Eu estava no avião.
Eu desci do avião.
Renée me avistou.
Edward acenou.
Phill em casa ficou.
Minha mãe quase chorou.
E no fim disse: Ele é gato.
Sim, isso pode até parecer um poema, mas foi o que aconteceu em poucas palavras.
Do carro até a casa, minha mãe contou as novidades, Edward ria (dos pensamentos dela, só pode) e eu ficava no banco de trás ouvindo tudo. Eu queria que Edward pudesse ler minha mente agora...porque ai ele ia ver o que eu realmente estava pensando das perguntinhas dele...não que a minha cara já não mostrasse isso...
-E a primeira palavra dela foi “babaca” – disse a dona Renée rindo,e Edward riu junto,provavelmente da minha cara.
-E,como ela era quando pequena ? – perguntou Edward enquanto dirigia
-Ela era muito pessimista... Um dia um garoto arrancou a cabeça da Barbie dela, e ela tentou arrancar a cabeça dele com os dentes! Ai a professora falou que ela ganharia outra Barbie, e ela falava que não, porque nenhuma iria querer ela.
Então eles gargalharam e eu fiquei aturando isso até chegar a casa deles, o que demorou muito por sinal, vou ter uma conversinha com o senhor Edward Cullen, pra saber por que ela não conseguiu dirigir rápido, como sempre fazia.
-Chegamos Bells, Edward pode entrar querido, a Bella pega as coisas...
Era o que faltava
-Hm, senhora...
-Me chame de Renée
-Renée, eu gostei muito do seu carro, posso, hã, dar uma olhada, rapidinho
-Claro querido
Edward gostou da lata velha da minha mãe? Mas o que... Ah sim, o sol estava batendo bem na frente de casa.
 (...)
-Ele é muito certinho...
-MÃE
-O que é? Falo a verdade
-E tem algum problema nisso?
-parece que ele é disposto a ficar na frente de uma bala por você
-e isso é bom
-é... Ele é muito protetor
-mãe...