.

— Ok, vamos lá.

Eles subiram suas pranchas e começaram a descer o declive.

Dakota ficou lado a lado com Percy, ensinando-o a como usar o lado traseiro e dianteiro da prancha. Dakota o ensinou a deslizar lateralmente, transversais e manobras circulares. Percy era inato. Ele logo estava tentando pequenos  truques como ollies e giros de frente e trás.

— Está pronto para mostrar a eles como se faz? — Dakota sorriu para Percy.

— Ah, claro. — Percy sorriu.

Eles foram para Reyna, Bobby e Hazel. Dakota e Percy alcançou-os bem na hora que iam para uma saliência no declive. Dakota e Percy passaram voando pelos outros rapidamente passando a saliência. Percy estourou num method air, segurando a borda da prancha entre as tiras com sua mão de liderança no meio do ar. Dakota saiu da saliência num salto mortal para trás na parte traseira da prancha. Ambos fincaram no chão novamente.

— Uuuh, isso, Percy! — gritou Bobby.

Percy jogou os braços para cima em celebração e todos o encorajaram.

Depois disso, cada pequena saliência que encontravam, faziam manobras de esqui e alguns truques. Todos estavam numa incrível disposição.

Algumas horas na viagem e a tempestade de neve começou a ficar muito mais pesada, e eles tiveram que diminuir a velocidade e ficarem juntos. Pararam para respirar debaixo duma porção de árvores no declive para sair do vento e da neve. Comeram ração e se hidrataram.

Eles continuaram viajando para o sul por algumas horas. A tempestade estava ficando ruim.

— Devemos estar chegando perto — disse Reyna.

— Estamos — falou Dakota. — Eu consigo ver a base da montanha. É só a um quilômetro daqui.

— Como você pode ver nessa nevasca? — perguntou Percy.

— Esses óculos — explicou Dakota — têm um poder mágico de visão clara.

Chegaram á base do Pikes Peak na tarde, mas parecia que era noite por causa da tempestade. Eles tiraram as pranchas de esqui e as amarraram nas mochilas. Dakota deu a cada um uma faca de prata que compraram na loja de esqui.

— Então — disse Hazel —, subimos?

— Subimos — respondeu Reyna.

— Fiquem alerta — gritou Dakota. — Podemos cair facilmente numa emboscada nessa tempestade.

Eles começaram a subir. Continuaram próximos um ao outro para que não se separassem na tempestade. Escalaram até o cair da noite, e a tempestade ainda assolava. O vento silvava e neve soprava de todos os lados. Era frio, muito frio, e estava começando a afetá-los.

— Eu tô congelando — resmungou Bobby.

— Não dá pra parar agora — falou Reyna. — Estamos perto. Temos que continuar andando.

Escalaram mais a montanha. Repentinamente, todos pararam na subida ao som de lobos sibilantes. Eles ficaram parados, ouvindo enquanto os sibilos ficavam mais altos. Olhos vermelhos brilhanntes se tornaram visíveis na tempestade. Todos puxaram as facas. Então um som de assobio rasgou o ar, depois de novo e de novo. Uma flecha acertou uma árvore ao lado de Dakota.

— Abaixem-se — disse Dakota e eles se prepararam para ação, e se arrastarem, escondidos atrás duma grande pedra.

Eles espiaram em volta da pedra para verem o que estava acontecendo.  Um grupo de aproximadamente meia dúzia de garotas jovens vestidas com camuflagem cinza e branca estavam atirando flechas de prata numa grande matilha de lobos negros.

— Quem são elas? — sussurrou Bobby.

— Caçadoras — falou Reyna como se a palavra tivesse um gosto ruim na sua boca.

— Caçadoras? — perguntou Percy.

— Donzelas imortais que caçam monstros — disse Dakota. — Eu... ouvi histórias, mas nunca realmente vi elas antes. Eu sempre pensei que eram só um mito. É melhor ficarmos escondidos. Elas vão nos matar se acharem que estamos interferindo na caça.

Reyna olhou de espreita no lado da pedra.

— Não vejo Licaão em lugar nenhum.

— Mas ele deve estar perto — Hazel disse.

Percy espiou pela pedra e subitamente tinha um olhar confuso no rosto.

— O que foi, Percy? — perguntou Dakota.

— Aquela garota — respondeu Percy —, eu conheço ela. É a minha amiga Thalia, e ela realmente está aqui. Não é apenas uma visão. O que ela está fazendo aqui? — Percy começou a se levantar de trás da pedra.

— Tha... — Percy começou a gritar o nome de Thalia, mas Bobby o agarrou e puxou-o de volta para trás da pedra cobrindo sua boca.

— Você é louco? — perguntou Bobby.

— Ela é minha amiga — retrucou Percy. — Eu não quero que ela se machuque. Ela não devia estar aqui.

— Vamos pensar nisso depois, Percy — disse Bobby.

Reyna olhou para Percy, e Dakota podia dizer que as engrenagens estavam girando na cabeça dela.

— Nós precisamos descer para que elas não vejam a gente — disse Dakota. — Licaão não está com esses lobos, mas é provável que ele ainda esteja na montanha. Deveríamos tentar encontrar seu rastro.

Eles estavam prestes a descer quando Hazel perguntou:

— Cadê Reyna?

Ela não estava mais com o grupo. Dakota abaixou seus óculos de proteção e viu ela a uns quarenta metros de distância, andando furtivamente para uma Caçadora.

— O que ela está fazendo? Esperem aqui enquanto eu pego Reyna, então vamos achar um lugar pra nos abrigar fora da tempestade — ordenou Dakota.

Dakota continuou abaixo andando silenciosamente entre as árvores na direção de Reyna. Ele estava a poucos metros dela quando Reyna pulou nas costas da Caçadora. Elas rolaram e Reyna cobriu a boca da Caçadora enquanto lutavam. Dakota sabia que ele tinha que fazer algo drástico. Eles não podiam simplesmente soltá-la agora, ela contaria para as outras Caçadoras que eles estavam ali. Dakota se aproximou delas. Ainda lutavam. Em desespero, Dakota cerrou o punho e socou a Caçadora no rosto, adormecendo-a.

— O que pensa que está fazendo? — perguntou Reyna, frustrada.

— Salvando a sua viva, venha! — respondeu ele levantando-a do chão.

Eles correram para a pedra e se encontraram com Percy, Bobby e Hazel, depois se afastaram silenciosamente das Caçadoras e dos lobos. Encontraram uma caverna rasa e correram para lá como esconderijo.

— Acendam uma fogueira e peguem ração — disse Dakota. — Vamos descansar aqui um pouco. — Dakota olhou para Reyna e pegou seu braço entre o cotovelo e o ombro. — Você, venha comigo.

Dakota levou Reyna para fora da caverna, de volta á tempestade. Ele continuou puxando-a e ela lutou.

— Me solte! Você não tem o direito! — gritou ela.

— Cale-se — disse Dakota com dureza.

— Qual é o seu problema? — perguntou Reyna.

Eles chegaram a um grupo de árvores que quebrava o vento e a neve, e Dakota colocou Reyna na sua frente soltando seu braço.

— No que você estava pensando lá atrás? Você podia ter matado todos nós! — repreendeu Dakota.

— No que eu estava pensando? Seu burro, você socou aquela garota — disse Reyna.

— Você não me deu escolha. E o que você ia fazer com ela, Reyna?

— Percy conhece uma delas. Aposto que elas sabem onde está Jason — raciocinou Reyna.

— Elas são Caçadoras. Elas não sabem de nada nem ao menos se importam, e além disso, essa missão é para encontrar Lupa, e não Jason — disse Dakota para ela.

— A gente ainda pode procurar por ele. Precisamos encontrá-lo. E se ele estiver em apuros? — ela retrucou com desespero na voz.

— Jason é o meu melhor amigo, e eu quero encontrá-lo mais do que ninguém, mas você está indo longe demais. Jason não é uma criança. Ele pode cuidar de si — disse Dakota.

— Poderíamos ter feito aquela Caçadora nos contar onde estão os gregos.

— Deuses, Reyna, ouça o que está dizendo. Eu sei que você acha que está apaixonada por Jason, mas...

— Você não sabe de nada! — gritou ela.

— Eu sei que ele não te ama. Ele se importa com você, certo, mas não te ama...

— Você não do que está falando — disse Reyna. — Esse é o meu negócio.

— Não é só o seu negócio quando seus atos põem todos em perigo! — gritou ele.

— Desde quando você se importa com alguém a não ser você mesmo? Eu vou achar Jason; eu preciso!

Eles estavam gritando um com o outro a um grande ponto.

— Por quê? Então você pode falar para ele que o ama? Querida, ele não ama você, não do jeito que você merece!

— Ah, o quê, e você acha que pode? — ela gritou enquanto lágrimas escorriam do seu rosto. — Você nunca pôde!

— Isso não é verdade e você sabe disso! — ele retrucou.

— Se você me amava então por que se afastou? — ela perguntou para ele, desesperadamente querendo a verdade.

Dakota queria contá-la a verdade. Ele queria contá-la sobre a visita de Vênus no ano passado quando ela lhe contou que a mulher que amava ele levaria uma dura vida trágica cheia de mágoa e morte. Dakota não podia deixar Reyna ter aquele tipo de vida, então depois de dois anos juntos, Dakota parou com isso sem dá-la uma verdadeira explicação.

— Você não entenderia. — Dakota suspirou.

Reyna limpou as lágrimas do rosto.

— Você sabe disso, basta esquecer — ela falou e virou para andar de volta à caverna.

— Reyna — ele gritou atrás dele.

— Me deixe em paz, Kota — ela disse sem olhar para trás.

Ela desapareceu na tempestade, deixando Dakota parado ali de pé.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí, o que achou? Dê reviews na história para que eu poste logo! XD



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Primeira Legião" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.