So What escrita por Mahriana


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Oi! Tudo bem? Vejo vocês lá em baixo? [/Espero que sim/]
~ Apreciem sem moderação ~



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PDV Sahra:

Nesse exato momento me encontrava sentada em uma cadeira de frente a mesa do diretor Boss, esse me encarava sério, esperávamos a garota em que eu bati. Ela havia ido para a sala de enfermaria, enquanto esperava ela chegar ficava recebendo olhares fulminantes do diretor sobre mim, o que eu tratava de ignorar.

Já estava totalmente monótono dentro daquela sala, e eu estava com fome. De repente a porta foi aberta e por ela passou a loira em que eu bati, e cara de onde ela tirou aquilo. Ela estava com um óculos enorme, cobrindo boa parte do rosto, e ainda havia o chapéu que também era enorme. Para ver o rosto dela, teria que fazer muito esforço.

Ela caminhou até sentar-se em uma cadeira ao meu lado. Logo depois que sentou colou uma bolsa de gelo no rosto, não pude evitar a risada, ri baixinho, mas mesmo assim ganhei olhares de reprovação do diretor e um olhar mortal da garota. Me calei, com grande esforço devo ressaltar, disfarcei com uma tosse.

– Uhum –o diretor limpou a garganta sugestivamente. –Muito bem, agora que todos os envolvidos estão presentes. As senhoritas podem, por favor, me explicar o que aconteceu? –quando ia abria a boca para falar fui interrompida pela loira.

– Eu não fiz nada pai, eu juro, a culpa foi toda dela e... –ela se calou depois que recebeu um olhar mortal do pai. Sorri.

A garota era filha do diretor, como a mesma havia falado que era filha do dono, me ferrei com o diretor e o dono da escola sem fazer esforço algum. De qualquer maneira se ela é filha dele não havia muito que eu poderia fazer, pois apesar de tentar demonstrar imparcialidade ele não conseguia, assim que a garota entrou pela sala vi seu olhar de ternura sobre ela. Então por mais que argumentasse, eu estaria errada, pois os pais tentam proteger os filhos, certo? Sempre tentam amenizar a situação os deixando sair intactos de qualquer uma. Então a culpa era totalmente minha e não ia adiantar tentar argumentar, teria que ser direta.

– Acho que podemos deixar que a senhorita Backers comece –o diretor/dono disse me olhando sério, ao contrário dele sorri, afinal ele estava querendo mostrar que não iria se portar diferente apesar de que sua filha estava na jogada. –Então senhorita, o que tem a dizer sobre sua agressão?

Fiquei calada por um tempo e analisei a pessoa a minha frente. O diretor era alto, a pele era bronzeada, tinha os cabelos cortados bem curtos e alguns fios brancos brincavam por entre os negros, os olhos eram claros, havia algumas rugas ao redor dele, os lábios eram finos, as bochechas eram um pouco grande, o rosto era redondo. Pelo que pude perceber o corpo era bem conservado, talvez malhasse, ou fazia alguma dieta para não deixar o corpo sair da forma.

– A senhorita vai ficar calada? –fui interrompida da minha análise minuciosa pela voz do senhor, voltei meus olhos para mesa e conferi o nome dele, Boss, senhor Boss.

– Não senhor –disse com ironia, acho que ele não percebeu, ou se percebeu tratou de ignorar. –A culpa foi minha –disse simplesmente, ele abriu os olhos em descrença diante o que eu tinha acabado de falar, pelo canto do olhos percebi que a garota também ficou surpresa.

– Senhorita Alexia, você poderia se retirar? Quero conversar a sós com a senhorita Backers. –A garota que agora sei que se chama Alexia saiu imediatamente da sala. –Agora senhorita Backers, quer dizer que você agredia Alexia por livre e espontânea vontade?

– Não –disse calma e ele me olhou confuso. –Eu disse que a culpa era minha, não que eu a tinha agredido sem motivo algum.

– A senhorita poderia, por favor, se explicar?

– Claro. –disse, fiz uma pausa me posicionando melhor na cadeira para continuar a falar. –O motivo do “pequeno desentendimento” foi que a sua filha veio me dar as boas-vindas a maneira dela, não gostei muito da Meira dela de me saldar, então o resultado você viu.

Ele ficou me encarando por um bom tempo e eu devolvia os seus olhares. Aquilo até que estava me divertindo, muito.

– Acho que ela merecia isso sabe? –disse provocando, já estava ferrada mesmo, por quê não fazer o serviço completo? –Visto que acho que nunca apanhou, talvez se ela houvesse apanhado seria mais educada, porque a educação vem de berço –falei com a voz carregada em sarcasmo, provocando. Ele já estava vermelho me olhando, quase perdendo a compostura

– Isso foi uma provocação senhorita? –perguntou sugestivamente. Dei um sorriso.

– Entenda como quiser... Senhor Boss, um tanto pretensioso não? Boss –sorri.

– Só porque seu pai é o senhor Benson isso não quer dizer que eu não vá fazer nada com você –disse em um tom ameaçador, fiz questão de ignorar.

– Eu não to nem aí pro Jonh, se você vai me expulsar então faça isso logo, por favor, eu já não aguento mais ficar olhando para essa sua cara, estou com fome.

– Acredite, se eu expulsar você daqui, não haverá nenhuma outra escola que vá querer você como aluna, pois eu vou acabar com o seu currículo escolar –ele disse tentando me intimidar, mas aconteceu justamente o contrário.

– Isso é uma ameaça? –perguntei divertida.

– Entenda como quiser.

– Então tudo bem, olha eu não estou mais com vontade de ficar aqui jogando conversa fora com você. Poderia mandar meu veredito? –disse impaciente.

– Você deveria se comportar melhor diante das pessoas. Em consideração ao seu pai –disse apontando pra mim. –Não vou expulsá-la, você ficará de detenção e...

– Você quer dizer –disse o interrompendo. –“em consideração ao dinheiro que o seu pai me dá todo o mês e me ajuda com documentos para a escola” –disse sorrindo.

– Já chega! –disse exasperado. –Saia da minha sala e pegue com a minha secretária o papel da detenção, você irá ficar por tempo indeterminado –sorri para ele. Me levantei da cadeira e rumei para fora da sala, mas antes sair resolvi provocar mais um pouquinho.

– A propósito, da próxima vez em que a sua filha fizer algo parecido com o que fez hoje... –dei uma pausa para fazer um drama. –Não prometo deixá-la inteira.

– Isso é uma ameaça? –usou as mesmas palavras que eu havia usado fazia pouco tempo, resolvi usar as mesmas dele.

– Entenda como quiser.

Sai da sala e peguei um papel com a secretária. Andei pelo corredor agora vazio, pois todos deveriam estar assistindo as aulas. Resolvi não assistir mais nenhuma aula, já havia perdido boa parte do meu dia mesmo e além do que eu estava com fome, quando estou assim não consigo me concentrar em nada.

Andei por algum tempo até achar a porta do que parecia ser o refeitório, e acertei. Virei uma cadeira para ficar bem em frente à janela e sentei. Fiquei olhando as folhas balançando com o vento, elas iam da direita para a esquerda, direita e esquerda, direita e esquerda, direita e esquerda...

– Está se sentindo bem? –disse uma voz conhecida, me fazendo dar um pulo na cadeira levando um grande susto. Me virei e dei de cara com Clair me olhando estranho, rolei os olhos para a pequena petulante a minha frente.

– Claro que to bem! –exclamei emburrada. –E você? Não tem coisa melhor pra fazer ao invés de ficar assustando as pessoas por aí?

– Pior que não –ela respondeu pegando um dos sanduiches e levando a boca. Eu realmente não tenho nenhuma moral sobre as minhas coisas.

– O que foi que aconteceu? –perguntei vendo que ela estava meio triste? Talvez, ou algo como medo...

– Segui o seu conselho –“merda” pensei. Geralmente quando seguem meus conselhos as coisas acabam mal, é por isso que eu nunca me escuto.

– Exatamente o que você fez? E antes de qualquer coisa, que conselho eu dei pra você? –perguntei confusa.

– Bom... Eu segui o seu conselho de “se você ficar muito irritada basta bater neles, simples assim” –disse repetindo exatamente o que eu havia falado mais cedo. –Eu fiquei muito irritada com os garotos, então bati neles. Acho que desloquei a cartilagem, por conta disso estou de castigo. Detenção depois do horário de aula –disse o final com uma voz chorosa. Sorri, quer dizer a garota tinha batido em um garoto. Isso era legal.

– Parabéns –disse sorrindo. Ela se virou para mim e me olhou interrogativamente. –Essa é a sua primeira briga e acho que sua primeira detenção. Isso é legal –disse sorridente.

– Não é não! –exclamou exasperada. –Quando isso chegar aos ouvidos do meu ele vai me matar.

– Fala sério, você é tão dramática –disse suspirando. –O máximo que ele pode fazer é te expulsar de casa –disse tranquilamente. A garotinha arregalou os olhos em evidente desespero.

– Você acha que ele faria isso comigo? Meu Deus por que eu fui escutar essa garota? Vou ser expulsa de casa... –ela choramingava. Fala sério será que ela não sabe distinguir quando uma pessoa utiliza sarcasmo?

– Eu só tava brincando com você garota. Ele nunca vai te expulsar de casa –disse a tranquilizando. –Ele é seu pai. E além do mais foi só uma detenção, não é como se você estivesse se drogando –disse rolando os olhos.

– É... Acho que você tem razão, foi só uma detenção, nada demais –então ela começou a repetir isso como um mantra, rolei os olhos novamente.

– Já que eu e você estamos na detenção vou mandar uma mensagem avisando o Akim, para vir nos pegar mais tarde ok? –ela só confirmou com a cabeça.

Procurei na minha mochila algum dos meus aparelhos e peguei o primeiro que vi, era um blackberry preto, depois comecei a digitar a mensagem:

“De: AI Inteligência Artificial.

Para: FI Falta Inteligência.

Akim venha nos buscar uma hora após o horário normal.”

Digitei a mensagem sem muitos argumentos, era sempre assim, não fazia rodeios. Depois de mais ou menos um minuto o aparelho vibrou em minhas mãos sinalizando uma mensagem.

De: Pegando Geral.

Para: Encalhada.

Por que?”

Rolei os olhos e comecei a digitar outra mensagem.

De: Assassina em série.

Para: Vítima.

Detenção.”

Esperei comente alguns minutos e o telefone vibrou novamente, eu até imaginava o que estava escrito na mensagem.

“De: Vou te matar.

Para: Se ferrou.

Detenção? Logo no primeiro dia?! Eu não acredito nisso... Eu não mereço...

Tudo bem, pego você mais tarde hoje (6) Trocadilho, você entendeu não é?

B’jus e um tapa na bunda.”

Rolei os olhos “pego você mais tarde” ele e suas piadinhas idiotas.

Clair e eu ficamos no refeitório durante o resto das aulas, contei a ela o motivo da minha briga, depois da mesma ter afirmado que a escola inteira sabia dela e que ainda por cima, todos tinham as fotos do rosto deformado da Alexia. Sorri diabolicamente com isso.

A detenção foi boa. Quer dizer, foi a mesma coisa de sempre sentar, olhar para frente e fazer silencio. O mais cômico foi ver a Clair travar diante da porta, dizendo que sua vida ia acabar se ela a ultrapassasse a porta. Depois disso, foi a longa hora de silencio que me permitiu não pensar em nada. Esvaziei minha mente e curti o silencio.

PDV Jason:

O dia se passou muito tranquilo. Tirando o fato de que Sahra, o demônio em pessoa, deu uma surra na Alexia, garota gostosa que eu estou saindo.

Eu estava terrivelmente irritado, quando cheguei ao corredor e vi as duas brigando, quer dizer a Sahra batendo e Alexia apanhando. Tentei me aproximar pra segurar a Sahra, mas a escola inteira estava lá então foi bem difícil chegar perto das duas. Sahra parecia estar possuída.

Depois disso fui eu quem ficou possuído. A garota saiu andando normalmente por entra as pessoas como se nada tivesse acontecido. Até que por uma benção divina o pai da Alexia a interceptou. Depois disso não fiquei sabendo mais de nada, entrei na sala e ajudei Alexia a se levantar e ir à enfermaria.

Sahra tinha feito um realmente um belo estrago nela... O nariz havia sido deslocado, a boca estava inchada, junto com metade do rosto, havia um pequeno corte no supercílio direito. Bom... Ela estava horrível, só que não iria dizer isso para ela, não era suicida.

– Está muito feio? –ela perguntou depois que a enfermeira colocou o seu nariz de volta no lugar, feito os curativos e medicado.

– Não? –saiu mais como uma pergunta. Assim que proferi essa palavra vi seus olhos se enxerem de lágrimas e tratei logo de ajeitar a burrada que eu tinha feito. –Claro que não está tão ruim, só um pouquinho inchado e... Er... Isso passa logo ok? –disse enquanto passava um braço por seus ombros e dava um abraço de lado nela.

– Tudo bem –ela disse e encostou a cabeça no meu ombro. Ficamos assim por um tempo até uma mulher de mais ou menos 27 anos aparecer e chamar Alexia para a sala do diretor.

Sai e fui em direção a minha aula, essa eu teria com Daniel. Cheguei a sala e para a minha sorte, por conta da confusão o professor ainda não havia chegado. Sentei em uma cadeira ao lado do Daniel, ele nem ao menos percebeu que eu havia chegado, pois estava com fones no ouvido e olhos fechados curtindo a música. Puxei-os de uma vez e ele me olhou assustado, comecei a rir.

– Obrigado por me assustar gênio –disse emburrado, guardando os fones na mochila.

– Ah! Qual é? Você iria fazer pior. Eu sei –disse ainda rindo da cara cômica que ele fez.

– Tá bom.

– E aí, o que você tem de novo pra contar? –perguntei despreocupadamente só querendo puxar assunto, em vista que o professor ainda não havia aparecido.

– Nenhuma, mas eu resolvi tomar uma atitude –disse dando um sorriso malicioso, não gostava nadinha disso.

– Que atitude? –perguntei hesitante.

– Vou investigar sobre a Sahra –disse sorrindo.

– Vai fazer o quê? Contratar um detetive particular ou invadir o quarto dela? –perguntei ironicamente.

– Melhor que isso meu caro Watson. Vou direto a fonte –disse se achando a pessoa mais inteligente do mundo.

– Ah claro! Você vai lá e diz assim “Sahra bonitinha, acho que te conheço de algum lugar que tal a gente sair pra você me fazer lembrar algo. A propósito que bunda gostosa hein?” –falei com a voz carregada em ironia e sarcasmo.

– “Bonitinha”? Er... “A propósito que bunda gostosa”? Cara você é louco, nunca iria falar assim, falar da bunda só depois do quarto encontro, e ninguém fala “bonitinha isso é uma ofensa, melhor chamá-la de feia “bonitinha”? –disse bufou no final. Rolei os diante do idiota que se encontrava na minha frente.

– Não foi isso que eu quis dizer seu imbecil! –falei dando um tapa na sua cabeça. –Quero dizer que a garota nunca vai responder as coisas pra você.

– Talvez ela responda –ele disse enquanto esfregava a cabeça onde eu havia dado o tapa.

– Você sabe que ela não vai responder. E eu também não to nenhum pouco afim  de saber, essa garota é irritante e eu sei que você viu o que ela fez a Alexia no intervalo... A minha única vontade é de esganar ela.

– Eu tenho um plano e sei que você pode achar loucura, mas... –deu uma pausa. –Você pode conversar com a sua namoradinha, sei que ela vai adorar o que eu to planejando, aposto que ela não é de levar desaforo pra casa... Então, tenho certeza que ela vai adorar se vingar e de praxe eu descubro o que eu quero.

– Não to gostando nada disso.

– Você não tem que gostar ok? Me encontre com a sua namoradinha depois da aula e vamos ver o que ela vai achar disso –falou com uma expressão maliciosa no rosto.

Nesse momento o professor entrou na sala, passou algo no quadro e nos deixou fazendo a tarefa.

Daniel é um cara legal, mas estou sentindo que esse “plano” vai sobrar pra mim, espero que Alexia não concorde em nada com o que ele disser, não estou nenhum pouco a afim de me meter em confusão... Pelo menos não agora.


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Notas finais do capítulo

Cara antes que alguém queira me matar me escutem please?! *-*
Capítulo curtinho e chato não é?! Sei que vocês esperavam mais, só que ele foi fundamental... Tá bom, ele foi meio que mágico *---*
Tô tentando enganar vocês *rs* , mas esse capítulo foi para que vocês entrem mais na estória conheçam o relacionamento dos personagens sacaram?! Porque é a partir de agora que as coisas vão começar a esquentar...
"O plano";
"Sahra voltando a ativa";
" " se metendo em confusão";
"Muita idiotice da Sahra e do Akim"; ¬¬'
"Coisas do passado vem assombrando o presente";
"O futuro incerto";
"Brigas";
"Intrigas";
"Romance";
"Lágrimas rolando";
"Risadas";
Essas são as coisas vêm por aí! *--*
Sei que vocês vão começar a gostar mais da fic a partir do próximo capítulo. [/Pelo menos eu acho/]
Cara eu vou perdoar quem não comentou no capítulo passado, porque estamos em uma época que todo mundo viaja, sai com a família e se diverte... E eu retardada aqui postei o capítulo na véspera de ano novo... kkk'
Esse ano vai ser meio conturbado provavelmente apartir de março ou abril os post's vão diminuir... Sei que eu já não posto com frequencia e diminuir mais ainda é a Treva né?!
Só que como a burrona aqui ficou de recuperação em inglês [/PorCausaDeMEIOPONTO/] ¬¬' Meu pai disse que meu tempo no computador vai diminuir... Eu nunca tinha ficado em nenhuma matéria desde o jardim, essa foi a primeira vez *suspira*
Mas fora isso o ano tá sendo bom a virada dele então nem se fala... A minha festa foi bem Looooonga, foi na noite de 31, no dia 1° todinho e mais um pouquinho no dia 2... Minha família é louca /FATO O_O
E como está sendo o ano de vocês? *-* Espero que bem não é?! E espero que seja bem melhor que o meu ¬¬'[/Ainda não me conformo com a minha nota/] ;@
E Ah! O livro que foi citado no cap. passado é muito bom viu?! Leiam. Pra quem gosta de filosia então...
Acho que é só isso...
Comentem please fico tão feliz em responder seus comentários, façam perguntas, escrevam besteiras, deixem um oi'zinho... Tudo isso vale... E vale muito *------------*
Leitores fantasmas já disse que não me incomodo nadinha se vocês vierem aqui fazer "Buuu" Vou adorar, nem que seja pra contar como é vida de vocês na dimensão fantasmagórica kkk' [/Não Liguem Não Sou Normal/] :S
Tchau Até o proximo viu?! *--*
B'jão
*3* o//