Na Hora da Morte escrita por Fenix
Jeniffer põe a Ana pra entrar, Ana sobe pro seu quarto, ela fica sentada na cama ouvindo música e chorando.
No dia seguinte, Ana pega a foto dela do colégio e vai pra biblioteca, ela procura os outros alunos. Ela procura “Carol”, a notícia dizia que Carol foi esquartejada na semana passada, Ana olha pra foto e faz um X na cara da Carol, ela faz a mesma coisa com a Bruna, Vanessa e Bobby.
Ela olha atrás da folha e procura por Juliana, na notícia dizia que ela era modelo e que morreu com seus braços e pernas arrancados, Ana olha a foto e rapidamente fecha. Ela começa a ficar desesperada.
- Porque essas pessoas estão morrendo se os pais dos meus amigos que implicavam com ele, a não ser se os pais desses também implicavam com Jason – Pensa Ana.
Ela procura por Alexandre, a notícia dizia que ele fazia vídeos, Ana olha pro canto da tela e vê uns vídeos que ele fez, ela clica e coloca o fone de ouvido.
- Ele ta atrás de mim, se dormi ele aparece no meu sonho se eu acordar eu posso morrer, não sei mais o que fazer.
Ana clica no outro vídeo em baixo.
- Ele ta matando meus amigos, já estou 2 dias de dormi com medo do Jason, não sei mais o que fazer.
Ana começa a ficar nervosa.
- 1,2 o Jason te pega depois, essa música não sai mais da minha cabeça, estou 3 dias sem dormi, não sei mais o que é sonho e o que é real.
Ana olha um texto em baixo dizendo que Alexandre foi morto na noite retrasada, ele foi tacado na banheira e eletrocutado por uma torradeira depois teve sua cabeça arrancada.
Ana fecha o notebook, ela liga pro Felipe.
- Felipe, eu procurei o resto das crianças na foto, eles morreram, todos – Diz Ana.
- Então só resta a gente.
- É – Ela diz, Ana começa a chorar.
- Me encontra na casa da tia da Maiara – Diz Felipe.
Ana vai pra sua casa, ela vai pra garagem e puxa a corda que desce a escada do sótão, ela sobe, Ana olha pra trás e não vê ninguém, ela vai correndo e pega a caixa de 1996, ela sai correndo do sótão e vai pra casa da Maiara.
Chegando lá, Ana mostra a caixa pra eles e o vestido dela quando era criança.
- Os nossos sonhos podem ser por que estudamos no colégio onde esse maníaco trabalhava – Diz Ana.
- Isso não explica o fato dele querer matar a gente – Diz Maiara.
- Os nossos pais implicavam com ele quando eram crianças – Diz Felipe.
- Não vou morrer por causa da minha mãe, se ele é uma retarda que julga os outros pela aparência problema é dela, eu não vou morrer por causa dela – Diz Maiara, com raiva.
- Calma eu e o Felipe temos um plano, vamos levar o Jason pra colônia onde ele morreu afogado e vamos matá-lo novamente no lago – Diz Ana.
- Porque não podemos simplesmente jogá-lo numa piscina? – Pergunta Maiara.
- Achamos que o lago seria mais fundo e não teria como ele voltar – Diz Felipe.
- Se ele voltou uma vez pode muito bem voltar de novo – Diz Maiara.
- Não custa nada tentar – Diz Ana.
- Sabemos que pelo menos Jonathan esta seguro na prisão, temos que nos preocupar com a gente – Diz Felipe.
- O Jason pode matar a gente e depois ir matar o Jonathan – Diz Maiara.
- Que parar de falar? Ou você ajuda a gente ou morre aqui – Diz Ana.
- Ta bem eu ajudo vocês – Diz Maiara.
- Vamos numa farmácia comprar uns remédios pra dormi – Diz Felipe.
- Ainda acho isso perca de tempo mais ta eu vou com você – Diz Maiara.
Ana olha pra ela, os 3 vão pro carro do Felipe, ele dirige até a farmácia, Felipe e Maiara entram na farmácia, Ana tranca todas as portas do carro e fica olhando pra trás. Felipe vai pra um corredor onde tem gases siderúrgicas, Maiara vai andando de pressa até o balcão.
- Me da todos os remédios pra dormi agora – Diz Maiara, falando com o farmacêutico.
- Desculpe mais só posso te dar remédios com uma receita assinado pelo médico – Diz o farmacêutico.
- Anda logo não tenho muito tempo meu senhor, me da logo esses remédios – Diz Maiara.
- Desculpe mais só posso te dar remédios com uma receita assinado pelo médico, eu já te disse – Diz o farmacêutico.
- CACETE ME DA LOGO ISSO MERDA – Grita Maiara.
Felipe ouve a voz da Maiara, ele vai até ela.
Enquanto isso, Ana esta olhando pra trás do carro, ela se vira e olha pra frente, Ana vê o Jason, ela começa a grita, ele vai andando até o carro, Ana tenta destrancar a porta do carro mais não consegue, ela vai dando cotovelada no vidro mais não o quebrava,ela começa a gritar o Felipe e a Maiara, ela olha pra frente e o Jason esta bem em frente ao carro, Jason vai indo pra porta, ele fica de frente pra porta da Ana, ela começa a grita e se deita no banco, Jason da um soco no vidro, ele o quebra e pega o pé da Ana, ela começa a gritar, ela se levanta e tenta soltá-lo com a mão, ele rapidamente pega o cabelo dela, Jason tira a Ana do carro pelo cabelo, ela fica com suas costas cortada por causa dos cacos de vidro que ainda tavão na porta.
Ele a taca no chão, Ana vê um caco de vidro no chão, ela o pega e enfia na perna de Jason, ele tira o caco, Ana se levanta e corre pra farmácia, Felipe a vê.
- ANA – Ele grita.
- VOCÊ VAI A MERDA, OBRIGADA POR NADA – Maiara grita com o farmacêutico.
Felipe e Maiara correm até a Ana.
- Vamos levá-la até o hospital – Diz Felipe.
- O Jason ta aqui – Diz Ana.
- O que? – Pergunta o Felipe.
- Vamos logo pro carro – Diz Maiara.
Eles vão correndo pro carro, Maiara olha o vidro quebrado mais não fala nada.
Eles chegam ao hospital, à mãe da Ana liga pra ela, Maiara atende e fala o que tava acontecendo, Jeniffer vai correndo de carro pro hospital, Felipe vai pra sala dos enfermeiros, ele vê vários remédios pra anestesia, ele pega todos e coloca no bolso no casaco, ele chega perto da Maiara.
- Pegou? – Pergunta Maiara.
- Peguei – Responde Felipe.
Ana esta deitada na cama, sua mãe chega e vê suas costas cortada.
- Minha filha – Diz Jeniffer.
- Você sabe quem fez isso, VOCÊ SABE – Diz Ana.
- Eu vou te dar um remédio que você vai dormi e não vai sentir nenhuma dor – Diz a médica.
- NÃO, mãe não deixa ela me colocar pra dormi, você sabe que ele vai me matar, mãe não deixa, não deixa, por favor mãe – Diz Ana, começando a chorar.
- Senhora eu posso falar com você? – A médica pergunta pra Jeniffer.
A Jeniffer sai da sala, elas vão pro corredor.
- Temos que dopá-la por umas 7 ou 8 horas, mais pra isso temos que ter a autorização da senhora – Diz a médica entregando uma prancheta pra Jeniffer.
Jeniffer olha pra sua filha, e assina o papel.
- Ótimo – Diz a médica.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!