No último capitulo...

Su: Meu Kami todo mundo na minha vida esta desaparecendo! – as lagrimas teimosas voltaram a mim perturbar, então tomei uma decisão difícil que iria mim perseguir pelo resto de minha existência, pensei ‘já estou metade amaldiçoada mesmo’, então decidi...

Voltar para casa e encontrar com meus pais!

A Lenda dos 4 Seres Mais Poderosos

Último Cap. O Futuro e o Passado Entrelaçados

Eu sei! Eu sei! Eu tomei a decisão agora com certeza ela já deve ter visto tudo, então tenho que ir! Mas eu estou com medo, não acredito que enfrentei uma doida varrida, que estava disposta a matar todo mundo para conseguir alcançar seus objetivos e não consigo enfrentar a minha própria mãe! É minna foi assim por uma hora, tinha decidido, mas me arrependia na mesma hora, já estou metade amaldiçoada, do jeito que é minha mãe ela vai me amaldiçoar de novo ¬¬. Mas eu vou! Eu estou morrendo de saudades dela e do meu pai. Tenho que ir! Então decidida cavalguei em rumo para minha casa. Casa! Há algum tempo eu não tinha. É a vida é assim mesmo, um dia você é uma pessoa normal, no outro você vê todos os seus amigos desaparecendo bem diante dos seus olhos, sem você ter a mínima decência de mudar o rumo do seu plano para ajudá-los! Mas irei trazê-los de volta com certeza. Ai meu Kami, eu já cheguei? O.O Não acredito nisso! Mas agora não tem volta. Parei e ainda em cima do cavalo observei bem minha casa, sob um pequeno morro, com grama e algumas flores morrendo. Que cena triste, o céu coberto de nuvens negras e a luz do sol fraca que quase parecia um fagalume na escuridão lutando para vence-la. Desci do cavalo e fui caminhando até minha casa. Adentrei a aquele pequeno recinto rezando para que todos os habitantes de lá ainda fizessem moradia, quando de repente algo cai sobre minha cabeça... ‘Espere um momento... eu não ouvi nada caindo no chão então...’ pensei enquanto me virava...

Alinytsue: MENINA POR QUE SAIU SEM ME AVISAR! – ela gritou enquanto mim dava um cascudo, quer dizer outro cascudo... ¬¬’

Suye: Mama-sama?

Al: Não! É o mago Clow vestido de mulher... – falou ela com desdém – É CLARO QUE SOU EU MENINA! – eu não agüentei e abracei minha mãe com toda força que mim restava.

Su: Eu senti tanto a sua falta! – não agüentei e comecei a chorar – Mama-sama meus amigos... os quatros... eu não pude... – tentei falar entre os soluços

Al: Tudo bem minha filha! – falou ela retribuindo o abraço – Eu sei que você tentou, mas no final sabia que o certo a fazer era aquilo que mais doía.

Su: Mas Mama-sama por que eu estou mim sentindo como se tivesse traído eles?

AL: Você sabe muito bem que não os traiu!

Su: Eu sinto tanto!

Al: Tudo bem eu entendo! O que tinha que acontecer aconteceu, não há o que ser mudado! – a cada palavra dita eu me acalmava mais – FYE SUA FILHA VOLTOU! – credo ela quase estoura meus ouvidos, ‘como eu senti falta disso’ pensei deixando um sorrisinho brotar em meus lábios.

Fye: O que? Onde? Cadê ela? – ele entrou correndo na casa falando sem da pausa, ‘nossa eles realmente estavam preocupados meu chichi-ue não é tão alvoroçado assim... ’

Su: Chichi-ue – falei indo até ele

Fye: Estou feliz que esteja bem minha filha! – ele falou enquanto eu o abraçava e chorava novamente – Não chore minha pequena, tudo vai dar certo, nós temos que ter fé nesse momento! – ele falou retribuindo o abraço

Ali: Exato! – falou ela se aproximando – Vamos vou fazer algo para você comer, afinal ta há cinco dias viajando sem parar não é? – falou ela piscando para mim

Su: Vocês também devem algumas explicações estou certa? Senhor 1º e Senhora 2ª! – falei depois que mim separei de meu chichi-eu

Fye: Bom... Ehh... Sua mama depois explica! – falou ele com seu costumeiro sorriso tentando se livrar

Ali: NANI? AH NÃO MESMO! – gritou ela olhando para ele com cara de poucos amigos

‘Vai ser um longo dia’, pensei. Então entre brigas, fomos para a cozinha e ela acabou nos preparando um lanche. Ficamos em silencio um pouco, mas este logo foi quebrado...

Ali: Bom... Acho que Kurogane-san já deve ter te contado tudo estou certa? – ela iniciou

Su: Sim, ele chamou o chichi-ue de galego safado e depois contou tudo que aconteceu a vocês há mil anos.

Fye: Ahhhh, Kurorin não muda nunca! – falou ele com uma cara presunçosa – Bom, minha filha, sinto muito não ter revelado isso antes para você, não foi por mal queríamos que você tivesse um à vida normal até o dia da sua transformação

Ali: Afinal sabíamos o que vocês iriam enfrentar pela frente e ainda ouso a dizer muitas coisas aguardam você pela frente.

Su: Entendo, a Yume-sama falou algo sobre uma profecia...

Ali: E também lhe ensinou a professar maldições, não é? – falou ela com uma cara terrivelmente assustadora

Su: Bom... Ehh... É que... Eu não mim lembro muito bem...

Ali: VOCÊ TA DOIDA MENINA? VOCÊ PODERIA TER MORRIDO! MALDIÇÃO É MUITO PERIGOSA OU ELA MATA OU ELA LESA PARA VOCÊ CONSEGUIR O QUE QUER, É UM PREÇO ALTO QUE SE PAGA!

Fye: Calma, mas ela não morreu, não é? Ela é muito forte afinal ela é sua filha, nossa filha! – falou ele com os olhinhos brilhando – mas a questão é onde nos encontramos?

Su: Bom eu consegui roubar a Shikon no Tama antes de ela possuí-la – falei mostrando a jóia na mão – a Yume-sama disse que só o Clow Reed pode reverter o estado deles! Mas também que a senhora Mama-sama conhecia outra pessoa que seria capaz!

Fye: Kaede-hime? Então é isso que vocês tanto falavam não é?

Ali: É verdade que a Kaede-chan irá saber como reverter essa magia proibida, mas no momento...

Su: Como assim ‘irá saber’? E não ‘sabe’?

Ali: No momento como eu ia dizer a Kaede-chan professou uma magia antiga, ela entrou no período de hibernação! – falou ela com um olhar triste

Su: Kaede-sensei fez o que? – exclamei sem acreditar direito, quer dizer eu não queria acreditar, era absurdo isso! No momento em que mais precisávamos dela ela puff evapora

Ali: É verdade ela sabe sobre seu próprio futuro, e sabia que se ficasse aqui teria que se juntar a batalha, pois ela se sente culpada por ter uma irmã que é doida varrida.

Su: E qual é o futuro dela?

Fye: Ninguém pode saber! Nem mesmo a pessoa e quem viu o futuro tem a permissão para saber!

Su: Como assim?

Ali: Agente que é digamos “vidente” vê, pois não temos opção, uma pessoa que sabe seu próprio futuro por palavras diretas não tem um destino muito bom é perigoso demais.

Fye: Mas também você pode saber dele por meio de charadas, você só descobre ele quando ele acontece, não causa tantos danos como você saber o que realmente irá acontecer.

Su: Entendo então kaede-sensei decidiu saber da maneira direta. – falei um pouco triste

Ali: Sinto muito querida, e também cabe a você procurar ‘seu túmulo’! – ela falou meio ressentida

Su: O QUE????? O.O Não isso é impossível, primeiro kaede-sensei não era maga isso já torna a busca impossível, depois eu não sou tão persistente e além do mais estou metade amaldiçoada isso vai complicar muito as coisas. 

Fye: Eu sei que você consegue! Amaldiçoada ou não você consegue! – muito obrigada chichi-ue você melhorou muito... ¬¬’

Su: Mas chichi-ue, é tecnicamente impossível e por que eu?

Ali: Não reclame, quem melhor do que achar alguém do que uma bússola? – falou ela piscando para mim – nem eu mesma posso ver onde ela estar, nesse mundo há magias muito poderosas minha filha...

Eu mim encontrava inconformada, mas tinha que aceitar como minha mãe mesma diz ‘isso é coisa do destino, brigue com ele não comigo’ ahhhhh maldito ò.ó, iria passar em minha casa pelo menos uns dois dias antes de começar minha buscar, persistência, hanf, onde já se viu? Inventar uma magia onde a pessoa fica lá no bem bom dormindo, enquanto a outra fica feita doida procurando o lugar pra que ela não morra. Tudo bem eu irei para o bem dos meus amigos, tenho que tira-los de dentro desta bolinha de cristal e trazer a sango-chan, miroku-sama e o yukito-sama de volta, eu ainda não sei como, mas eu irei conseguir tenho certeza disso!

Bom passado os dois dias de descanso é hora de botar pra quebrar!

Fye: Seja cautelosa minha filha, mas não se preocupe eu sei que se sairá bem! E se caso alguma coisa der errado assovie.

Su: É eu sei! A velha magia musical! – falei rindo

Fye: É sério! A música pode mudar o mundo! – falou ele fingindo indignação

Su: Obrigado chichi-ue! – falei enquanto o abraçava

Ali: Que Kami lhe proteja, você terá um longo caminho de procura pela frente, faço o que for preciso, e nunca se esqueça de quem você é! E quando trouxer seus amigos de volta traga-os aqui tenho uns assunto pendentes com o tal do houshi-sama chamado Miroku – ela falou mim abraçando

Su: Hum? O.õ Como assim? – falei mim afastando

Ali: Ora, você acha que eu não vi? Você acha que ele pode se aproveitar da inocência de minha filha e sai ileso, ah é claro que não, eu vou mostrar a ele quem foi a segunda mais poderosa! – falou ela com os olhos em chamas e o punho fechado na frente.

Fye: U.U meu Kami...

Su: U.U ela não muda nunca...

Depois do surto de mama-sama, nos despedimos mais uma vez e fui embora seguir o novo caminho que a vida mim proporcionou, fazer uma viagem por todo Japão a procura do lugar onde a Kaede-sensei se meteu bom vamos lá, espero que não demore ¬¬

500 Anos depois... (n/a: que ironia não? XD)

Cidade de Kyoto a noite, (n/a: yo minna, gostaria de pedir a você que imaginem a cidade de Kyoto como Londres bem antiga, pois é assim que imagino XD, eu gosto de deixar a mente dos leitores fluírem, mas só desta vez querem que acompanhem minha imaginação ^^ arigato) em suas ruas desertas caminhava uma bela mulher com a estatura mediana, aparentava ter já seus vinte e cincos, belos cabelos negros como a noite enfeitava suas costas, usava um, sobretudo preto com uma bota de salto alto também preta, a frente de seus belos olhos negros estava um óculos, mas ele não diminuía nada em sua beleza. Ela vinha andando e imaginando o que será que seu amigo havia encontrado de tão importante que não poderia esperar pela manhã seguinte para que ela veja. Apenas no meio da noite recebeu um recado de um mensageiro...

Flashback on

Mensageiro: Ahm, senhorita venho a mando do senhor Itawaka trazer um recado, deseja ouvi-lo?- ele perguntou para a bela mulher a sua frente

Mulher: Diga e termine seu trabalho jovem mensageiro... – ela falou com sua voz melodiosa para os ouvidos daquele que estava a sua frente, ele pensou ‘será um anjo?’

Mens: Fujitaka Itawaka diz: Suye-chan encontrei algo que ira te surpreender! Por favor, encontre-se comigo daqui à uma hora em minha casa!

Suye: Agradeço jovem mensageiro pelo recado- ela falou sorrindo, ele ficou um tempo contemplando seu rosto depois se virou e seguiu seu caminho – Mas o que será que ele quer? – ela falou em voz alta...

Flashback off

Suye: ‘E pensar que já se passaram 500 anos’ – pensava ela – ‘muita coisa mudou, muitas pessoas que conhecíamos se foram, a natureza padeceu de um jeito que poucas reservas ainda lutam para sobreviver, youkais e seres mágicos vivem sucumbidos e escondidos nessas poucas reservas de florestas, com o desequilíbrio com a falta dos 4 o mundo não teve outra alternativa a não ser evoluir, casas de concretos, calçadas de pedras, lampiões sobre postes altos para iluminar as ruas pavimentadas era visto nesse novo mundo, os seres mágicos e seus feitos magníficos se tornaram mitos e são caçados como bicho nesse novo mundo, nessa tão falada tecnologia, eh muita coisa mudou’ – pensou pesarosa soltando um breve suspiro – ‘minha procura ainda continua, em todos os lugares olhei e nada, simplesmente nada, não posso desistir, a natureza já esta no fio do fim, temo que daqui a alguns anos a humanidade se extinguirá, o dia já esta virando noite e a noite é uma eterna escuridão, meus olhos já não enxergam mais como antigamente, já não escuto tão bem, a maldição esta mim invalidando, temo que daqui a algum tempo não poderei usar mais magia, conseguir passar despercebida, pois mim mantive quieta esses anos todos de evolução, mas nunca esqueci quem eu sou e o motivo de estar aqui...’ – mais um suspiro pode ser ouvido, ao se lembrar daqueles tão queridos, ela para e olha para o céu – Como gostaria de poder ver as estrelas... Onde estava indo mesmo? – ela falou para si colocando um dedo no queixo – ‘Ah é isso mesmo, casa do Itawaka! Acho que minha memória esta sendo afetada também...’ – pensou enquanto recomeçava a andar – ‘Mas o que aquele menino quer? Fujitaka Itawaka é um jovem arqueólogo e um ótimo amigo, conheci ele enquanto fazia uma varredura na floresta daqui de Kyoto, há mais ou menos uns dois meses quando mim mudei para procurar novamente – eu havia passado por essas terras há uns cento e cinqüenta anos atrás – ele estava enroscado em algumas trepadeiras, eu o ajudei a sair de lá, então ele mim disse que estava procurando provas de que youkais e seres mágicos ainda existem, pois são criaturas magníficas e não se extinguem facilmente, um rapaz doce e educado, muito persistente e um ótimo amigo desde então o ajudo a vasculhar a floresta em busca de realizar o seu sonho e realizar minha busca, não que ele saiba. Se um dia ele souber o que sou, pode ter certeza ele enfarta!’ – pensou divertida parando de frente a casa do dito cujo.

Toc... Toc... Toc...

Fuj: Quem é? – ele gritou do outro lado da porta

Su: Por Kami quem mais poderia ser à uma hora dessa Itawaka? – respondeu ela meio irritada

Fuj: Suye-chan que felicidade minha ver que você veio ao meu encontro! – falou ele aparecendo ao abrir a porta, um rapaz alto de óculos, cabelos castanhos com rabo de cavalo, um pouco magro.

Su: Mas o que você esta dizendo? Ò.õ Você não mandou um recado pedindo que viesse?

Fuj: Ah deixe disso sabe que estou brincando! Vamos entre logo esta esfriando... – ele falou dando espaço o suficiente para que ela passasse – Venha sente-se a mesa comigo.

Ela o acompanhou até a sala de jantar, onde ele sentou na cabeceira da mesa enquanto ela sentava na cadeira ao lado, eles serviram-se de chá e iniciarão um dialogo.

Su: Sem querer ser rude, mas estou esperando Fujitaka-san... – ela falou demonstrando que já estava no seu limite de paciência

Fuj: Tudo bem, sinto muito estar fazendo esse suspense todo, mas vamos dar inicio ao assunto que nos interessa, bom visitei a floresta hoje cedo, aproveitei enquanto o sol estava bem alto no céu e estava com uma boa iluminação... – ele iniciou, mas fora interrompido

Su: Você o que? Você sabe que não deve ir sozinha para a floresta ao é? Quantas vezes tenho que ti alerta Itawaka? Meu kami... – exclamou ela por ultimo colocando as mãos na cabeça, ‘se ele se depara com um youkai ele não irá sobreviver para se vangloriar de que estava certo, enquanto eu estiver com ele os youkais e os seres mágicos sentirão minha presença e atacarao’ pensou ela com receio

Fuj: Eu sei, eu sei! Foi imprudente de minha parte, eu sei que acredita tanto quanto eu que essas criaturas ainda existem, e que pelas histórias que mim você já mim contou eu não sobreviveria a um encontro, mas você mim conhece...

Su: Claro, um caçador de historia suicida! – falou ela sem a menor empolgação

Fuj: Ah, Suye-chan não fale assim! É a minha vida e o...

Su: Meu propósito de vida – falou ela completando – sei, sei, mas pulando o suicídio o que foi de tão importante que você encontrou que não poderia mim deixar ter uma bela noite de sono?

Fuj: Ah claro, claro... Eu encontrei uma caverna seguindo direto uns dois metros da entrada da floresta depois virando a esquerda indo ao leste... – falou ele demonstrando toda sua empolgação

Su: Nani? Mas já passamos por ali antes, como não vimos?

Fuj: De longe ela parece uma pedra, é como se houvesse uma porta invisível nela que camuflasse sua entrada, dando a impressão de ser uma grande pedra comum...

Su: Uma kekkai (barreira)... – ela sussurrou para si pensativa

Fuj: Uma o que?

Su: Ahn? Nada não... – respondeu ela acordando de seus devaneios – bom que tal agente verificar isso? O que acha? ‘é não custa nada verificar’ – completou ela em pensamento

Fuj: Ok! Que tal agora? – ele sugeriu

Su: Você tem certeza? Afinal já esta tarde! ‘se algo acontecer eu sairei viva, mas não posso garantir de salvar ele, pois meus reflexos não são como antigamente, mas também não posso ignorar essa oportunidade se for lá onde esta escondido o tumulo de kaede-sensei só posso ir a noite’ – pensou ela pesarosa

Fuj: Tenho, não se preocupe eu sei cuidar de mim! – exclamou ele com motivação

Su: Certo! Então vamos lá!

Eles seguirão até o final da rua onde dava de encontro com uma floresta densa por causa da noite. Seguirão pelo trajeto ao qual Fujitaka havia mencionado, passando por arvores escuras e grotescas, galhos ressecados, Suye fazia de tudo para que sua aura emanasse mais intensa para que os youkais e seres que estivessem caçando não fossem de encontro com eles, de imediato ela ficou um pouco triste afinal era a verdadeira razão do jovem Fujitaka esta ali, mas era pela segurança dos dois, aquilo já estava deixando ela exausta.

Fuj: É logo ali na frente! – ele falou apontando para frente deles

Su: Onde? – perguntou ela lutando para enxerga em meio a escuridão.

Fuj: Vamos estamos perto...

Enfim chegaram a uma grande gruta. É preciso ficar de olhos bem abertos para não confundirem com uma enorme rocha. O único problema é que Suye constatou que aquilo era uma kekkai , que havia enfraquecido com os anos...

Su: Então é por isso que é tão difícil de se encontrar! FUGITAKA VOCÊ É UM GÊNIO! – ela gritou e abraçou e beijou ele

Fuj: Eu sou? Ô///õ – perguntou ele ruborizado pelo que ela tinha feito

Su: Claro que é você encontrou o túmulo de Kaede-sensei! Isso! Ahhhhhhhhhhhhh – gritava ela de felicidade

Fuj: o que? Tumulo de quem? – ele viu que ela estava tão absorva na alegria que resolveu perguntar depois, e decidiu entrar

Su: NÃO! – ela gritou, mas foi um pouco tarde, ele ao tocar na kekkai foi repelido e jogado a um metro de distância, ela correu para ajudar ele a se levantar felizmente não havia se machucado

Su: Você não pode tentar ultrapassar uma kekkai assim é pedir para ser jogado! – ela falou o ajudando a levantar

Fuj: Desculpe... Então como vamos... – ele parou de falar, pois ficou observando ela se aproximar da kekkai

Su: Magia... – ela disse simplesmente

Fuj: Não mim diga que você é...

Su: ‘Kaede-sensei até daqui a pouco’ ABRANQÜILATIUS KEKTRAPILUS!

Fuj: Sugoi...

Continua...