Confissões escrita por Helen-Prado


Capítulo 8
8. Lucas Henrique


Notas iniciais do capítulo

Post prometido, vamos lá!



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(Passados um mês e meio)

- Pipipipi...

- Droga, o Pedro não quer me atender! E hoje é seu aniversário... Vou para casa dele, fim. – Falei comigo mesmo. Sim, eu não era normal, ah.

Peguei uma calça skinny preta, uma camiseta branca, um Nike preto e coloquei. Arrumei meu cabelo, fui até meu armário e peguei o presente dele. Sabia que Pedro amava ursinhos de pelúcia e comprei um dinossauro de pelúcia, muito bonitinho para ele. Abracei o Dino embrulhado e desci as escadas.

- Mãe, estou indo à casa do Pedro, ok?!

- Ok filho, se comporta! Fala pra Tereza que eu vou dar uma passadinha na festa.

- Ok mamãe, estou indo, beijos! Eu te amo. – Sai de casa com o pacote nas mãos. Fui andando devagar pela rua e por um acaso vi o meu ex. Observei-o um pouco, ele fez o mesmo, deu um sorrisinho e continuou andando.

- Hum... – Falei baixinho pra mim mesmo. Dei de ombros e vi Lanza sentado no meio-fio da calçada, brincando com sua cachorrinha.

- Oi Pedro! – Falei e me sentei ao seu lado.

- Oi Lucas! – Ele falou sorridente. Começamos a conversar e perguntei se ele ia passar na casa do Pedro.

- Só depois na festa! Vai ser às nove da noite, estarei lá com o Thomas! Pode me fazer um favor? Leva pra ele meu presente? Se eu não conseguir ir pelo menos ele vai receber seu presente.

- Claro Pedro, me dá ele.

Ele se levantou, entrou em sua casa e demorou um pouco.

- Aqui Lucas, o meu presente! – Era em formato circular e estava embrulhado em papel azul. – Obrigado Lucas, você é muito gentil. – Falou rindo.

- Não foi nada, agora preciso ir, até mais! – Nos abraçamos e eu fui andando com dois pacotes de presentes pelas ruas.

- Ei Lucas, o que faz aqui? – Era Thomas. Tinha até esquecido que estava na rua dele, eu estava um tanto avoado.

- Oi Thomas, tudo bem? – Falei e abracei-o com certa dificuldade.

- Tudo sim e você? – e começamos a conversar.

- Quer que eu leve o seu presente também?

- Se não for incômodo eu quero – falou sorridente.

- Não custa nada. – Falei. Ele entrou em sua casa e trouxe um pacote vermelho. Despedimos-nos  e enfim fui para a casa de Pedro.

Chegando lá, toquei a campainha e tia Tereza me atendeu.

- Lukinhas! – Ela falou me abraçando.

- Oi tia, o Pedro está?

- Está sim. Nossa, quantos presentes!

- São todos dele. – Sorri

- Acho bom ter vindo antes da festa, ele está um pouco abatido.

- Ah, vou ver o que posso fazer por ele.

- Obrigada meu amor. Sente-se, vou chamá-lo.


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Notas finais do capítulo

Se tiver bastante comentário posto mais a noite! Que tal você deixar um? q s2
Obrigada novamente a todos, espero que estejam gostando.



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