Tom colocou a mão direita em minha cabeça em quanto afagava meus cabelos. A mão esquerda ficou em minha cintura nenhuma palavra era dita apenas nos fitamos por algum tempo. Tom aproximou nossos corpos me puxando pela cintura meu coração bateu mais forte como se fosse a primeira vez que isso acontecia. Nossas bocas estavam muito próximas o Tom adorava me provocar então ficou passando seus lábios no meu me deixando louca. Não aguentei e beijei Tom.

POV TOM

Assim que vi a Renata se aproximando meu coração disparou parecia que era a primeira vez que a gente se via. Ela estava linda como sempre com um sorriso de criança meus olhos estavam cheios de água a saudade era tanta que não consegui me conter seus olhos também derramaram alguma lágrimas, mas ela logo as secou. Coloquei minha mão direita  em seu cabelo e comecei fazer carinho olhando fixamente em seus olhos com a mão esquerda eu a puxei para mais perto eu amo provocar ela então comecei a fazer carinho com os meus lábios nos lábios dela ela não agüentou e me beijou. Ah como eu amo essa guria. Nos soltamos e nos abraçamos fortemente então sussurrei no seu ouvido.

- Não acredito que posso te abraçar de novo.

- Nem eu acredito.

- Isso sinceramente é a coisa mais gostosa que me aconteceu nos últimos tempo.

- Verdade.

Fomos interrompidos por Bill como sempre.

- O casal eu sei que o abraço aí esta bom mas é melhor a gente ir os paparazzi já estão se aproximando.

Imediatamente entramos no carro e saímos de lá. Fazia bastante frio no Canadá então resolvemos ir direto para casa estamos famintos e com frio.

- Bom eu pensei da gente pedir uma pizza o que vocês acham?

- Claro, pode até escolher o sabor eu estou morrendo de fome viajar, e deixa faminta. Renata me olhou e piscou com o olho direito fazendo cara de safada o que me deixou um pouco assustado, pois a Renata era safada sim mas ela escondia isso atrás da carinha de santa.

Em quanto a gente esperava a pizza a Renata foi tomar banho eu e Bill ficamos na “sala” assim podemos dizer a gente estavamos hospedados em um aparte hotel então tinha quartos, cozinha e sala todos separados. Quando a Renata chegou à pizza também chegou comemos e tomamos sminoff a Renata ama smirnoff. Conversamos um monte sobre todo o nosso sofrimento, como estava a tour e as aulas de Renata. Em quanto a Renata falava falava e falava eu só a observava eu realmente amo essa mulher e é ela que me faz feliz, até poucas horas eu não ria, eu estava totalmente “apagado”, eu realmente não estava vivendo. O Bill percebeu como sempre esse meu momento “pensativo” e começou a gargalhar do nada a Renata imediatamente parou de falar e olhou pra mim com um sorrizão.

- Tom você que é gêmeo do Bill. Você pode me dizer o porque dessa gargalhada.

- Ele ta rindo de mim tenho certeza.

- Bill isso é verdade você esta rindo do Tom?

- To sim. É que o meu irmão é um babaca e eu realmente não sei como conseguiu ficar tanto tempo sem você. A gente realmente precisa dar um jeito nisso vocês não podem ficar separados por tanto tempo.

- Mas porque você acha isso Bill. Ela disse com um ar de como quem diz me explica isso melhor to biando.

- assim que saímos da Alemanha o rosto, a cor, o jeito em fim tudo no Tom se alterou. O Tom estava totalmente sem “brilho” ele estava “apagado” se é que você me entende. O Tom simplesmente parou com TUDO. Parou de comer, parou de dormir parou de viver, parecia que a felicidade nunca mais ia tomar conta dele e assim que ele te viu tudo voltou e com mais força que antes. O Bill disse isso me deixando um pouquinho envergonha e emocionado.

- Tom isso é verdade?

- È sim meu amor, você é o real motivo da minha existência.

- aiin Tom. Ele ficou vermelha escoreu uma lágrima em seu rosto mas ela ria.

- To vendo que já já vou sobrar aqui então boa noite durmam bem e me prometam que nunca vão me deixar que vão me amar para sempre?

- Claro Bill. Dissemos juntos fazendo nos rir.

- To confiando em vocês heim.

- Pode confiar em nós. Renata disse á ele com um sorriso contagiante ela se levantou e abraçou Bill.

- Eu te amo cunhadinho lindo.

- Ah eu também te amo cunhadinha.

- Somos parecidos não acha?

- Não sei quem sabe, Bill me da alguma coisa em comum entre a gente.

- o amor!

- Hã?

- mais precisamente o Tom.

Ela deu uma gargalhada nos fazendo rir um monte. E me deixando totalmente sem graça a amor o Tom eles me amam aaaah que lindo eles me amam. Para Tom que coisa gay mas é lindo eles me amam.

- ABESTADA! É claro que é o Tom.

Com essa o Bill deu uma piscadinha pra mim e foi para o seu quarto. Renata e eu ficamos mais um pouco lá conversando até que ela acabou dormindo no meu colo. Tão linda tão serena ela parecia tão feliz e estava não que eu seja convencido, mas sou eu que á faz feliz mais ninguém tem esse dom, ou melhor, esse Tom ri comigo mesmo. Levei-a para a cama me sentei ao lado afagando seus cabelos. E acabei adormecendo também.