A Lenda escrita por Cchan


Capítulo 21
Capítulo 21




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- KAGOME! - Inuyasha gritou indo em direção à amada, antes que o grotesco tentáculo de Naraku a atingisse. - KIRARA, PEGUE A SANGO!


 Kirara, que até então parecia um gatinho indefeso, transformou-se numa enorme gata youkai. Correu e apanhou a dona com os dentes, segurando-na pelo vestido, que só ficou um pouco rasgado após o feito. A miko foi salva, aterrisando suavemente no chão, nos braços do amado.


 Naraku apreciava a cena enquanto unia Kanna ao seu corpo, precisaria de todas as forças possíveis. Era tão bom ver o desespero explícito nos olhos do tão odiado hanyou. Precisava ser rápido, antes que algo de muito ruim acontecesse. E, de fato, aconteceu.


 Uma flecha raspou por seu tentáculo, mas foi o suficiente para fazê-lo desintegrar. A flecha que continha uma energia benéfica tamanha que poderia purificar até mesmo o mais denso miasma. Uma flecha purificadora de Kikyou.


- Ora, ora, ora, Kikyou... Veio se juntar à nós? Huhuhuhuh... Pensei que já tivesse acabado com você. - o vilão sorriu com gosto. Seria ainda mais prazeroso destruí-la junto ao seu outro inimigo.


 - Morra, Naraku. - sua expressão permanecia fria enquanto atirava outra flecha.


 - NÃO SERÁ TÃO FÁCIL ME DESTRUIR!


 Atacou a miko que estava desprotegida. Inuyasha sentiu uma forte dor no peito. Aquele cretino havia feito um ferimento idêntico... Ao que levou a morte da sacerdotisa.


 - KIKYOOOOU! - gritou vendo o sofrimento da moça.


 - Inuyasha... - Kagome sussurrou com tristeza. - " Mesmo depois de tudo... Você não consegue esquecê-la, não é mesmo? " pensou chateada.


 O meio-youkai desembainhou a Tessaiga e preparou-se para atacar. A espada tornou-se completamente feita por um material brilhante e resistente: diamante.


 - KIKYOU, SAIA DAÍ! - avisou antes de desferir o golpe - KONGOUSOU HA!


 Pequenos fragmentos de diamantes foram lançados em direção ao adversário. Este, formou um enorme casulo com seu flexível corpo roxo, o que lhe protegeu, tornando-o imune a qualquer outro dano.


 - Huhuhuhuhu... Inuyasha... Você continua fraco como sempre. - sorriu mostrando o rosto novamente. - O poderoso Naraku não vai perder para alguém como você...


 Um miasma poderosíssimo tomou conta do ambiente. Sango pôs uma máscara em seu rosto, enquanto Miroku protegia-se com a manga de seu quimono. Kagome tossia e sentia o corpo enfraquecer.


 - KAGOME! - gritou Inuyasha aflito. - MALDIÇÃO!


 Colocou-a no colo e tirou-a daquela área infestada de perigos. Deixou-a perto da choupana da Senhora Kaede, que não era muito longe dali, mas era melhor do que nada. Ali, ela ficaria, pelo menos, um pouco segura.


 - Fique aqui e não me desobedeça! - ordenou raivoso, sumindo num salto logo então.


 - Inuyasha! INUYASHA! INUYASHAAAAAAAAAAAA! BAKA, BAKA, BAKA, BAKA! ELE SABE QUE NÃO VAI CONSEGUIR SOZINHO! - choramingou.


 " Gostaria de uma carona, senhorita? " uma voz familiar ecoou em sua cabeça.


 " Nekohi! " sorriu ao ver o enorme gato youkai cinza aparecer ao seu lado. " Que saudade! " abraçou o farto pescoço do mesmo e subiu em suas costas desajeitadamente, devido ao estúpido vestido de noiva.


 " Ao campo de batalha? " brincou.


 " Ao campo de batalha! " gritou ela em sua mente, sorrindo feito uma guerreira.


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 Inuyasha voltou para onde os amigos lutavam, mas a situação só se agravava. Kikyou lançava flechas, já sem tanto efeito, enquanto Miroku usava o Kazaana para sugar o miasma. Sango e Shippou estavam montados em Kirara, esta que estava no alto dos céus. Maldita promessa que fez ao monge devasso...


 - MIROKU, FECHE ISSO ANTES QUE EU CORTE O SEU BRAÇO FORA. - o hanyou forçou o amigo a fechar o buraco de vento. - NÃO ABRA DE NOVO, ENTENDEU?


 - Sim. - este suava devido ao veneno.


 A Tessaiga foi desembainhada outra vez, mas esta adquiriu uma nova aparência, tornou-se negra. O meidô seria lançado, mas antes de ser feito, algo lhe chamou a atenção e o fez desistir.


 - Huhuhuhuhuhuh, não vai querer machucar a sua amiguinha, vai? - Naraku sorriu, mostrando a sacerdotisa que sangrava em seus braços. - Pobre Kikyou... Vai ser sugada junto comigo para o outro mundo... Huhuhuhuhuh...


 - SOLTE ELA E LUTE, SEU MISERÁVEL! - cuspiu as palavras com tremenda fúria que seus olhos, por um instante, pareceram vermelhos.


 - Ela pode ser muito útil... - sorriu maleficamente. - Especialmente, com isso.


 A jóia de quatro almas estava, praticamente, formada no grotesco tentáculo roxo do inimigo. A mesma estava completamente negra, totalmente corrompida.


 - O que vai fazer comigo...? - a sacerdotisa sussurrou. A dor era explícita em sua voz.


 - Huhuhuhuhuh... Nada... Nada de bom. - estava quase implantando a pequena jóia em seu coração e acabando com a pureza do coração da miko, o que provocaria a perda de seus poderes espirituais e, talvez, sua "morte".


 - JÁ DISSE PARA SOLTÁ-LA, SEU...


 É interrompido. Nekohi passa voando na frente de Naraku e Kagome segura a mão de sua "cópia", tirando-na do perigo.


 - Você está bem, Kikyou? - gritou a menina tentando falar mais alto que o irritante barulho do vento.


 - Por que está fazendo isso, sua idiota? - revidou com outra pergunta.


 - Porque se você é importante para o Inuyasha, então, é importante para mim também! - respondeu com um sorriso amigável.


 - Que coisa mais... - não sabia o que dizer. - Obrigada... - disse um tanto mal humorada.


 - KAGOMEEEEEEEEEEEE! - berrou preocupado. - VOCÊ ESTÁ...


 - SIM, EU ESTOU BEM! - respondeu antes de deixá-lo terminar.


 - VOCÊ ESTÁ LOUCA?! EU DISSE QUE ERA PRA VOCÊ FICAR LÁ!


 - EU SEI QUE VOCÊ PRECISA DE MIM, E ESTOU AQUI PRA QUANDO PRECISAR!


 - VÁ EMBORA E LEVE A KIKYOU COM VOC... AAAAAAAAAAAAAAAH!


 - INUYASHA! - gritaram em uníssono.


 Naraku havia penetrado o seu grotesco braço na barriga do hanyou. O sangue manchava o festivo quimono. Era possível ver a "mão" do adversário nas costas de Inuyasha.


Com o outro tentáculo, ia atingir as moças que voavam em Nekohi, quando algo inesperado aconteceu.


- CACHORRINHO, TOME MAIS CUIDADO COM A KAGOME! - Kouga destruiu o 'braço' do adversário com os pés. Este arreganhava os dentes para Inuyasha.


- O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI, SEU MALDITO?


- EU SENTI O CHEIRO DELA E DESSE MISERÁVEL, ENTÃO VIM CORRENDO! VOCÊ NUNCA SOUBE CUIDAR DIREITO DELA, CACHORRO NOJENTO, CASO AINDA NÃO TENHA PERCEBIDO!


- SAIA DAQUI, SEU LOBO FEDIDO! NÃO PRECISO DA SUA AJUD... AAAAAAAAH! - outra vez, havia sido atingido.


 - Huhuhuhuhuh... Preste atenção na luta, seu idiota.


 - S... SE... SE... SEU... MALDITO!


 A Tessaiga tornou-se negra outra vez, e o meidô foi lançado. Uma enorme esfera preta, com pequenos pontinhos brancos; pequenas estrelas. O príncipe dos youkais lobo afastou-se da área que seria atingida.


 - Você não aprende mesmo, não é hanyou imundo?


 Naraku expandiu o seu corpo, parecendo um polvo, e "engoliu" o meidô.


 - SÓ QUE DESSA VEZ NÃO VAI SER IGUAL À OUTRA! KAZE NO KIZU!


 A ferida do vento foi lançada, destruindo tudo o que aparecia pela frente. Miroku lançou o seu houriki junto ao ataque do amigo. Kagome lançou uma flecha que pegara emprestada da sósia, assim como o arco (não resistira a tentação de ajudar os amigos).


 Uma enorme explosão. Um silêncio. Somente pedaços restavam no chão.


 - NEKOHI, VAMOS DESCER! - ordenou a miko, que até então, ainda estava montada no gato e alguns metros acima do solo. - Cuide da Kikyou para mim, certo? - sorriu e agradou o gato. - Obrigada. - sussurrou por fim, antes de correr em direção ao marido.


 - Acabou. - Inuyasha disse por fim antes de cair de joelhos.


- O cachorrinho já está cansado? Eu ainda nem comecei a suar.


- ORA, MAS VOCÊ NÃO FEZ NADA!


- AH, TÁ! COMO SE SALVAR A KAGOME FOSSE NADA! - irritou-se Kouga. Voltou-se para sua amada e segurou-lhe as mãos. - Por sinal, você está bem, Kagome?


- Ah, sim, Kouga. - respondeu com um sorriso sem graça no rosto.


- Sabe que eu faço tudo por você, não sabe? Diferente de certos cachorros pulguentos...


- LARGUE ELA SEU...! Argh. - levou a mão ao ferimento.


- INUYASHA! - sua esposa correu ao seu encontro. - Você está bem? - Kagome beijou-o a face, preocupada com o ferimento que ainda sangrava na barriga do seu amor. - Você está muito ferido! Vamos para a choupana da Senhora Kaede. Acabou e nada mais vai...



- Espere, senhorita Kagome. - Miroku disse. - Ainda não acabou.


 Os pedaços voaram em direção aos amigos. Kagome foi lançada por um pequeno pedaço em direção a uma grossa árvore. A Goshin Boku.


 Inuyasha nem se quer percebeu o feito, estava ocupado demais esmurrando os restos do oponente. Como poderia destruir algo que já está completamente despedaçado?


Kouga esmurrava e chutava os pedaços que tentavam atingí-lo. O monge usava seus hourikis e seu cajado para defender-se do estranho oponente.


 Nekohi rosnou. Sabia o que fazer. Mas precisava esperar o momento certo. Sentia o poder brotar de si, embora ainda não pronto para ser usado.


 - CRETINO! SE AJEITE LOGO PARA QUE EU DESTRUA VOCÊ DE UMA VEZ! - gritou Inuyasha, com uma mão tentando estancar, inutilmente, o sangue que jorrava de sua barriga.


 - Huhuhuh... Acha que vai conseguir ME destruir? O grande e poderoso Naraku?


O maldito se reconstituiu e voltou a ser aquele monumental youkai. Este sorria maleficamente, como se esperasse algum ataque óbvio, mas o seu adversário estava cansado e ferido demais.


- CALE ESSA BOCA E SE CONCENTRE NO SEU OPONENTE DE VERDADE! - o youkai lobo deu um enorme chute na cara do oponente.


- Huhuhuhuh... Isso nem fez cócegas.



- LOBO IMUNDO! SAIA DE PERTO, ESSA LUTA É MINHA!!


 - Seu fracote, saia de perto! Vou destruir esse hanyou cretino com minhas próprias mãos, depois acabo com você! - encarou-o furioso - É... Inuyasha... O seu fim chegou. VOCÊ VAI MORRER AGORA!


 Ele avançou sobre o hanyou que cansado demais para desviar, recebeu o ataque e foi lançado por alguns metros, formando um rastro de sangue no solo por onde seu corpo percorrera.



 - INUYASHA! - Miroku, Sango e Shippou gritaram cheios de preocupação.


 - Maldição... Maldito sangue... - sussurrou deixando aquele desagradável cheiro invadir-lhe as narinas. Suas garras estavam sujas do estranho líquido vital rubro. - Maldição... Se eu estivesse com o meu quimono de pêlo de rato de fogo... Talvez... Ugh...


 A Tessaiga havia sido lançada para longe. Ele seguiu, em passos lentos e desajeitados, em direção à ela. Estava praticamente se arrastando.


 - HAHAHA, Inuyasha! Você está mesmo indo atrás da sua espada? Acha que vai adiantar de algo? Você perdeu. Perdeu, hanyou imundo. E agora, pode me dar os fragmentos e, quem sabe, eu deixo você morrer de uma forma rápida e sem sofrer... Muito. 


 - Você... ACHA MESMO QUE EU VOU PERDER PARA ALGUÉM COMO VOCÊ?! SEU CRETINO! TUDO O QUE VOCÊ PODIA FAZER PARA TORNAR A MINHA VIDA UM INFERNO, VOCÊ FEZ... E AGORA... - pegou a sua inseparável espada e a mesma transformou-se - QUEM VAI MORRER AQUI... É VOCÊEEEEE!


 A enorme energia malígna misturada com miasma, era como um ataque, especialmente ao ferimento exposto de Inuyasha. Era fácil lançar o mais poderoso ataque da Tessaiga. E nesse raciocínio, ele seguiu seus instintos e gritou atacando com todo o ódio que nele estava contido:


 - BAKURYUUHAAA!


 Nekohi aproveitou o momento. Seus olhos adquiriram um tom de azul completamente diferente de qualquer outro, de um brilho intenso, assim como o fogo que foi expelido por sua boca. O lendário Fogo Guardião. O Hi no shugo-sha.


 - Não... NÃO PODE SER! - gritou Naraku antes que tudo fosse aos ares.


 Outra explosão. Uma nuvem de poeira não permitia ver o resultado dos ataques. Assim que tudo ficou "claro", era possível ver, após tudo, só sobrou uma flecha. Uma flecha presa à pele morta, com uma estranha cicatriz de aranha, o coração de Naraku. Uma enorme cratera. E nada. Nenhum sinal vital de Naraku.


 - FINALMENTE! CONSEGUIMOS! NÓS CONSEGUIMOS! - gritou Shippou em comemoração.


- CACHORRINHOOOOOO! VOCÊ QUERIA ME MATAAAAAAR?! - Kouga indagou furioso.


- SE VOCÊ QUER QUE EU FALE A VERDADE... QUERIA SIM, PRA VOCÊ DEIXAR A KAGOME EM PAZ!


- CACHORRINHO DO DEMÔNIO!


- LOBO DE MEIA TIGELA!


- VIRA-LATA!


- SACO DE PULGAS!


- VÊ SE NÃO PASSA CARRAPATO PRA KAGOME, TÁ ENTENDENDO?


- ORA SEU...!


E aquela velha discussão se inicia. Enquanto isso, um casal preocupava-se com coisas mais sérias do que xingamentos para cães e lobos.


 - Miroku, o Kazaana! - gritou Sango eufórica, desmontando de Kirara e correndo em direção ao marido.


 - Sango, - o monge olhava-a desesperado. - o Kazaana ainda está aqui! Mas não sinto mais o poder dele... A força dele sumiu. É como se... ELE ESTIVESSE DESAPARECENDO MESMO! Ou melhor... EU PUDESSE CONTROLAR O MEU BURACO DE VENTO!


 - Que coisa mais estranha... - disse ela olhando desconfiada para a mão dele. Mas não pôde deixar de sorrir. Afinal, aquele maldito estava morto, e havia pago por todas as maldades que havia cometido. - Finalmente. - sussurrou por fim, antes de beijar-lhe apaixonadamente.


 Inuyasha olhou para trás, de onde vinha o familiar cheiro de Kikyou.


 - Não tem o que agradecer. - disse ela antes que o meio-youkai pudesse dizer: "Obrigado por atirar aquela flecha".


 - Acho que... Agora você pode descansar em paz, não é? - disse com um sorriso torto nos lábios.


 - Descansar? Não me faça rir. Você, Inuyasha, deveria aprender a prestar atenção nos detalhes. Eu estou morta. Nunca vou conseguir descansar em paz. E a culpa é sua, pelo ódio que eu sinto de você. - furiosa, seguiu rumo à floresta. - Ah, e a propósito - virou o rosto. - Abra bem os olhos, antes que perca o que realmente importa para você. - e partiu sem mais nada a dizer. Nenhuma explicação.


 - Kikyou? O que você quis dizer com... - arregalou os olhos.


 Havia confundido os cheiros. ELE HAVIA CONFUNDIDO OS CHEIROS! O cheiro de Kikyou, que era de ossos, barro, terra e morte, e o cheiro do sangue de Kagome. Aquele cheiro que tanto temia em sentir outra vez. Olhou para trás assustado temendo o pior. E o pior, havia acontecido.


- INUYASHA! - gritou "o lobo fedido" ao lado de uma cena na qual ele jamais desejaria presenciar.


 Kagome estava embaixo da Árvore Deus, da Goshin Boku, com um enorme ferimento em seu ventre, rasgando-lhe completamente a barriga, como se uma enorme garra tivesse o feito. O sangue ensopava o belíssimo vestido de noiva, feito por Shiruku, que antes era branco, agora adquirira um tom de vermelho vívido. Vermelho rubro. Aos poucos, sua pele ia perdendo a cor, empalidecendo.


- NÃO! - o desespero tomava conta de si. Seus olhos âmbares estavam arregalados e sua expressão era de puro medo.

Maldito! Mesmo depois de morto, aquele cretino arranjara um jeito de acabar com a felicidade do casal. Antes de partir, um dos pedaços do repulsivo corpo de Naraku rasgara completamente o lugar onde repousava o primogênito Taishou. Mas, por que aquilo tinha de acontecer?! Como não conseguiu protegê-la? Como não percebeu a ausência de sua amada na luta?! Como? Como? COMO?! É, parece que o destino não quis mesmo que eles ficassem juntos...


 Inuyasha estava prestes a perder tudo o que era mais importante para ele: sua Kagome e seu filho.


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Notas finais do capítulo

Finalmente, uma luta! *-*



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