Escrito nas Estrelas escrita por MisuhoTita


Capítulo 10
Capítulo 10 Prepatativos




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Zephir encara em silencio o sorriso tétrico e perturbador de sua senhora, um sorriso repleto de maldade, sem nenhuma compaixão por qualquer ser, nem mesmo seus aliados, a mulher é mesmo de dar arrepios, capaz de destruir sem um pingo de compaixão todos aqueles que estão contra sua vontade.

Ao lado de Tommy, ela é a pessoa mais perigosa da Terra média, e está disposta a tudo para trazer as sombras para o mundo. Para fazer com que todos vivam o terror constante da opressão, para acabar de vez com a era dos elfos e dos homens e dar início a uma nova e duradoura era que será dominada pelas trevas, com ela e Tommy ao lado do tão temido Lorde das Trevas.

Pelo que ela e Tommy planejaram, é só questão de tempo até o temido Lorde das Trevas surgir novamente, e voltar a espalhar o terror. Não entende porque os elfos resistem tanto a iminente força das Trevas, já que todos sabem que é inútil qualquer resistência. Ele mesmo, como elfo, sabe que o melhor que pode fazer é acatar sem discutir as ordens que lhe são dadas. Ele sabe que tem que obedecer cegamente às ordens que lhe são dadas, e, é por este motivo que entregará para Yuna e Tommy Arwen, a princesa dos elfos, para que o sangue da princesa seja derramado e enfim o Lorde das Trevas possa pisar novamente pela Terra média.

Todos aqueles que se colocam contra o Lorde das Trevas irão perecer, todos os elfos que lutam contra as trevas terão um fim rápido, triste e impiedoso, um fim que servirá de exemplo para os que ainda tentarem lutar contra as forças sombrias que estão prestes a cobrir a Terra Média.

Yuna observa atentamente seu servo, lendo cada pensamento que passa pela mente dele, e, ficando satisfeita com cada pensamento de Zephir. O elfo é totalmente submisso a ela e a Tommy e, quando o Lorde das Trevas finalmente recuperar o corpo físico será submisso a ele também. Não poderia haver coisa melhor.

- Pode se retirar, Zephir. – diz Yuna, com um brilho maléfico em seu olhar – Quando tudo estiver pronto para a captura da princesa da princesa dos elfos, você receberá um sinal.

- Sim, minha senhora. – diz Zephir antes de se retirar.

Novamente sozinha, Yuna se dirige para uma janela e observa, sem muito interesse, o céu do mundo que está tentando cobrir de trevas. Um céu calmo e tranquilo, que não dá sinais de que o caos está prestes a começar no mundo. O céu não dá sinais de que a verdadeira guerra já começou.

E esta guerra, não irá ter fim enquanto todos os elfos não forem destruídos, para que os homens possam ser dominados sem nenhuma resistência, pois são os malditos elfos que fazem os homens terem esperanças vãs, são os malditos elfos que dão aos tolos homens a esperança de que um dia o mal será vencido e a paz finalmente voltará a reinar na Terra Média.

Ela sente a presença de seu irmão, olha para trás e o vê parado bem a sua frente, sorrindo para ela de forma triunfante. Nem precisa ler a mente de seu irmão para saber que ele trás boas notícias para ela.

- Pelo seu sorriso Tommy, acredito que tem boas notícias para me dar. – ela diz, sem rodeios.

- Não diria boas notícias, Yuna. – diz Tommy, sem deixar de sorrir – Diria ótimas notícias, irmã.

- Sobre a princesa dos elfos, suponho.

- Exatamente. Pensei que, por a tal Arwen ser filha de dois dos três maiore4s, teria uma grande proteção ao lado dela, e, teríamos muito trabalho para nos aproximar. Mas, andei observando e, para nossa sorte, não é isso que acontece.

- Não? – Yuna pergunta, confusa e ao mesmo tempo com um sorriso cruel de satisfação em seus lábios – Então isso facilita as coisas para nós.

- E como facilita, irmã. Em um ataque muito bem planejado, conseguiremos capturar Arwen e então, nada e nem ninguém poderá impedir o retorno triunfal do Lorde das Trevas a Terra Média.

Yuna sorri, satisfeita. Até aqui, tudo está saindo de acordo com seus planos, tudo o que precisarão é de uma boa distração para os três maiores, para que eles não percebam o que ela e Tommy realmente estão tramando.

Se tiverem a distração certa, os três elfos idiotas que se auto intitulam os três maiores, estarão tão ocupados tentando proteger a Terra Média que nem notarão o que ela e Tommy realmente estão tramando.

Tommy observa o sorriso nos lábios de Yuna, e rapidamente conclui o que a irmã está pensando, concordando com ela em todos os sentidos. Ela sempre fora uma ótima estrategista, e, a mente dela sempre fora capaz de bolar os planos mais mirabolantes e livres de falhas que ele já vira na vida.

- Imagino que já tenha algo em mente para distrair os três maiores, certo, Yuna? – Tommy pergunta com um sorriso irônico, já sabendo a resposta da irmã.

- E como tenho, Tommy. E como tenho. Tudo já está praticamente planejado em minha mente, e tenho certeza de que, com este plano em prática, conseguiremos capturar a princesa dos elfos bem debaixo do nariz dos três elfos maiores, e, eles só perceberão quando for tarde demais.

- Excelente.

- E é claro que, a tarefa de capturar a princesa élfica ficará em suas mãos. Você e Zephir estarão atrás de Arwen enquanto eu estarei comandando uma grande distração para os três maiores.

- Conte-me tudo o que pensou até agora, Yuna. Detalhe por detalhe.

- Com prazer.

E Yuna começa a narrar para seu irmão detalhe por detalhe de um ardiloso plano, que tem como objetivo principal distrair os elfos tempo suficiente para que Tommy e Zephir possam capturar a princesa élfica e leva-la para seu castelo fortaleza na Terra de Morn, um lugar em que os elfos jamais conseguirão resgatá-la. Tudo isso, para que o sangue da jovem possa ser usado como sacrifício para a ressurreição do Lorde das Trevas.




*****


Dan observa o corpo de Hamaraline envolto em chamas, um pouco surpreso por aquela mulher aparentemente frágil e de grande beleza possuir um poder assim. Não sabia que as mulheres do povo élfico possuíssem tamanho poder. Lutara com a tal Hatara e ela não demonstrou ter poder, porém esta mulher era diferente, ela tinha poder e sabia lutar.

Preparando-se para a batalha, Dan também se concentra e seus punhos começam a aumentar a temperatura, pelo poder do fogo. O homem avança em fúria contra Hamaraline, e começa a ataca-la com uma sequencia de socos muito rápida, o máximo que suas habilidades permitem.

Hamaraline desvia muito rápido de todos os golpes dados por Dan, ao mesmo tempo em que procura uma brecha para poder ataca-lo. É um combate equilibrado, pois as habilidades dos dois se equivalem.

- Devo dizer bela dama, que não imaginava um combate assim. – diz Dan, sem parar de atacar sua inimiga.

- Como eu disse, você não deve me subestimar. – diz Hamaraline, com confiança em sua voz – Posso ser mulher, mas isso não significa que não sou uma guerreira.

- Eu esperava um combate fácil, em que eu te mataria facilmente. Mas confesso que está divertido, bela dama.

- Se acha que vai me matar está redondamente enganado, servo dos herdeiros do Lorde das Trevas, pois ainda não mostrei todo meu poder.

E neste momento Hamaraline aumenta a temperatura corporal de seu corpo, e seus olhos verdes parecem queimar como o fogo. Com este poder, Hamaraline consegue acertar um forte golpe nas costelas de Dan, o impacto do golpe é tão forte que faz o homem cair para trás, e gotas de sangue escorrem de sua boca, ao mesmo tempo em que sua respiração ofega, devido à força do golpe dado por Hamaraline.

Dan olha furioso e surpreso para a élfica, não esperava um poder tão grande vindo de uma mulher. E seus olhos se espantam ainda mais quando olha para ela e vê que o corpo dela está rodeado por fortes chamas, e as chamas assumem a forma de um leão.

É como se um grande leão feito de chamas estivesse ao lado daquela mulher, dando-lhe uma força sobre humana para lutar. Aquela mulher parecia mais forte do que muitos homens que conhecera, e, bem em seu interior, estava começando a duvidar de sua vitória, embora não quisesse aceitar isto.

Sem dar tempo para Dan se recuperar do golpe, Hamaraline parte novamente para o ataque, usando a força extra que conseguira para atacar seu adversário com vários socos e chutes, em uma velocidade anormal para seres humanos, porém perfeitamente normal para os elfos.

Dan não consegue desviar de todos os golpes dados por sua bela adversária, e começa a ser atingido por alguns deles, ficando mais furioso a cada novo golpe que recebe. Ela era uma adversária de valor, tinha que reconhecer, e usaria todo seu poder para acabar de vez com ela.

Usando toda sua força, Dan consegue acertar um violento golpe no diafragma de Hamaraline, ela urra de dor, Dan aproveita este momento e usa suas mãos para criar uma grande bola de fogo e a joga contra sua adversária. Sem tempo para desviar, Hamaraline é atingida em cheio pelo golpe de seu inimigo.

A elfa cai devido a potencia do golpe que recebera, seu tórax começa a sangrar, manchando com seu líquido vital seu belo vestido. Involuntariamente ela coloca as mãos sobre seu machucado, que não para se sangrar. Porém Dan não dá descanso, e continua a atacar Hamaraline com imensas bolas de fogo, uma após a outra. A elfa se concentra e sua seu poder para fazer com que seu corpo fique recoberto pelas chamas, e um imenso leão em forma de chamas surge em volta de seu corpo, absorvendo metade das bolas de fogo enviadas por Dan.

Mas o poder de Dan é superior ao de Hamaraline, e, o servo de Tommy e Yuna parte para atacar Hamaraline mais uma vez, atingindo-a com golpes sucessivos onde ela tinha sido atingida antes.

Sofrendo o impacto da dor, Hamaraline não consegue defender todos os golpes, e é cruelmente atingida por uma sequencia de socos e chutes dadas por Dan. A elfa tenta revidar, mas a perda de sangue e a concentração para usar seu poder de fogo faz com que se sinta cada vez mais fraca, e as chamas em volta de seu corpo começam a diminuir de intensidade.

Dan não tem piedade, e continua atacando, Hamaraline tenta revidar, fazendo com que chamas envolvam seu punho e desferindo um poderoso soco envolto em chamas no estomago de seu inimigo. Dan sente o impacto daquele golpe e é arremessado para trás, indo parar a alguns metros de distância.

A elfa ofega de cansaço, devido ao esforço que fizera para conseguir atingir Dan. Seu ferimento não para de sangrar, o que faz com que sua respiração se torne mais ofegante. Ela tenta recuperar um pouco suas forças para continuar atacando, mas, ela sabe que já está chegando a seu limite, só não está muito convencida de que irá conseguir vencer...

Dan levanta-se da queda que levara pelo golpe recebido de sua adversária, não lhe causara muitos danos, mas, mesmo assim, sentiu dor. Gotas de suor começam a pingar de seu rosto enquanto se prepara para mais um ataque.

Dan encara sua adversária com seus olhos queimando de tanto ódio. E em sua mão surge uma grande lança envolta em chamas, ele corre na direção de Hamaraline, e antes que a elfa se dê conta ele usa a lança em volta em chamas para perfurar o abdômen da elfa.

Hamaraline cospe sangue devido à dor do golpe e grita de dor, caindo no chão. Dan, sem qualquer vestígio de piedade ou pena, perfura mais uma vez o abdômen de sua adversária, ouvindo os gritos de dor de Hamaraline com se fossem músicas para seus ouvidos.

Os gritos param. E então ele percebe que a elfa finalmente perdera a consciência. Com um rápido movimento de mãos, faz a lança em chamas desaparecer. E, deixando Hamaraline inconsciente sobre uma poça de sangue, deixa o local. Com um sorriso no rosto e a certeza de que cumprira com sucesso a missão que lhe fora dada.




*****


Nas planícies verdes da floresta de Atlan, um lugar protegido pelo poder sagrado dos elfos, Alinitry olha pacientemente para uma fonte de águas cristalinas, tentando decifrar a estranha visão que tivera...

Sangue... Muito sangue... Como jamais vira em toda sua existência... Era como se estivesse vendo um mar do líquido vital de um ser vivo... E, após todo aquele sangue, a escuridão...

Toda sua sabedoria não conseguia decifrar o que aquilo significava... E, tinha a impressão de que somente Laimiel poderia atribuir algum significado ao que as águas sagradas lhe mostraram.

Seu coração, sua intuição e seu sexto sentido lhe diziam que boa coisa não é... Que os herdeiros do Lorde das Trevas planejam algo grande... E que, se eles conseguirem o que querem, pode ser que seja o fim da Terra Média e da era dos homens e dos elfos.

Alinitry sente uma presença se aproximando e seu coração se acalma. Ela olha pra trás e vê Laimiel, parado bem a sua frente e sorrindo de forma serena para ela. A presença do mais poderoso elfo faz com que se sinta mais aliviada, agora, poderá contar a ele sobre a estranha visão que lhe fora concedida.

- Meu senhor Laimiel... Fico satisfeita em saber que o senhor atendeu ao pedido de minha carta.

Laimiel contempla a guardiã da floresta sagrada dos elfos com seu sorriso complacente.

- Eu jamais deixaria de responder a um chamado seu, Alinitry. – responde Laimiel, com sua voz calma.

- E eu fico muito grata por isso, meu senhor. Pois jamais o chamaria até aqui se o assunto que tenho para tratar não fosse demasiado sério.

- Indo direto ao ponto, Alinitry, o que a fez solicitar minha presença?

Alinitry encara por um breve segundo seu senhor, o rei supremo de todos os elfos. O mais sábio de sua raça, com toda sua imponência e ao mesmo tempo sua simplicidade. E que sorri para ela de forma calma e complacente, como se estivesse adivinhando que ela não sabe exatamente como começar a falar.

A visão que tivera fora demasiada confusa. E, por este motivo, não sabia como explicar o que vira, aquilo que para ela parecia um mar de sangue. O mais sensato seria pedir a permissão das estrelas para que o senhor Laimiel também pudesse partilhar da visão que tivera.

- É difícil explicar, meu senhor. – diz Alinitry – O mais sensato é o senhor mesmo ver a visão que tive. Só assim terei a resposta para este estranho enigma.

- Mostre-me, Alinitry. – pede Laimiel, de forma paciente.

- Olhe bem para a fonte, meu senhor.

- Como queira.

Laimiel e Alinitry se posicionam de frente para a fonte, ambos olhando para as águas transparentes e cristalinas, as águas mais puras de toda a Terra Média. A elfa fecha seus olhos e estende suas mãos sobre as águas da fonte.

- Estrelas guardiãs de todos os elfos. – Alinitry começa a suplicar – Esta serva do bem lhe suplica que mostre ao Senhor Laimiel a visão que foi concedida. Mostre e ele tudo aquilo que meus olhos comtemplaram, mas que minha não fora capaz de compreender!

Alinitry abre seus olhos e toca a água da fonte com uma de suas mãos, tirando-a em seguida. E, no momento em que a elfa tira sua mão da água, a visão que outrora tivera volta a se formar. E Laimiel é capaz de ver tudo aquilo que ela vira antes. O mar de sangue... E toda a escuridão de uma nova era das trevas...

O rosto passivo de Laimiel perde a cor perante a visão que as águas daquela fonte sagrada lhe mostram. E uma certeza vem em sua mente, após ver tanto sangue e a escuridão das trevas em seguida.

Seu coração já tem uma resposta para o e enigma que Alinitry não conseguiu desvendar. Mas, infelizmente essa resposta não é a que ele e nem nenhum outro elfo que luta pela justiça espera ouvir.

Alinitry encara em silêncio o senhor de todos os elfos. Algo em seu coração lhe diz que a resposta para todos os enigmas não é a resposta que ela e outros elfos esperam. Que as chances para a força da justiça vencer são poucas.

- Diga-me, meu senhor... Conseguiu ver o que meus olhos viram? Conseguiu interpretar este mar de sangue?

- Sim, Alinitry. As estrelas me mostraram o que seus olhos viram antes de acontecer.

- E o senhor conseguiu interpretar?

- Não se se interpretar, seria a palavra mais adequada, Alinitry.

- O que meu senhor quer dizer com isso? Não compreendo.

Laimiel sorri de forma complacente para a elfa guardiã daquela floresta sagrada. Interpretara aquela visão como a chegada de uma era de escuridão, porém sente que ainda falta uma peça a se encaixar neste quebra-cabeça. Falta uma única peça que não se encaixa, e que no momento não é capaz de compreender.

- A nova era de escuridão está cada vez mais próxima, Alinitry. Isto não há mais como negar.

- E não temos como evitar?

- Infelizmente eu não tenho uma resposta para esta pergunta. Resistiremos, isso é certo. Lutaremos até o último elfo e homem disposto a lutar pela paz na Terra Média estiver de pé.

- Mas e quanto ao mar de sangue, meu senhor? Conseguiu ter alguma resposta para esta pergunta.

- Não, Alinitry, não consegui as respostas que procura.

- Então quer dizer que foi em vão? Fiz meu senhor se deslocar de Valanor até aqui a troco de nada? Por uma visão e uma interpretação incompleta?

- De forma alguma, Alinitry. Fico satisfeito por ter atendido a seu pedido e vindo até aqui. Se eu não tivesse vindo, não teria descoberto que a era das trevas está mais próxima do que imaginávamos.

- Mais uma vez, agradeço por ter vido, meu senhor Laimiel.

Laimiel se despede da guardiã de Atlan e segue sozinho para a entrada da floresta, um lugar permitido somente aos elfos escolhidos. Onde um esplendoroso corcel branco o aguarda.

Sem mais delongas, o elfo sobe no cavalo, que começa a cavalgar o mais rápido que suas patas conseguem suportar. Enquanto cavalga, Laimiel não consegue deixar de pensar no que vira.

Não fora de todo sincero com Alinitry, escondendo dela um pressentimento que tivera quando vira o mar de sangue. Um pressentimento que o assustou e tirou por alguns segundos sua concentração.

Quando viu aquele mar de sangue, a imagem do Lorde das Trevas veio em sua mente. O que ele era no passado e como quase destruiu toda a Terra Média. Precisa conversar com Baranon e Eowyn sobre este pressentimento, antes de qualquer outra coisa. Pois, se seu pressentimento estiver correto, algo terrível está para acontecer...




*****


O dia terminava. A lua começava a despontar no céu. Mais um crepúsculo. E na Terra de Morn tudo está preparado para o início de um novo tormento.

Nas portas do castelo que outrora pertenceu ao Lorde das Trevas, um exército formado por milhares de krons está reunido. Junto aos krons, homens e elfos que se curvaram ao poder dos herdeiros do Lorde das Trevas. Não dá para contar o número de criaturas reunidas naquele lugar, todas portando lanças, seus olhos ansiosos por carnificina. Loucos para acabar com vidas e verem o sangue escorrendo dos cadáveres.

E, na torre mais alta do castelo, Tommy e Yuna contemplam seu exército do pesadelo, que está pronto para um ataque mortal. Um ataque que dará início a ascensão do Lorde das Trevas.

Os irmãos riem de satisfação. A guerra recomeçou. É o início do fim. 

CONTINUA....

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