Apocalipse - Sobrenatural escrita por allieswan
PV: Aline
... numa lanchonete em algum lugar ...
- calma Du, num fica assim não, eu vou te tirar do corpo dessa maluca – falei tentando consolar minha mana.
Ela comia batatas fritas e chorava soluçando ao mesmo tempo. Era ela mais no corpo da Thabata.
- gente olha o que eu consegui – disse a thabata aparecendo com uma carteira.
- ela ta usando meu corpinho lindo, maravilhoso, perfeito pra roubar os outros! – a Amanda falou e começou a chorar de novo.
- e você acha que eu gosto de saber que você ta por ai andando com meu corpo?!
- o Sam ta no corpo de Dean e o Dean ta no corpo do Sam e nem por isso estão reclamando – falei.
- claro que o Dean não ta reclamando, ta chavecando a garçonete que ate esqueceu do problema – o Sam falou e viramos pra olhar o sofrimento da pobre moça.
- Sam você não ta com nada irmãozinho, devolve meu corpo maravilhoso, que ninguem me quer assim – o Dean chegou falando, depois de levar um fora.
- tem alguém que quer ele – falei e a Amanda me chutou debaixo da mesa.
- ainda bem que eu me livrei de trocar de corpo com um de vocês – falei.
- cala a boca – falaram todos juntos.
... UM DIA ANTES...
- quando a gente vai parar pra comer alguma coisa? – perguntei pela milésima vez.
SILÊNCIO TOTAL
- como é bom ser notada – falei sarcástica, já que ninguem me respondeu.
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- nossa como eu sou perfeita – a Amanda disse quebrando o silencio e olhamos pra ela.
- tava demorando pra se achar – falei desanimada.
- deixa a menina ser feliz – o Sam falou defendendo ela.
PV: Amanda
- ai Sam, por isso que eu te amo – falei e ele ficou vermelho igual um pimentão, se ele soubesse que é verdade.
- to acostumada a não ser apoiada – a Aline falou fazendo drama.
- liga não Line, eu te apoio – o Dean falou pra Aline dando uma piscada.
- eu em – ela falou.
Durante todo o caminho a Thabata ficou calada, dormindo, ou calada.
PV: Aline
- Dean a gente já passou por um monte de lanchonetes e se você não parar naquela ali e acabo com a sua cara e o próximo será seu carro – ameacei e ele parou.
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- o que vão querer? – a garçonete perguntou, olhando descaradamente pro Dean.
- dois x- burguers, muita batata frita, uma coca-cola bem grande e capricha no bacon – falei e eles me olhavam.
- pediu pra todo mundo? – a Thabata perguntou sarcástica.
- num enche, esse é meu se virem com o de vocês – falei indiferente.
Todos pediram e o Dean ficou por ultimo, a garota ainda encarava ele.
- e você o que vai querer? – ela perguntou dando um sorrisinho pra ele.
- ele vai querer o mesmo que eu num é amor? – perguntei pro Dean fazendo um teatrinho e passando a mão por trás dele.
- er...é...é sim – ele falou passando o braço por trás de mim também, legal espantei a mocréia.
- ta – a garçonete disse e saiu sem graça.
- isso tudo é ciúmes – ele perguntou se sentindo.
- dar em cima de mim ou da Amanda ainda vai, mais disso?
- vocês não cansam de encher a paciência não? – perguntou a Amanda estressada.
- olha quem fala, fica ai se achando o tempo todo – a Thabata disse se intrometendo na conversa.
- primeiro, não se mete no que não é chamada. Segundo, tava ótimo você calada e terceiro, ta incomodada? ,a porta é logo ali – a Du falou.
- isso não vai ficar assim, pode ter certeza – ela falou levantando.
- num diga??? – Amanda provocou rindo.
- fui – ela falou e sumiu, depois da pequena discussão com a Du.
...MAIS TARDE NO HOTEL...
- desculpa mais só temos um quarto e com duas camas de solteiro – a senhora que cuidava do hotel avisou.
- num tem problema – a Amanda disse apertando a bunda do Sam – a gente divide – ela falou rindo.
- ta – a mulher falou entregando a chave pro Dean.
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- a cama é minha – ele gritou e saiu correndo pelos corredores.
- Dean seja bonzinho e me deixe ficar com a outra cama – a Amanda gritou de lá de trás.
Ele chegou primeiro e abriu a porta, logo em seguida se jogou em um das camas. Eu entrei em seguida me jogando na outra caminha.
- e onde eu durmo? – a Du e o Sam perguntaram assim que viram a gente deitados.
- tem vários tapetinho pelo quarto – o Dean disse eu comecei a rir, mais parei assim eu olhei pras caras do Sam e da Du sérios.
- vamos fazer um sorteio pra ver quem divide a cama com quem – sogeri e o Dean foi buscar um papel e uma caneta.
- sam escolhe um papel – o Dean disse e pegou um também.
- A-Am-Amanda – o Sam disse meio vermelho e o Dean me mostrou o papel que havia tirado, e que tinha meu nome.
PV: Amanda
Já era tarde, estávamos tirando num sorteio quem dormiria com quem.
Ficou assim: mana e Dean e eu e Sam. A Thabata como não estava aqui ficou sem cama.
- nem pense em encostar em mim – falei pro Sam enquanto deitava na caminha de solteiro, junto com ele.
- vai ficar meio complicado com essa cama enorme – ele falou meio irônico.
O Dean e a Aline nem reclamaram em ter que dividir a cama, esses dois estavam é gostando.
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Não consegui dormir, o Sam ficava puxando a coberta e eu ficava sem, tinha que puxar toda hora.
*eu caindo no chão*
- ai que ódio – falei me levantando do tombo que levei graças ao Sam, que virou pro meio da cama me jogando.
Sai irritada e fui pro banheiro.
- aaaaaaaaaaaaaah – gritei vendo a imagem refletida no espelho.
PV: Dean
Ouvi um grito vindo do banheiro e fui ver o que era, a Aline ouviu eu levantando e veio ver o que era.
- que foi Thabata?
- num sou a Thabata, ta cego Sam? – ela perguntou chorando.
- num sou o Sam, sou o Dean, sua vesga – falei.
- olha aqui então imbecil – ela falou me passando um espelhinho.
- o que ta acontecendo aqui? – a Aline perguntou vendo a cena: eu olhando no espelho com cara de assustado e a Thabata, ou Amanda tanto faz, chorando.
- espera ai, se você não é o Sam, e você não é a Thabata, quem são eles? – ela perguntou apontando pro quarto, onde estavam as camas.
- eu to ridiculaaaaaaaa – a Amanda gritou chorando mais ainda.
PV: Sam
- que gritaria é essa da pra ouvir de lá d... AI MEU DEUS – gritei a ultima parte vendo outro ‘’e’’ no banheiro com a Aline e a Thabata.
- oi Sam, você ta no meu corpo e eu to no seu – o Dean falou como se fosse a coisa mais natural do mundo.
- mais que porra é essa? – a Amanda, ou Thabata apareceu perguntando.
- ta ai a ladra do meu corpo, devolve ele – a Amanda que até agora tava chorando, disse apontando pra Thabata, que tinha seu corpo agora.
- alguém explica isso direito? – pedi.
- alguém jogou um abra-ca-dabra em vocês que fez vocês trocarem de corpos, fim – a Aline disse e finalizou com um sorriso.
- eu vou me matar, alguém corta meus pulsos – a Amanda gritou.
- ei esses são os meus – a Thabata disse rápido.
...amanhecendo...
- bom dia – a senhora que nos atendeu aqui na recepção ontem disse pra Amanda, assim que passamos pra sair.
- vai a merda velha – ela respondeu e os outros riram.
- é o cansaço da viagem – falei meio sem jeito e saímos.
Seguimos para uma lanchonete e ficamos em uma mesa, a não ser por Dean, que tentava dar em cima da garçonete com o corpo do Sam.
- você não ta com nada irmãozinho, me devolve meu corpo maravilhoso, que ninguem me quer assim – o Dean disse chegando na nossa mesa depois de levar um fora.
- ainda bem que me livrei de trocar de corpo com um de vocês – a Aline falou aliviada.
- cala a boca – falamos juntos.
- bando de incompreensíveis – respondeu.
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- quem pode ter feito isso com a gente? – perguntei.
- vai ver foi ela - a Amanda disse apontando pra Thabata – ela disse que eu iria pagar por ter dado uma bela tirada nela.
- e porque ela iria querer se ferra junto? – o Dean perguntou.
- não fui eu – ela se defendeu.
- pra garantir a gente prende ela – sugeri.
- nãaaaaaaaaaaaao – a Amanda gritou e olhamos pra ela.
- quero ela nas minhas vistas, sabe-se lá o que ela pode fazer com meu corpo quando estiver sozinha – a Amanda disse assustada.
- não, ela vai ficar no hotel por garantia, e não vem chorar pra cima de mim que não funciona – o Dean disse falando num tom de ordem, mais só que baixo.
- o Dean...- falei mais fui interrompido.
- não vem defender a ‘’namoradinha’’ pra cima de mim – o Dean falou isso e eu bem que queria que fosse verdade.
PV: Amanda
- gente eu to muito mal, podemos ir embora? – pedi.
- ta vamos precisamos pesquisar sobre o assunto, vai que é um feitiço – a Aline falou.
- vamos então.
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Quando chegamos no hotel, ligamos para o Bobby se ele soubesse de algo iria nos ajudar.
PV: Dean
- oi Bobby – falei assim que ele atendeu.
- aconteceu alguma coisa Dean?
- é aconteceu, eu e o Sammy, trocamos de corpo e a Amanda e a Thabata também.
- nossa como foi acontecer isso?
- não sei, liguei pra saber se tem algum feitiço que reverta isso?
- não sei, vou pesquisar e mais tarde te ligo, ta?
-ta – falei antes de desligar.
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- pessoal, o Bobby vai ver se acha alguma coisa que ajude – avisei a todos.
Tempinho depois*celular do Dean toca*
- e ai acho?
- sim
- então, o que eu preciso fazer?
- vai ser difícil, mais voces conseguem.
- então fala
- é pouco, vocês precisam de uma mecha de cabelo humano, de alguém que já morreu.
- só isso vai ser fácil.
- não terminei de falar. Uma mecha de alguém que morreu á meia noite numa sexta feira 13.
- diz que é brincadeira, diz?!
- vou ter que desligar e boa sorte, Dean... ou seria Sam? , deixa pra lá.
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- a gente precisa pegar uma mecha de cabelo – falei pra turma.
- posso arrancar da Thabata? – Amanda perguntou levantando.
- de gente morta – continuei mais ela me interrompeu de novo.
- eu mato ela antes – respondeu.
- não – a Thabata respondeu rápido.
- tem que ser de alguém morto numa sexta feira 13, a meia noite em ponto – terminei por fim.
- eu mato – Amanda olha no calendário – Amanda – completou.
- como a gente vai conseguir isso? – o sam perguntou.
- simples, eu mato ela já disse, será bem mais rápido e ela já esta aqui na nossa frenta – a Amanda insistiu.
- não podemos matar ela Du, ela esta com seu corpo – a Aline falou acabando com o sorriso coringa-do-mal da Amanda.
- sorte sua – ameaçou a Thabata.
- sam, pesquisa alguma coisa ai – falei e ele foi pro laptop dele.
*tempo depois*
- achei – o Sammy gritou alegre.
- onde? – perguntamos.
- só tem um único corpo no estado inteiro – continuou falando mais foi interrompido...
- fala, fala – a Du falou ansiosa.
- adivinhem – sam á todos.
- fala logo seu otário – a Aline disse brava e eu adoro quando ela fica assim.
- aqui – ele disse e não intendi nada.
- como assim, não tem nenhum cemitério na cidade – falei.
- não mesmo, e é pó isso que a gente vai procurar uma casa grande, no centro da cidade e nela tem um cemitério no quintal. Depois é só achar um tumulo com o nome de Elizabeth Rush – ele falou todo orgulhoso de si mesmo.
- a gente tem um probleminha – a Aline falou.
- qual? – perguntamos todos juntos.
- o que a gente vai fazer quando achar o cabelo, porque eu nunca vi um feitiço com um ingrediente só – falou.
- ela tem razão – a Amanda concordou com o argumento da Aline.
- vou ligar pro Bobby – falei pegando o celular.
- oi Bobby – falei quando ele atendeu.
- já ia te ligar.
-Como você fala que a gente precisa de uma coisa só, é claro que não vai dar certo.
- vai precisar de mais duas coisas, acabei de descobrir isso.
- fala então.
- do DNA de cada um de vocês que tiveram o corpo trocado e o outro acho que vão precisar do castiel ,pois é bem difícil.
- então fala logo que eu não gosto de mistérios.
- dois frascos de sangue de duas coisas únicas no mundo inteiro.
- que tipo de coisa?
- uma mistura de anjo, demônio, e humano em uma pessoa só.
- onde eu vou encontrar isso, não faço milagre não, ainda não sou o Miguel e se deus quiser nunca vou ser.
- o problema é que ele quer.
- cala a boca, foi jeito de falar.
- tchau Dean.
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PV: Aline
- então, o que precisamos? – a Du perguntou pro Dean.
- de sangue.
- não vamos matar nenhuma pessoa inocente, ou vamos? – perguntei.
- não. Nós vamos precisar da ajuda do castiel pra achar dois monstros que são uma mistura de anjo, demônio e humano ao mesmo tempo e isso é único no mundo, só existem os dois.
- pode deixar que eu falo com o castiel.
Entrei em choque quando ele falou do que iríamos precisar.
*segundos depois*
- castiel que susto – falei.
- então, pra que me chamaram?
- precisamos conversar a sós – falei.
- ta vem comigo – ele falou e saímos.
- então o que querem?
- precisamos que tire o nosso sangue para fazer um ritual e voltarmos ao normal.
- eles sabem que vocês são realmente?
- não mais estamos por um triz, como a gente vai aparecer com o sangue, eles iriam desconfiar, precisamos que você faça isso – a Du disse aparecendo.
- mais se eu falar que levei vocês até vocês não vão desconfiar não – ele falou.
- castiel, é serio não tem graça, levar a gente até a gente? Seu tonto. – a Du disse, acho que não gostou da piada então respondeu brava.
- não é pra tanto né Amanda – o castiel disse.
- você não podia ter dito isso agora agüenta – tentei avisar.
- como assim? – o tonto não entendeu.
- como assim??? – a Amanda começou – eu estou horrível, nesse corpo sem sal e sem acocar ou qualquer outro tempero que exista, estou tão deprimida, e quero matar qualquer anjinho que chegar falando que estou exagerando entendeu? – perguntou em um tom de ordem que deu até medo, sai até do caminho, vai que sobra pra mim.
- esta bem, esta bem. Nunca mais vou repetir isso – ele falou assustado.
PV: Amanda
O Castiel tirou um pouco do meu sangue e do da Aline tamvem, só que ficou roxo no nosso braço.
- ops – ele disse quando viu.
-o que foi? – a Aline perguntou.
- você s não vão gostar do que eu fiz – ele falou com medo.
- o que? – perguntamos juntas.
- tchau – ele disse e vazou.
- ai Castiel eu ainda te mato – a Aline disse olhando o braço meu e dela.
Quando chegamos lá, fomos direto pegar base para tentar cobrir aquele roxo, mãos foi tarde demais.
- o que aconteceu com você s? – o Sam perguntou vendo o machucado.
- o-o- castiel – falei e a Aline me deu uma cotovelada.
- foi o castiel, a gente tava brincando de luta – a Aline deu uma desculpa.
- ele trouxe isso! Já conseguiram o cabelo?
- já sim – ele falou.
- só falta mais uma coisa – ele falou.
- o que agora? Botar a bota do coelhindo da páscoa? – a Aline perguntou nervosa.
- não, só os nossos DNA – ele falou.
- acho bom – falei e saímos.
PV: Sam
Achei muito estranho aquelas duas aparecerem com o braço roxo e ainda falarem que foi de brincadeiras com o castiel e aparecerem já com o sangue nas mãos.
*quando o feitiço ficou pronto*
- ai como é bom ter meu lindo corpinho de novo, to linda outra vez – a Amanda falou toda feliz.
- bom, agora eu vou voltar pra lanchonete – o Dean disse.
- pra que? – as meninas perguntaram.
- estou com meu corpinho lindo e vou dar uma volta com a garçonete – falou descaradamente.
- não, você não vai – elas disseram.
- por que? – perguntou.
- eu não quero – a Aline falou e ela parecia com ciúmes.
- acho que tem alguém com ciúmes – o Dean disse com um sorriso de orelha a orelha.
- vai se ferrar – ela falou e eu e a Amanda começamos a rir.
Continua...
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