Finn PDV

Lily, Lily, esse nome não saia da minha cabeça, por que uma garota tão querida como ela tinha se apaixonado por mim? Por que ela sofreu por mim e não partiu para outra? Por que as garotas sofrem de mais, por nós um bando de idiotas... E apesar de tudo eu acho que amo ela...

-Finn, o que você está fazendo?

–Estou olhando as fotos da Lily. Maninha, agora sai daqui.

–O Finn está apaixonado, apaixonado pela Lily!

–E se eu estiver qual é o problema?

–O que está acontecendo aqui?

–Mãe, o Finn...

–Não quero saber, Pattie já para o seu quarto.

*Pattie mostra a língua *

–Mãe!

–A sua amiga está aí, vocês não vão sair?

–Sim, avise que eu já vou...

....

Lily PDV

A mãe do Finn, avisou para que eu esperasse ele, até aí tudo bem mas, quando o vi, meu Deus ele estava lindo, nunca havia visto ele assim, estava usando uma blusa branca com "quadro de um cara todo avacalhado fumando um cachimbo e uma bermuda preta, mas o seu sorriso me encantou, afinal ele nunca sorriu assim.

–Oi.

–...

–Lily, você está aí? Toc toc. - e fez um gesto com as mãos. - Tem algo de errado comigo?

–Hã.. Oi, não tem nada de errado, você está perfeito.

–Valeu, ams você está mais...vamos?

Como assim, eu estou perfeita? O que está acontecendo aqui, o Luke me elogiando, medo...

–Vamos...

Foi uma das minhas melhores tardes, comemos sorvetes e atiramos um no outro e depois fomos expulsos da sorveteria, fomos ao cinema, obriguei o Luke a ir a umas 50 lojas de roupas e sapatos, fomos á um karaoke, o que não foi muito legal, porque nós cantamos muito mal, mal mesmo, dançamos e no fim da tarde quando ele me largou em casas disse:

–Eu te amo.

–Eu tam...

E me beijou, aquilo foi a última coisa que poderia acontecer, quer dizer que o Luke me amava, isso era ótimo, não consigo descrever o seu beijo.

–Até mais Lily.

Me deu outro beijo se virou e aconteceu a pior coisa que poderia acontecer, dois caminhões estavam á uma alta velocidade e atropelaram Luke... Eu tinha perdido, o amor da minha vida... depois não haveria mais nada para fazer, me senti culpada, então simplismente fiz o que veio na cabeça, era a única prova que eu poderia fazer, nada mais significava o que ele significava para mim, então se eu não o tivesse não teria mais sentido viver, fiz o óbvio... me matei.