O Amor Supera Tudo Ii - a Guerra Começou escrita por raquelsd


Capítulo 13
Capítulo 13 - Unidos na Dor


Notas iniciais do capítulo

Oi gente espero q todos tenham tido um otimo Ano Novo, não vou falr muito, só que amei escrever o final do capitulo e a musica é mariah carey - my all.
link: http://www.youtube.com/watch?v=4kxU971_dfE

Bjs...



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Draco e Hermione caminharam lado a lado até a sala de planejamento da Ordem em profundo silêncio cada um com seus pensamentos, nenhum deles queria demonstrar alguma fraqueza perante o outro ou qualquer tipo de sentimento.


Draco apesar da preocupação com os filhos lembrava-se de outros tempos onde ambos caminhavam de mãos dadas naqueles mesmos corredores, onde ali vários quadros eram testemunhas de seus beijos e gestos de carinho e beijos apaixonados que trocavam sendo muito deles ainda quando namoravam escondido. Ficaram tão pouco tempo juntos se contar não dava mais de três meses e valeu para uma vida inteira os sentimentos que nasceram entre eles.

Draco imaginava se Hermione ainda o amava, por baixo da dor do abandono e da separação e por aquela desconfiança que ela tinha dele por causa de Rony, será que por baixo de tudo que ela passou ainda o amor resistia?
Ou era perca de tempo lutar por ela? Mais esperou por ela tantos anos, amou-a mesmo estando tão longe e quando ainda não tinha esperança alguma, pois sabia que ela nunca largaria Ron para ficar com ele, não depois dele te-la abandonado quando os filhos nasceram, por mais que estivesse bem intencionado ele agiu errado e hoje ele sabia disso não importava o que poderia ter acontecido ele tinha a obrigação de ficar ao lado dela e de seus filhos.

Como ele queria ter o poder de voltar ao passado e mudar o que tinha feito. Pelo menos teria passado mais tempo com os filhos, os conhecido melhor e ter o prazer de tê-los ouvido o chamar de pai, agora talvez não teria nunca mais este prazer, pois não sabia onde eles estavam, se vivos ou mortos e esta dor da duvida era terrível, ele mais do qualquer outro queria achá-los, não poderia perder as esperanças e faria por ele e principalmente por Hermione que não merecia mais esta perca depois de tantas que sofreu.


Draco estava tão perdido em seus pensamentos que não se deu conta que chegaram à sala de planejamento Hermione parou na porta, pois ela não tinha senha para abrir a porta.


-Malfoy? – Hermione chamou o loiro – Malfoy? Você esta bem?
-Oh. Sim. Eu só estava pensando. -falou meio vago.
-É chegamos. Você tem a senha? – perguntou meio desconfiada pelo jeito que Draco estava agindo.
-Ah, claro. União. – falou o loiro e a porta se abriu.


Dentro da sala estava cerca de vinte pessoas, todas com aparência igual ou pior do que a de Draco, homens com barba por fazer olhos e rostos cansados e olheiras profundas de baixos dos olhos. Hermione olhou a todos ali e se sentiu imensamente envergonhada pelo modo que estava agindo, uma egoísta sendo que todos estavam sofrendo como ela. Assim que entrou atrás de Draco, Gina veio ao seu encontro.


-Mione que bom que você esta aqui – falou a abraçando, Hermione teve a impressão que Gina queria chorar mais talvez assim como ela não tivesse mais lagrimas para derramar.
-Mione, sentimos sua falta. – falou Ana também a abraçando.
-Certo já que todos chegaram vamos começar a reunião. – falou Harry de uma mesa a frente.


Como era a sala antiga de DCAT as mesas foram colocadas em um circulo e todos sentaram em uma, Hermione esperou para ver onde Draco sentaria e sentou o mais longe dele possível, percebeu que uma sombra de mágoa passou pelo o olhar do loiro, mais não deu a atenção.


-Como a maioria já sabe nós estamos com muitas coisas para resolvermos, sozinha a Ordem da Fênix não ira conseguir por este motivo chamamos o Ministério para cooperar conosco- Harry falava sério – Bem hoje estamos com o novo ministro eleito Kingsley Shacklebolt e o chefe dos aurores Rufo Scrimgeou, para que possamos juntos trazer a paz novamente ao mundo bruxo.


Harry falou por varias horas sobre o planejamento de busca de comensais da Morte ainda soltos e também de novas pessoas de confiança para ocupação de novos cargos no ministério que acabava gerando muitas discussões entre o grupo mais que acabavam sempre com bons resultados para todos. O assunto mais importante foi deixado para o final.


-Bem agora nós iremos dividir em grupos para irmos até o local indicado por Draco Malfoy sobre os cativeiros onde provavelmente nossos filhos estão – Harry falou já cansado e se segurou para manter a compostura, pois este assunto era o mais delicado de toda a reunião – como foi Draco que fez o planejamento nada mais justo que ele fale.


-Obrigado Harry - Draco tomou a palavra – Bem como já informei a alguns membros da Ordem, Voldemort mantinha quatro cativeiros para sua vitimas, eram tipos campo de concentração e eles eram divididos entre os generais, no caso Belatrix Lestrange, Lucio Malfoy, Antonin Dolohov e eu Draco Malfoy.- os chefes dos aurores olhou para o ministro meio que perguntando se escutara certo e o ministro confirma com um pequeno gesto de cabeça, mais lança um olhar ao chefe dos aurores que não era para interromper. Draco continuou as explicações.
“Bem os cativeiros eram divididos entre trouxas e bruxos, quando invadíamos países capturávamos pessoas eles eram levadas para seu esses lugares, se fossem bruxos acima de 17 anos até cerca de 60 anos iam para o campo de Lucio, se fossem menores de 17 tanto bruxas como trouxas iam para o campo de Belatrix e se fossem trouxas de 17 a 60 anos iam para o meu campo e por ultimo depois de um tempo ia para o campo de Antonin. Sei que cada divisão tinha um motivo só sei o que o meu faz e o que o do Antonin faz porque se por acaso algum prisioneiro que estivessem ali nos desobedecesse enviávamos para o campo de Antonin e o prisioneiro não mais voltava. - Falou Draco.


-O que ocorria com ele? – perguntou Lupin curioso – Eles eram mortos?


-Não, te garanto que a morte seria bem vinda - falou Draco com o olhar triste – no campo de Antonin era onde ficavam as criaturas aliadas de Voldemort, ou seja, dementadores e lobisomens só existiam dois fins para elas, ou receber o beijo do dementador ou se transformarem em lobisomem.

Os ali presentes ficaram incrédulos. Os olhares eram de nojo, pena e ódio.


-Quer dizer que estas pessoas eram usadas como “comida” para saciar a vontades destas criaturas?- Perguntou Percy.


-Sim, isto mesmo qualquer um que desobedecesse não importava a idade ou se era bruxo ou não eram mandado para lá. – falou Draco frio.


- Nossos filhos podem ter sido mandados para lá? – Neville perguntou o que todos queriam.


-Acho que por enquanto não – falou tentando passar calma – como falei não sei ao certo o que os outros dois campos faziam, mais depois de um tempo comecei a desconfiar do campo de Belatrix, comecei a perceber que muitos comensais da morte eram jovens e muito bem treinados, acho que o campo de Belatrix eram para criá-los e treiná-los. - silencio total ninguém falava nada digerindo esta informação.


-Você quer dizer que nossos filhos podem estar com aquela louca da Belatrix os ensinando a virarem comensais?- Perguntou Harry incrédulo.


-Sim – Draco falou desanimado- Como falei é uma suspeita por qual outro motivo ter um campo só de crianças? Seria bem mais fácil matá-las – Draco falou frio o que fez muitos olharem com raiva para ele- Digo isto porque pensando pelo lado racional elas não são ameaças, acho que Belatrix usava o feitiço da memória nos mais velhos e os ensinavam tudo sobre arte das trevas, sendo que as crianças trouxas eram usadas como cobaias para as crianças bruxas praticarem feitiços de magia negra e também eles terem onde descontar o ódio contra os trouxas

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-Você não nos contou nada disto antes Draco – falou Harry - e como você sabe de tudo isto?


-Uma vez conversei com um comensal na época ele tinha cerca de dezessete anos foi depois de uns dois anos que a guerra começou, bem fiquei surpreso que alguém tão novo saber tanto de artes das trevas como ele e não me lembrava dele em Horgwats, o mesmo me falou que ele só estudou em uma escola e viveu nela desde oito ou nove anos, não me falou onde era mais me informou que foi muito bem treinado, também me disse que tinham cerca de cinquenta quando ele entrou e agora tinha muito mais, também me falou que para aumentarem a quantidade de puro-sangue eles eram obrigado a gerem filhos assim que completassem quinze anos eram dados a ele uma moça da mesma idade ou mais velha para que pudessem ter filhos, ele falou que tinha três, com um tom de grande orgulho - Draco terminou o seu relato cabisbaixo.


-Voldemort é louco - falou Neville – como assim ele queria um exercito criado por ele de puro-sangues.


-Apesar do absurdo disto faz sentindo – o ministro Kingsley falou chamando atenção de todos – Voldermont queria purificar o mundo bruxo de que maneira melhor do que a multiplicação dos puros-sangues? Além de ter mais eles seriam criados já odiando trouxas e adoradores de artes das trevas.


-Sim, pensando assim esta certo. – falou Sr. Weasley – Mas se for assim devem ter muitas crianças neste campo, não só as nossas.


-Pelo que calculei sim, este garoto no qual me passou esta informação era da primeira guerra, onde com certeza foi sequestrado, calculando que agora fazem mais de trinta anos da primeira guerra e que eles cresceram provavelmente tiveram filhos, deve haver cerca de mais de 800 crianças, entre sequestradas e que nasceram lá.


-São muitas. – falou Percy sentindo um nó na garganta – Temos que libertá-las logo, se eles forem usá-las para tomarem o mundo bruxo eles conseguiram.


-Fora os dos outros cativeiros. – falou Rufo Scrimgeou.
-Certo não podemos perder mais tempo eu quero meus filhos de volta – falou Draco alterando um pouco a voz.


-Não sabia que tinha filhos Sr. Malfoy e muito menos que eles estariam em meios aos sequestrados. - Rufo Scrimgeou falou maliciosamente.


-Para o Sr. Ver que nem tudo você sabe – respondeu frio Draco.


- O plano é o seguinte, nos dividiremos em grupos e montaremos guarda na região onde os campos estão, como falei eles são guardados com o encanto fidelius, teremos que esperar uma brecha para invadir- Harry que falava agora – os grupos serão Neville, Anna e Remo, Ninfadora no campo de Antonin Dolohov. Percy, Audrey e George e Angelina no campo de Lucio Malfoy e eu, Gina e Draco no campo de Belatrix Lestrange.

-Eu também vou – falou Hermione.


-Tem certeza Mi?- perguntou Harry apreensivo.


-Se ele pode ir – apontou para Draco - eu também posso, afinal eu sou a mãe – falou séria. (N/A: gente todos os Weasley já estão casados menos Fred então a maioria já tem filhos mesmo que não citei anteriormente, no próximo capitulo terá os nomes deles e quem são seus pais).


-Não entendo porque o Sr. Malfoy terá que ir pelo que percebi os que vão são todos juntos com suas esposas. – Rufo se intrometeu novamente.


-Sabe Sr. Ministro acho que fez uma péssima escolha em chamar Rufo Scrimgeou para chefe de aurores, ele esta mais preocupado em tomar conta da vida dos outros do que cuidar da segurança do mundo bruxo – falou Draco sarcástico, ganhando um olhar mortal de Rufo.


-Sabe Malfoy para ser sincero também estou um pouco curioso com isto, como acho que a maioria também esta, tirando obviamente os Weasley que desconfio que já saibam. - disse o ministro de forma descontraída.


Draco olhou para Hermione que baixou a cabeça, depois ergueu novamente olhando os outros nos olhos.


-Draco é pai dos meus gêmeos. – falou séria, todos a olharam chocados- Eu engravidei dele quando estudava no sexto ano, nos terminamos antes dele saber da gravidez então eu e Rony fingimos namorar para que Rony pudesse assumir o bebê.


-Mais no dia da invasão da escola Hermione entrou em trabalho de parto e eu a encontrei e descobri que eles eram meus filhos, como eu já era um comensal se ficasse com Hermione e as crianças os colocariam em risco, meu pai nem Voldemort permitiriam que um de seus comensais ficasse ao lado de uma sangue-ruim, então resolvi manter segredo sobre isto e avisei a Ronald que me tornaria espião pela Ordem e é isto que estou fazendo desde então. – terminou de explicar Draco.


-Nossa você foi muito corajoso garoto. – respondeu o ministro – Mas não acha que logo seus familiares descobriram quem são seus filhos?


- Este no momento esta sendo meu maior medo, o que poderá acontecer com eles caso forem descobertos. - falou Draco lançando um olhar triste em direção a Hermione.


- Certo iremos partir amanhã – falou Harry arrumando suas coisas dando assim fim a reunião.


Ao final da reunião cada um foi para seu dormitório fazer os preparativos para a viagem, Draco acompanhou Hermione até seu dormitório mesmo a garota lançando olhares mortais a ale.


-Hermione, podemos conversar?- falou Draco segurando a garota pelo braço.


- Malfoy com já disse antes se eu não deixar, você não me deixa em paz então fala. - falou ríspida.


-Pode ser no seu dormitório? – falou e Hermione ergueu a sobrancelhas de forma desafiadora – É que aqui no corredor passa muitas pessoas e o assunto é meio delicado.


-Certo, venha comigo – respondeu a garota, logo chegaram ao dormitório dela os dois se sentaram cada um em uma poltrona de frente para o outro.


-Primeiro quero te pedir perdão por todo sofrimento que te causei desde que fui embora. Segundo quero que saiba que não matei o Ronald, apesar de nunca ter gostado dele eu o respeito e o admiro por ter cuidado dos meus filhos e principalmente de você. – Hermione escutava tudo impassível – Terceiro quero sua confiança de volta nem que para isto eu precise morrer e quarto quero que saiba que em todos estes anos nunca deixei um minuto se quer de te amar, de lembrar-se de você de desejar você de querê-la, Mi eu te amo da mesma forma que te amei há quase nove anos atrás.


Hermione olhava Draco com os olhos arregalados, sabia que também nunca deixou de amá-lo e desejá-lo. Ele fazia parte de seus sonhos e desejos profundos, mais nada daquilo estava certo, ele não tinha o direito de chegar depois de tanto tempo e se declarar a ela daquela maneira, se aproveitando do momento que ela estava fraca.


-Hermione – Draco se aproximou dela e ajoelhou-se a seus pés – eu juro que espero o tempo que for necessário para te ter de volta eu irei descobrir quem armou isto contra nós, ai sim poderemos ser felizes, mais eu preciso saber se você ainda nutri algum sentimento bom por mim? – Draco falou olhando nos seus olhos, ela pode perceber que ele não mentia, mas o que responder a ele?


-Draco como você pode vim a mim depois de tanto tempo e perguntar isto? Eu me casei com um homem que me amou, tive um filho com ele, ele sempre me protegeu me ajudou e esteve ao meu lado, agora você quer saber se eu sinto algo por você ainda? –Terminou desviando os olhos do dele, ela sabia que não tinha o respondido.


-Tudo que você falou-me da à impressão que você esta arrumando um jeito de mesclar seus sentimentos, como se tudo que Ronald fez a você não te permitisse voltar a me amar, seria como se estivesse traindo a memória dele. –Draco falou a olhando.


-Você o matou para ficar comigo! – Gritou ela.


-Eu não o matei, e acho que por sermos bruxos sabemos que qualquer um pode muito bem ter se passado por mim. Hermione seja racional, o Harry não acredita que eu o matei ele era o melhor amigo dele, até mesmo os irmãos dele e a mãe dele acredita na minha inocência, mais você não. Acho que você esta usando isto como desculpa para não se reaproximar de mim. Está com medo. E eu não tiro sua razão, mas, por favor, me dê o beneficio da duvida e me responda, Hermione você ainda me ama?


Hermione olhava para ele embasbacada como ele podia saber tanto dela assim? Conhecê-la tão bem. Ela negava para si mesma que aquilo tudo que ele falou era verdade, mas no fundo ela sabia que era verdade, ela estava usando tudo que aconteceu como argumento para odiá-lo, e não cair na tentação de amá-lo mais uma vez e ser abandonada e magoada por ele, não conseguiria falar o que sentia não com palavras.


Hermione se levantou de onde estava conjurou um radio e colocou uma música estendeu a mão para Draco.


-Tudo que sempre desejei te falar neste tempo que ficamos longe um do outro, que sempre realizei somente em meus sonhos e tentava esconder de mim mesma todos estes desejos, não consigo traduzir para você em simples palavras, mais dança comigo esta canção e saberá os desejos mais profundo de minha alma.


Draco levantou-se e os dois começaram a dançar ao ritmo da música. Como era bom sentir Hermione tão perto dele novamente, o seu perfume e o calor de seu corpo, era uma sensação incrível parecia que ele estava em um de seus sonhos.


(Música: Mariah Carey - My All)


Estou pensando em você
hoje à noite em minha solidão insone
Se é errado amar você
Então meu coração não vai deixar agir certo
Porque me afoguei em você E não sobreviverei
Sem você do meu lado

Eu daria tudo de mim para ter
Só mais uma noite com você
Eu arriscaria minha vida para sentir
Seu corpo junto ao meu
Porque eu não consigo deixar de
Viver na lembrança de nossa canção
Eu daria tudo de mim pelo seu amor hoje à noite

Baby, você pode me sentir
Imaginando que estou olhando em seus olhos
Eu posso lhe ver claramente
Vividamente aceso em minha mente
E você ainda está tão longe Como uma estrela distante
a quem eu faço um desejo esta noite

Eu daria tudo de mim para ter
Só mais uma noite com você
Eu arriscaria minha vida para sentir
seu corpo junto ao meu
Porque não consigo deixar de
Viver na lembrança de nossa canção
Eu daria tudo de mim pelo seu amor hoje à noite

Eu daria tudo de mim para ter
Só mais uma noite com você
Eu arriscaria minha vida para sentir
Seu corpo junto ao meu
Porque não consigo deixar de
viver na lembrança de nossa canção
Eu daria tudo de mim pelo seu amor hoje à noite
Dou tudo de mim por seu amor
Hoje à noite

Hermione sentia seu coração acelerado como a muito tempo não via, uma sensação de desejo, proteção e amor que só Draco conseguia passar, como ela desejava aquele momento, esta novamente em seus braços como pensou em varias vezes ir atrás dele, mais ela sempre foi racional de mais.


Mas agora estava com ele e não se importava com o amanhã queria viver o agora, não havia mais guerra, não havia mais Draco o comensal, não havia mais Rony, só ela e ele dois corações separados por tragédias, mais unidos no amor e era isto que ela desejava e ansiava por todas as noites desde que eles se separam, apenas mais uma noite.


-Draco eu nunca te esqueci – Hermione falou quando acabou a música e os dois ainda estavam abraçados – Eu daria tudo de mim para ter só mais uma noite em seus braços, sentir novamente seu corpo ao meu, o sabor de seus beijos, porque não consigo deixar de viver na lembrança de nosso amor eu daria tudo para ter você por mais uma noite.


Aquelas palavras foram à melhor coisa que Draco ouviu nos últimos tempos, cada uma delas soou como a mais doce canção que ouviu, ergueu o rosto de Hermione a olhou nos olhos.


-Eu também faria de tudo para te ter mais uma noite, eu te amo. - E a beijou.


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam? Ficaram curiosos né? Bem eu também ainda não escrevi o proximo. Alguma sugestões?

Bjs