A Feiticeira e o Vampiro escrita por Samira_28ka


Capítulo 15
Capítulo 16 La Push


Notas iniciais do capítulo

boa leitura



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Abri os olhos e já me levantei. Pisquei os olhos algumas vezes e olhei no relógio. 06h54min. Bocejei e fui lentamente até o banheiro. Eu estava muito feliz, hoje eu iria rever meu grande amigo, Jacob Black. Tomei um banho morno que me ajudou a acordar a água batendo contra a minha pele era uma sensação incrível. Apesar disso o banho foi rápido. Fui ao meu closet e coloquei um look básico. Calça jeans, camiseta branca, tênis branco com listras azuis e casaco com capuz rosa claro. Afinal eu vou a La Push, não a uma festa.  Fiz minha higiene matinal e prendi o meu cabelo em um rabo – de – cavalo. Coloquei minha mochila nas costas e desci as escadas. Ana já estava pronta e ia subir as escadas.

-Eu ia te chamar agora –ela sorriu – Bem, já que está pronta, vem tomar o seu café- da –manhã.

-Ok.

            Tirei minha mochila e tomei o meu café – da – manhã, enquanto Ana falava sobre cada pessoa de La Push. Eu concordava com a cabeça, mesmo que eu não lembre todas. Terminei meu café e coloquei a minha mochila nas costas. Mas antes de sairmos, Ana segurou minha mão.

-Podemos ir num carro mais discreto?

-Por quê?- eu estava imaginando o porquê disso. Não me lembro de nenhum carro que não seja luxuoso, mas minha Ferrari eu acho que não é o carro mais discreto daqui.

-Eu não quero causar prejuízo caso alguma coisa aconteça com o carro. E eu não me sinto bem andando em uma coisa tão luxuosa. Sua Ferrari é o oposto disso.  – ela estava meio envergonhada por estar falando isso. Para mim, os motivos dela são bobos, mas é melhor não discordar.

            Peguei a chave do Bentley Continental GT Speed, se ela soubesse que ele é o 7º carro mais luxuoso do mundo, é o carro oficial da rainha e custa apenas US$200 mil, ela brigaria comigo?

            Mas pelo menos o modelo é mais discreto. Algo em comum entre eu e meu tio Andrew é o gosto por carros. Ele tem uma coleção, modelos de edição limitada. Aqui é como o paraíso pra mim. Além daquelas maravilhosas motos. Mas chega de falar de minha paixão por veículos.

            Entrei no Bentley do meu tio e Ana entrou no banco do passageiro. Ela fez uma careta estranha, que me deu vontade de rir, mas depois voltou ao normal.

-Coloca o cinto.

            Eu ouvi o click e acelerei o carro. Em 4,3 segundos o carro chegou a 100 Km/h, Ana se assustou no banco e eu me concentrei na estrada. Ela pedia para eu diminuir, pedidos prontamente ignorados por mim. Detesto dirigir devagar.

Não sei que horas chegamos, mas deve ter sido a metade do tempo do que deveria ser. Ana estava encolhida no banco, sua expressão era um misto de medo, espanto e raiva.

           Quando ela percebeu que o carro tinha parado, seus olhos tomaram uma fúria desconhecida por mim. Enganei-me. Ela ficou assim quando eu era criança, eu e a Juliana resolvemos brincar de dona de casa. Fomos fazer um bolo e também uma guerra de comida. Decidimos lavar roupa e colocamos ácido clorídrico em vez de sabão. Além de que a maquina criou vida própria. Fomos passar o aspirador de pó na sala e ele estava com a função revertida. Foi pó para todo lado. Cansamos de brincar de donas –de- casa e fomos para o quarto brincar de boneca. 5 minutos depois ouvimos dois gritos.

-ISABELLA MARIE SWAN!!!- gritou a Ana

-JULIANA WAY!!!- gritou Elisa. Eu e a Juliana descemos a escadas silenciosamente e encontramos as duas com esse mesmo olhar que a Ana esta agora e com os rostos vermelhos. Bem, é melhor não pensar no que aconteceu depois. Olhando o lado positivo da situação de agora, pelo menos o rosto dela não está vermelho. OK. Isso não é uma coisa muito positiva, vou me preparar para a bomba.

-Isabella, se você dirigir assim comigo no carro, eu prometo que terá graves conseqüências. Você me entendeu? – sabe aquele tom baixo e ameaçador que dá mais medo do que se ela tivesse gritando. Esse é o tom dela agora só que pior.

-Sim. - respondi baixo, mas ela escutou.

- Ótimo!Agora se divirta com o Jacob. Você sabe onde me encontrar. Até mais. Tchau – ela falou tudo muito rápido e em um tom entusiasmado. Acho que as pessoas dessa cidade não são normais. O humor delas me deixa louca.

-Tchau. - respondi ainda chocada peã rápida mudança de humor.

            Ela saiu do carro e eu fui para a casa do Jacob. Parei na velha casa de madeira de Billy e estacionei o carro. Assim que fechei a porta e me virei, Jacob me abraçou forte me levantando do chão, correspondi ao abraço, sentindo a sua pele quente e aspirando seu cheiro amadeirado. Mas seu abraço estava muito apertado e eu estava sem fôlego.

-Jake... Preciso... De... Ar... -falei ofegante

-Desculpe Bella. - ele murmurou baixo

Ele me soltou de seus braços fortes e me colocou no chão. Respirei fundo e comecei a rir.

-Jake, já chega querendo me matar – minha voz estava debochada.

-Eu não tenho culpa se você é pequena, Belinha – Com certeza, aquele é o meu melhor amigo

-Você me dá um abraço de urso e a culpa é minha?- perguntei com uma sobrancelha erguida.

-É sim. É toda sua. - ele bagunçou o meu cabelo

-Jake!

- O que foi?- perguntou inocentemente

- Você é um idiota – dei um tapa leve no seu ombro

Ele fez uma cara de malvado com um sorriso travesso. Ele se aproximou de mim em posição de ataque e disse:

-Retire o que disse!

-Não!

-Tudo bem. Agora assuma as conseqüências. - Ele começou a fazer cócegas em mim e eu ria sem parar.

-Retire o que disse!

-Não! - falei em meio às risadas. Eu quase não conseguia respirar.

-Sua última chance, Belinha, Retira o que disse?

-Sim. - Falei em um sopro. Ele me soltou e eu pude respirar normalmente. Agora ele morria de dar risadas enquanto eu o fuzilava com o olhar. Só agora que eu reparei uma coisa.

- Por que você está sem camisa num frio desses? – meus olhos percorreram o rosto do meu amigo, ele tinha belos cabelos longos, pele morena, musculoso, olhos negros, feições belas, quente (eu sei pelo abraço), alto, sem dúvida, muito bonito. Quando olhei para o seu rosto, ele estava com uma expressão divertida e um sorriso lindo. Deve ter sido por causa do meu olhar. Sorri involuntariamente, seu sorriso é contagiante.

-Eu estava na garagem, arrumando peças para o meu carro. - tenho certeza que meus olhos brilharam quando ele disse isso.

-Você faz um carro?Que modelo? – eu estava bem entusiasmada.

-Um Volkswagen Rabbit 1986. - seu sorriso se alargou

           -Legal. Posso ver?- fiz uma carinha de criança carente.

-Só se você me deixar dar uma volta no seu Bentley – eu sei que ele ia me deixar ver de qualquer jeito. Mas vou deixar ele feliz.

-Fechado.

            Ele me levou até a garagem e nós entramos. Ele tirou a lona e eu vi o seu carro. Analisei rapidamente e fui em direção ao motor. O motor estava em bom estado.

-Desde quando entende de carros?

-Eu gosto de velocidade. Então pesquisei sobre o assunto. E aprendi tudo que sei com um amigo.

-Um amigo?- eu identifiquei alguma coisa no seu olhar. Seria ciúme?Não Bella, você tem que parar com essa mania de querer adivinhar tudo. Por que eu não estou sentindo sentimentos dele?Maldito poder que agora ficou fraco. Eu não estou vendo as auras das pessoas. Só porque eu queria saber o que meu amigo está sentindo, mas com a sorte que eu tenho o poder não funciona agora!Que Legal!

            -Sim. Ele era amigo da minha mãe, seu nome é Phil. Ele é muito querido. - Sorri com a lembrança dele me ensinando. Agora, ele está em Phoenix, jogando baseball. Aprendi a gostar de esportes.

            Conversamos sobre os amigos dele em La Push, Quil e Embry eram apelidos, os nomes de verdade ninguém sabe ou não pode falar. Sobre garotas e todo tipo de assunto. Enquanto isso, nós dois mexíamos no motor do carro. Era divertido para nós dois.

            -Hum... Você já fez muitos amigos em Forks? – ele pareceu um pouco satisfeito com a minha afirmação de não ter nenhum namorado e Phil ser só um amigo.

            - Já fiz alguns. Na escola eu sento com Jessica, Ângela, Mike, Tyler, Lauren, Eric e Ben. Também sou amiga da Alice Cullen.

            -Cullen?- porque sempre que eu digo esse sobrenome, as pessoas não acreditam?

            - Sim. – falei um pouco entediada

            - Eles não podem vir aqui. Não é seguro ficar perto deles. – ele disse com uma voz misteriosa. Eu também já ouvi isso antes

            - Por quê? – eu quis saber curiosa. Será que ele vai ser a pessoa que vai me informar quem são os Cullens?

- Desculpe, não devia ter te contado isso. – Ele saiu de perto de mim esse sentou em um canto da garagem.

            Eu suspirei cansada. Fechei o capo do carro. Tirei meu casaco e amarrei em volta da cintura. Realmente é quente aqui. Sentei do seu lado direito.

- Por que eu não posso saber?- falei com um pouco de irritação na voz. Por que tem tanto medo de falar quem eles são? Por que ninguém se aproxima deles?Muitas perguntas explodiam na minha cabeça, mas ninguém me dava uma resposta. Ele olhou nos meus olhos e falou:

-É besteira, Bella. – ele pede para ficar longe e não diz o motivo. Pensando bem, o Tio Andrew fez a mesma coisa. Que pessoas legais! Mandam você fazer uma coisa sem motivo! Mas eu não desisto fácil.

- Fala- fiz a imitação perfeita do gato de botas do Shrek. Assim que ele viu o meu rosto, adivinha o que aconteceu?

-Ok. Vamos para a praia que eu te explico tudo melhor. – Ele se levantou e me estendeu a mão. Eu segurei e fomos até a praia de mãos dadas. Quando já estávamos na praia ele encostou-se a uma arvore estranha, cheia de galhos retorcidos e começou a falar:

-Você se lembra de onde surgiu a nossa tribo, os Quileutes?

- Na verdade, não – eu lembro que o Billy, o pai do Jake, vivia contando essas histórias para nós dois quando pequenos, mas eu não me lembro de nenhuma.

- Os Quileutes surgiram a milhares de anos atrás, existem muitas lendas, algumas delas datam da época do Dilúvio, supostamente, alguns dos nossos ancestrais Quileutes amarraram suas canoas nos topos das árvores mais altas da montanha pra se salvarem, como Noé fez com a Arca. - seu tom de deboche mostrava em como acreditava nessas histórias. Se eu não fosse diferente, eu falaria igual a ele. Mas eu tenho muito interesse nessa suposta lenda e fiquei muito surpresa do fato dele não comentar o meu interesse repentino.

-Outra lenda diz que nós somos descendentes dos lobos e que os lobos ainda são nossos irmãos. É contra a lei tribal matar eles. Essa é a lenda em que a minha tribo acredita. Mas não são lobos comuns, são homens-lobo. Você conhece como lobisomens. – Ele parou de falar e observou meu rosto. Minha face transparecia calma e concentração como quem ouvia atentamente a historia. A concentração era maior do que deveria ser para uma simples lenda. E eu não estava calma com a chance de essas lendas serem verdade. Dei um sorriso debochado para ele continuar a história e achar que eu achava tudo aquilo uma besteira como ele. Apenas mais uma mentira.

- O que os Cullen tem haver com isso?- minha curiosidade falou mais alto.

           - Os frios são inimigos naturais dos nossos ancestrais. O meu tataravô era um líder tribal. O clã que chegou ao nosso território na época dele era diferente. Eles não caçavam como os outros, eram “civilizados”. Então, fizeram um trato de não se aproximarem das nossas terras e nós não os atacariam.

- Esse clã era parente dos Cullen como ancestrais?- minha cabeça estava um quebra- cabeça.

- Não. - ele parou com um sorriso assustador no rosto. -São os mesmos. Apenas um casal se juntou a eles. Mas o seu líder continua sendo Carlisle. Eles foram embora antes do seu povo chegar.

- O que são os frios?- a pergunta que não quer calar. Se o Jake não falar agora, eu afogo ele naquela praia. Sorri imaginando a cena. Concentração, Bella, agora é a hora da verdade. O que são os Cullens?

- Bebedores de sangue – ele falou com um voz apavorante. - Vocês os chamam de vampiros.

Olhei para o oceano e por um segundo meu rosto expressou choque, rápido demais para Jacob ver, depois olhei para ele com um sorriso.

-Isso seria uma boa história de terror. E você é um ótimo contador de histórias – pisquei para ele. Ele ficou atordoado por um tempo, mas respondeu logo em seguida.

- Você é uma boa ouvinte. Não acha que somos um bando de nativos supersticiosos ou algo assim?- ele ergueu uma sobrancelha

- Claro que não. Mas você continua sendo um idiota. – eu dei risada e ele me acompanhou.

­            - Você lembra o que aconteceu da última vez que você disse isso?- aquele sorriso travesso voltou ao seu rosto. Sorri instantaneamente. Estar com Jacob é fácil e me faz bem.

- Lembro. Mas você não vai me pegar dessa vez. – Fiquei de pé rápido e comecei a correr.

Corri sem parar até que Jake me segurou, mas como eu ainda estava correndo, nós dois caímos e saímos rolando. Paramos perto da arvore e o Jake estava em cima de mim. Eu comecei a rir e ele também.

- Te peguei - ele sussurrou e seu hálito me atingiu. Nós estávamos em um distancia perigosa. Respirações ofegantes e ele não tinha colocado a sua camisa e seus braços estavam em volta da minha cintura. Ficamos nos encarando por um bom tempo. Ele se aproximou e meus pensamentos foram para um rosto. Edward Cullen. Por que diabos ele esta nos meus pensamentos agora?

Milhares de vozes gritavam na minha cabeça.

Bella, sua idiota!É a sua chance

Ele é seu melhor amigo, não vai acontecer nada

Ele é quente!

Por que ele não sai de cima de mim?

            Fiquei paralisada esperando que ele fizesse alguma coisa. As vozes continuavam a me irritar. Cada uma pior que outra!

            - Jake!- uma voz gritou longe.

            Jacob rosnou, piscou algumas vezes e saiu de cima de mim. Eu não entendi, mas fiz rapidamente a mesma coisa. Coloquei meu casaco e Jacob colocou uma camisa e um casaco. Limpei minha roupa e Jacob murmurou

- Desculpa – ele olhou com uma cara de arrependido

- Tudo bem. Eu provoquei. - pisquei para ele e sorri. Ele sorriu abertamente

Pouco tempo depois chegaram dois garotos. Um era quase da altura de Jacob e magro. Seu cabelo preto ia até o queixo e era dividido no meio. O outro é mais baixo, porém mais forte. Seu cabelo era curto quase careca. A blusa que ele usava realçava seus músculos e ele parecia consciente disso.

- Hey, Jake - falou o mais baixo. Assim que me viu, abriu um pouco a boca e ficou paralisado.Mas ele não tirava os olhos de mim.

- Oi, Quil, Embry. Essa é minha amiga Bella. – Jacob falou sem animação. Acho que havia um pouco de irritação na sua voz.

- Oi, rapazes- sorri naturalmente. Os dois estavam com sorrisos no rosto.

Eles trocaram um olhar entre eles cheio de segundas intenções.

- Oi, Bella. Eu sou Quil Ateara.- ele estendeu a mão

- Prazer em conhecê-lo, Quil. - falei ainda apertando a sua mão.

- Oi, Bella. Eu sou Embry, Embry Call. Mas você já deve ter deduzido isso, né?- ele me cumprimentou com um aceno de mão que eu retribui

- Já. Mas também é um prazer conhecê-lo, Embry!

            - Então o que vocês estão fazendo?- perguntou Quil.

            - Jake, estava me contando umas lendas locais. – Antes ficar em cima de mim. Completei em pensamento.

            - Você se interessou por essas lendas? - perguntou Quil. Ele era mais extrovertido que Embry. Mas Quil não tirava os olhos de mim.

            - São interessantes. Jake é um bom contador de histórias - respondi sorrindo e olhando para o Jake.

            -Sei. Vamos entrar que daqui a pouco vai chover. - Embry falou.

           Olhamos para o céu. Estava na cara que ia chover. Fomos até a garagem de Jake e lembre uma coisa quando passei pelo carro do meu tio.

            - Jake. A sua volta!

- O que? - ele perguntou sem entender nada. Olhei para o carro e ele entendeu.

- Claro!Pode ser agora? - ele perguntou com os olhos brilhando. Eu afirmei com a cabeça e ele sorriu de orelha a orelha.

- Alguém pode explicar do que vocês estão falando?- perguntou Quil

- Jake vai dar uma volta no Bentley. - eu apontei para o carro. Eles sorriram e me olharam com um olhar de cachorro abandonado.

- Podemos ir também? - perguntou Embry

- Por favor?- pediu Quil

- Claro!- eu estava feliz demais para negar alguma coisa.

            Eles comemoram e eu dei risada. Joguei a chave para o Jacob e entrei no banco do carona. Embry e Quil foram atrás e o Jacob dirigindo.

            Conversamos sobre carros, os garotos ficaram impressionados por eu gostar de carros. Conversei com o Embry sobre motos. Motos também são a minha paixão. Paramos em um lugar para comprar refrigerante e compramos 4 Cocas.

            Tomamos como se fosse cerveja. Rimos muito. Quil é muito engraçado. Andamos por toda La Push com o Jake dirigindo rápido. Voltamos para a garagem do Jacob e ficamos mexendo no carro dele. Eu queria comprar as peças, mas ele não deixou. Eu disse que iria com ele ver as peças. Ele aceitou depois de muita insistência.

- Bella, você vem amanha? - perguntou Embry

- Não sei. ­– eu respondi

- Vem Bella, aí nós vemos as peças no ferro-velho e depois vamos à fogueira

- Fogueira? - eu perguntei confusa.

-Os mais velhos fazem uma fogueira, contam historias, lendas, trazem comida, é legal. Por favor!Vem Bella! - pediu Jacob

- Por favor!- pediu Quil

- Ok. Eu venho!- os três comemoraram e Jacob os fuzilou com o olhar.

- Meninos, já esta na minha hora. - olhei no relógio. Eram 23h35min.

- Mas já. Ainda é cedo. - falou Jacob

- Não é não!Agora tchau!- beijei os três no rosto e vi-oseles ficarem corados por baixo da pele morena.

- Tchau Bella!- falaram em coro

Fui andando até o meu carro. Pude os ouvireles falando

- Ela é demais!

- Gostosa!

-Não se metam com ela! Não se aproximem!

- Ou o que?

-Ai!

Parei de ouvir quando cheguei ao meu carro. Estava rindo muito. La Push me fez bem. Acelerei o máximo possível em busca do meu novo objetivo de pesquisas:

Vampiros.


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Notas finais do capítulo

até



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