Hogwarts Is Freaking Out. escrita por fantauva


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Oeee! hoje, eu vou dar uma notícia suuper boa para voceS!
POSTS DIÁRIOS!
SOH VCS TEM ESSA SORTE HEIN...
AMEI OS REVIEWS GENTE VWL!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/109738/chapter/2

Com uma pilha de livros na minha mão e outra pilha na mão da minha mãe, entramos em casa. Esvaziei minha mão botando os livros na mesa de madeira e minha mãe me imitou. Suspirei, pegando Larry do chão e o enrolando no meu pescoço. Olhei para minha mãe, que estava tirando as minhas roupas novas da sacola.

-Mãe, porque eu vou ser a única que não vai entrar no começo do ano? Porque, você sabe, Hogwarts não tem esse negócio de entrar no meio do ano. – Eu disse, e de repente, sua cara divertida se tornou séria.

- Olha Claire, amanhã você vai saber o por que. Dumbledore vai vir aqui buscá-la pessoalmente.

Dumbledore?

- Aquele Diretor? Mas por quê? Por que não tio Snape? – Eu perguntei e ela suspirou e se sentou no sofá. Larry levantou sua cabeça.

- Porque sim. Já são dez horas da noite e vá dormir. E não. Larry não vai dormir com você na cama. - Minha mãe disse e caminhou para o quarto se trancando lá. E, parece que a minha mãe não estava muito querendo conversar.

Bufei, Desenrolando Larry do meu pescoço e o botando no chão. Peguei a minha varinha e a levei para o meu quarto.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

-Claire, Acorda, rápido, acorda! – Abri os olhos e encontrei a minha mãe de camisola me chacoalhando. Olhei para o meu relógio de pulso e percebi que eram três da manhã. Olhei para a minha mãe de boca aberta e olhos arregalados.

- Mãe! Endoideceu? São três da manha! E o meu sono de beleza como fica? – Ela continuou séria.

Eu acho que a minha piada não foi muito engraçada...

-Claire, arrume suas malas e se vista.Você vai para Hogwarts agora. Dumbledore está aqui. Junto com o Snape e mais cinco pessoas na sala.Se arruma. - E saiu do quarto.

Pulei da minha cama, Entrei no meu banheiro escovando os dentes e penteando o cabelo, botando os meus pertences higiênicos e as minhas roupas e livros recém comprados.

Deixei o meu cabelo solto e botei as mesmas roupas que havia usado de manha. Elizabeth fechou a mala e se levantou

- Você tá pronta Claire? – Ela disse me dando um abraço de urso.

-To, mãe. – Sorri para ela, que me deu um beijo na testa.

-Tenho que dizer que essa capa preta realça seus olhos. - Ela murmurou. Eu ri.

-Mãe, vai para sala. Tem sete pessoas te esperando. - Eu a lembrei. Ela bufou.

- Claro.

Sai do meu quarto atrás da minha mãe de cabeça baixa.

Agora eu já podia ver os pés das visitas. Minha mãe saiu da minha frente, comigo ainda de cabeça abaixada. E murmurou, suspirando:

-Pronto. - Eu levantei a minha cabeça e visualizei um círculo de pessoas.Uma chuva de comentários começou a surgir.

Na sala tinha sete pessoas, uma eu presumi que era Dumbledore, Eu já tinha visto seu rosto nos livros de magia, e claro, Snape.

“Não e possível!”- Um dos visitantes desconhecidos falou.

“Eu falei para vocês acreditarem em mim.” –Snape.

“Meu deus”. “Olhe! Igualzinha a ele!”

Dumbledore continuou calado olhando para mim. Eu o encarei, apertando os olhos. Odiava quando alguém me encarava. Deixava-me com muita raiva. Ele sorriu.

Arranquei a minha varinha da mão da minha mãe e me aproximei daquele círculo de pessoas, apontando a varinha. Os comentários cessaram.

- Quem são vocês?- Snape veio até mim e abaixou a minha varinha.

 Todos estavam pasmos, olhando para a minha cara. Ninguém respondeu.

Minha mãe tocou o meu ombro, em uma tentativa de me acalmar, o que não funcionou.

- Quem. São. Vocês?- Eu falei em um tom controlado, mais ameaçador.

- Olá Claire, eu sou Dumbledore, diretor de Hogwarts - Ele sorriu para mim. Dumbledore era um velho com uma barba que, se ele competisse com a Rapunzel, tenho certeza que ia fazê-la chorar. A barba era muito, muito longa. Eu sorri para ele. O circulo, começando da ponta, começou a falar.

- Eu sou Dolores Umbridge. - Era uma baixinha que parecia bem amigável. Mais pelo o que eu já li a respeito dela, não tinha nada de amigável

-Arthur Weasley. – Trabalhava no ministério. Minha mãe sempre falava muito dele.

- Olho Tonto.- Minha mãe também falava muito desse cara. Ela dizia que ele era um caolho legal, mas perigoso.

- Minerva McGonagall.- Eu já tinha ouvido falar dela. Mas por alguma razão, eu não me lembrava.

-Lúcio Malfoy.

Esse último me dava medo. Tinha cabelos compridos e brancos e era muito sério.

- Uh, Bem vindos a minha casa? – Eu sorri. Todos sorriram de volta, menos Lúcio e Dolores.

AHHHHHHHHHHHHHHHH!

Um grito estridente alarmou todos, que prepararam suas varinhas. Dolores Umbridge estava em pé encima da mesa, com a varinha apontada para Larry.

Antes que ela pudesse fazer alguma coisa, eu atravessei a sala peguei Larry do chão, enrolando-o em meu pescoço.

- Você está maluca? Você estava querendo matar Larry? –Falei para a retardada que estava descendo da minha mesa. Minha mãe continuava calada atrás de mim. Dolores levantou uma sobrancelha.

-Larry? Isso é uma cascavel! Ela poderia ter me matado! – Ela disse, arrumando sua saia e olhando para Dumbledore, que desviou seu olhar de Dolores, agora olhando para Larry.

- Claro que não! Larry é inofensivo! Não é Larry? – Eu disse, trocando olhares com Larry.

- Larry, você machucaria alguém desta sala? – Ele olhou para mim, olhou para o semicírculo e me respondeu.

-Talvez. Se viessem me atacar. - Eu ri. Larry não falava muito, somente em casos extremos. Eu olhei para grupo de pessoas a minha frente. Percebi Olho Tonto Murmurando algo como “ Eu não tenho dúvidas” no ouvido de Lúcio Malfoy.

- Ouviram?- Eu perguntei a todos, focalizando o meu olhar somente em Dolores Umbridge. Todos estavam chocados. Olho Tonto foi o primeiro a romper o silêncio.

- Ela tem o sangue mais puro que eu já vi em toda a minha vida. O cheiro, o cheiro é inebriante.

Todos concordaram com a afirmação de Olho Tonto.

-Elizabeth - Lúcio se pronunciou, atravessando a sala, se ajoelhando e beijando a mão da minha mãe. Eu não gostei disso. A minha vontade era falar para Larry morder a bunda dele, mas me controlei.

- Claire? – Dumbledore me chamou, com os olhos fixados na minha mãe. – porque não nos deixa sozinhos para podermos conversar com a sua mãe?

Olhei para Larry, que parecia que estava rindo pelo fato de Dolores estar atrás de Olho Tonto, morrendo de medo dele. Eu ri.

-O que você acha Larry? – Perguntei a ele. Larry se escondeu atrás do meu cabelo.

- Acho perigoso. Eu posso ficar de olho na sua mãe, se a senhora quiser. – Eu sorri. Olhei para Dumbledore, evitando olhar para Dolores, por que, se eu olhasse, eu ia ter um ataque de riso histérico.

- Larry vai ficar aqui. - Eu observei a reação de cada um. Todos estavam bem com isso, menos Dolores, é claro.

- Tudo bem. – Dumbledore suspirou. Desenrolei Larry do meu pescoço o botei no chão e segui para o meu quarto.

Fechei a minha porta, e fiquei ouvindo atrás da porta. Tá loco que eu ia perder uma conversa dessas!

A voz de Lúcio Malfoy ecoou em meus ouvidos.“ Porque você não avisou ao Ministério que um descendente de Salazar Slytherin havia nascido? Ainda mais você Elizabeth! Uma descendente das três bruxas.A família mais puro sangue desses últimos milênios! Humpf. Ficamos 8 anos procurando por você e nada! Absolutamente nada. Nenhum paradeiro. Nada. Achamos que ele tinha te matado. Depois que Riddle se tornou Valdemort, aí sim tínhamos certeza que você estava morta. Chegamos até declarar o seu óbito! Você era a menina ma..” - Pare! Eu temo que essa conversa não seja mais particular. –Olho Tonto berrou. A minha porta se abriu repentinamente, me jogando na parede do meu quarto.

 Ai minhas costelas.

Os sete pares de olhos me fitavam, impiedosamente.

A raiva queimava nas minhas veias.

- PORQUE VOCÊ NÃO DISSE QUE VALDEMORT ERA O MEU PAI? POR QUÊ? EU SOU ALGUM TIPO DE IDIOTA? SOU? AGORA AQUELE FILHO DE UMA MÃE ARROMBADA DEVE ESTAR ATRÁS DE MIM, QUERENDO ME MATAR. – Eu olhei bem no fundo dos olhos da minha mãe, que abaixou a cabeça. Olho Tonto riu.

- Acho que nossa conversa se encerra aqui. Se partirmos agora, você ainda chega a tempo do jantar. - eu olhei para Dumbledore, me acalmando.

- Jantar? São três horas da manhã!- eu disse, levantando a minha mala do chão. Dumbledore revirou os olhos.

- Estamos em um país diferente. E o horário em Hogwarts é mais adiantado. O jantar começa as oito horas da noite. A viajem dura duas horas, então,chegaremos na hora. E, veja, teremos o nosso primeiro aluno intercambista.- Eu levantei uma sobrancelha.

- Agora vamos. – Somente minha mãe,Lúcio e Dumbledore estavam na cabana. Eu olhei para a minha mãe.

-Olha mãe, me desculpa, eu.. – Ela botou a mão na frente, me interrompendo.

- Querida, eu compreendo. Eu também ia querer que me contassem.- Ela sorriu para mim.Tio Snape gritou para eu me apressar.

- Ok mãe. Vou indo.Te vejo nas Férias- Beijei sua bochecha.e saí.

O que eu encontrei no quintal foi, foi,...

 Cara, eu não tenho palavras para descrever isso.

Sete vassouras Flutuantes estavam posicionadas na minha frente.

-Vamos. - Snape me mandou sentar atrás dele, na vassoura. ( N\A : Isso pegou mal.) eu sentei, segurando a minha mala.

- Deixa que eu dou um jeito nisso.- Olho tonto, que estava a minha direita, apontou a sua varinha a minha mala e murmurou alguma palavra Doida.

A minha mala se transformou em uma mochila. Eu arregalei os olhos. –E as minhas coisas? – Eu falei, abrindo a mochila.

-Estão todas aí, o feitiço só diminui o espaço externo mais não diminui o interno - Eu dei um sorriso. Estávamos esperando Dumbledore e Lúcio saírem da cabana. Eu olhei para as costas Snape, que estava na minha frente.

– Tio Snape, posso fazer uma pergunta? – Ele acenou com a cabeça. – Como é que vocês, homens montam em uma vassoura? O amiguinho não fica dolorido não? – Dumbledore e Lúcio, que haviam acabado de chegar, assim como os outros, explodiram em gargalhadas. Ele para mim, por cima do ombro, antipático como sempre, e respondeu:

– Bom, dói, mas agente se acostuma. - E continuaram a rir.Menos ele,como sempre. ás vezes a falta de humor dele me irritava.

– Outra coisa Claire.- Me inclinei para ver a sua cara.

- Sim? - 

 Não. Me. Chame. De. Tio. – Ele disse, com raiva. Eu ri. A vassoura deu um tranco, e quando vi, estávamos no ar.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram ? n? oke achaaram?