O Melhor Amigo do Meu Irmão. escrita por Peregrina


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

AAAAH FAZ TEMPO QUE EU NÂO ESCREVO *-*
motivos; sem net por causas das provas af
sem criatividade, e pá kk
mas ta ai >< espero que gostem.



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Estava em casa, meu quarto tinha roupa pra tudo que era lado, estava me arrumando para sair com o Eric, eu iria aproveitar esses três dias com ele o Maximo possível. Eu já tinha provado umas 10 ou mais roupas, estava muito nervosa, coisa que nunca ficava em um "encontro"; enfim conseguir escolher uma roupa; coloquei uma meia calça, um short, e uma camisa xadrez. Desci falei com a minha mãe e sai, passei na casa dele para chamá-lo, mas nem precisava ele estava na escada me esperando. Como sempre perfeito; blusa de frio xadrez preta, camisa em V, calça preta skinny, e com uma toca. Ele me viu e sorriu, veio ao me encontro e me abraço forte.

- Estava com saudades de fazer isso com você. - disse ele em meu ouvido.

Sorri, tenho que admitir estava com saudades disso também.

- Para onde vamos meu príncipe? – disse sorrindo.

Ele me olho e deu um pequeno sorriso.

- Eu que devia dizer isso, não você. Para onde desejas ir? – disse ele me olhando, e me dando a mão.

- Para qualquer lugar, se eu tiver com você, ficarei feliz.

Ele me puxa, e eu fui com ele. Não sabia onde ele estava me levando e também não me importava. Eu sei que estou sendo dramática demais, e tudo está um puro clichê; mas é que na verdade eu quero aproveitar, aproveitar cada segundo que eu tenho ao lado dele, do amor da minha vida. Porque eu sei que se não aproveitar eu vou acabar me arrependendo e muito depois.

Eu estava sorrindo que nem uma criança numa loja de brinquedos. Eu estava feliz, algo que não ficava a um tempo.

- Pra onde estamos indo Eric?

- Pra um lugar só nosso.

- Um lugar só nosso é? Ui. – disse sorrindo.

Ele me olho e viro o olho.

- Boba demais senhor.

- Ah mas você gosta disso, há. – disse e o empurrei.

Ele me olho, e me pego no colo, começo a me girar. Eu gritava e batia nele.

- Me larga seu imbecil. – disse.

- É não. – dizia ele rindo.

- Ah se ta ferrado comigo garoto.

- Claro que to. – disse ele sarcasticamente.

Ele me solto, e me olho.

- Quero ver, o que você vai fazer?

Peguei minha bolsa que estava no chão, me arrumei e olhei pra ele.

- Corre. – disse.

Ele começo a correr, fui atrás dele, uma tentativa meia que ridícula, pois ele era mil vezes mais veloz. Quando estava finalmente conseguindo chegar mais perto dele, ele cai no chão de joelhos e começa a tossir. Corro mais rápido, mas parecia que as minhas pernas continuavam no mesmo ritmo, devagar.

- ERIC? – gritava, mas parecia em vão, parecia que ele não me escutava.

Peguei meu celular e digitei o numero do hospital. Tum, tum, tum, tum... a porra não atendia. Então digitei para casa dele, enfim a mãe dele atende.

- Fernanda, socorro, o Eric caiu ou sei lá, ele ta deitado no chão, e eu não sei o que fazer, me ajude. – falava.

- Calma querida, onde vocês estão?

- Ah eu não sei, mas não é muito longe da sua casa, tipo a gente nem ando muito, mas é uma rua onde em volta tem arvores pra caramba. – falava em desespero.

- Ah já sei onde estão, não saiam dai, já estamos indo.

E depois só ouvi o barulho mudo do telefone.

Depois de alguns minutos correndo, alcancei o Eric. O abracei.

- Eric, o que foi? – perguntei.

Ele fez uma força pra me olhar, e sorrir.

- Eu estou bem, não se preocupe.

Ele tento se levantar, mas o segurei em meus braços.

- Não faça esforços, por favor. – disse.

- Calma meu amor, eu estou bem, lembra do que o medico disse? Eu estou bem.

- Mas fique aqui, abraçado comigo.

Então ele me abraço, e me abraço forte.

- Ficarei assim com você para sempre.

- Promete?

- Prometo.

Ele veio e me beijo, mas o beijo foi rápido demais.

- Eu te amo Ellen. – disse ele, e depois de desmaio.

O abracei mais forte ainda e chorei.

- Por favor, não o tire de mim, eu te imploro, te suplico com todas as forças que ainda resta em mim... Não tire o que é mais valioso na minha vida, o que me faz feliz, me faz sorrir; eu sei que fiz coisas erradas, que só peço e nunca agradeço... Mas ele é tudo o que me resta, ele é minha vida. Não faça minha vida ir embora, não faça, por favor, Deus. – Orava e chorava ao mesmo tempo.

Depois de alguns minutos, a mãe dele chega com uma ambulância. O medico o pega e coloca na maca; o Eric volta à consciência, ele olha a volta, e entra em desespero.

- O que está havendo? Eu não estava bem? Eu quero ficar os meus três dias com a Ellen, me largam. Cadê a Ellen? Que porra. – gritava Eric.

- Me dê um calmante. – falava uns dos médicos.

- Você não vai apagar ele. – gritei.

- ELLEN? CADÊ VOCÊ? – grito o Eric.

Passei por um monte de médicos e fui em direção a maca.

- Eu estou aqui, estou aqui, calma. – apertei a mão dele, e o beijei no rosto.

Ele me olho e sorriu. E enfim ele fecha os olhos e se acalmo.

- Com licença moça, você não pode ir conosco.

O medico começo a me empurrar, e eu sai da ambulância, a porta se fecho e eu fiquei lá sozinha olhando o carro desaparecer pouco a pouco.   


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Notas finais do capítulo

ta acabando *-* sz



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