A Guerra consumia o lugar. O chão coberto de poeira, raios acima das cabeças, nuvens negras, leve neblina, vento gélido e inumeros anjos lutando entre si. Todos possuiam espadas e batalhavam graciosamente. Um grupo estava sempre em desvantagem, lutando contra mais poderosos  ou mais numerosos.  Havia muitos corpos no chão, e cada vez mais, o lugar se tornava mais sombrio e frio.  Ninguém prestou atenção  quando um fogo queimava o chão e uma bola de sangue e fogo penetrou para dentro do local. De onde sairam onze seres.  Lilith, Asmodeus, Alasteir, Mephistopheles, Mammon, Molloch, Orion, Apollyon, Baalzebul, Bael e Castiel. Dez seres maléficos e um anjo.

Asmodeus era alto e musculoso, de olhos negros. Cabelos arrepiados de cor quase caramelo.

Maphistopheles era de estratura mediana olhos castanho claro. Cabelos pretos de corte social.

Mammon possui olhos negros demoniácos, baixo e gordo. Cabelos com franja e lisos.

Molloch tinha o corpo definido e olhos negros demoníacos. Cabelos longos até os ombros, castanho escuro.

Orion tinha os olhos e cabelos pretos, curto e arrepiado. O corpo medianamente forte.

Apollyon tinha o corpo forte, olhos em um estranho azul brilhante, cabelos quase loiros e bagunçados.

E então, a verdadeira guerra começou.

As luzes, os raios, as chamas vindo dos duques acertava os anjos e arcanjos do lado de Raphael, que caiam no chão inconsientes. Com uma espada nas mãos, Castiel acertava alguns paralizados por Apollyon. A rainha dos demônios apenas observava. Ordenando aos outros o que fazer. Sua roupa estava coberta de sangue próprio. "Eu mato a Ruby" pensava furiosa. Enquanto o sangue escorria, pelas mãos dos seus melhores guerreiros, ela sorria levemente. A luta demorou horas e muito esforço. Castiel e seus anjos tratavam de prender e aprizionar os anjos e arcanjos acertados. E se livravam dos mortos. Foi então que ele apareceu. Raphael. Os nove fizeram um circulo ao redor do mesmo e o cercaram com seus poderes visíveis. Uma luz escura e clara ao mesmo tempo o explodiu.

- Pronto, Castiel. Nosso trato está terminado. - ela olha ao redor pela área completamente destruida - Esse lugar precisa de um reforma. E acho que isto vai deixá-lo bem ocupado. - Todos desaparecem em uma bola de fogo. Acima deles, a luz voltava a raiar. Como um Sol nascendo.

- Cômo pode? Se juntar a demônios? - pergunta Rachel, sem compreender a atitude do anjo.

- Foi necessário. - foi só o que respondeu - O que é preciso neste instante, é arrumar as coisas por aqui. Deixar tudo organizado. - declara para todos ouvirem.

- Não foi sua culpa. - diz uma voz feminina conhecida atrás dele - Não foi uma escolha. Aquilo tinha que acontecer. - finaliza a mulher.

- Mãe??!! - exclamam os irmãos em coro.

- Mary... Me explica o que deu em você por favor... Não quero ser obrigado a fazer algo que não quero. - avisa John, com pouca calma.

Ela sorri, docilmente.

- Foi apenas uma promeça que fiz. A Ruby. - comenta, calma

FlashBack onn...

- Está me dizendo que o que fez com Sam, foi para matar Lilith, por vingança. - repete Mary.

- Lilith não queria ser morta. Estava com medo de mim porque sabia que eu iria matá-la. Prometi isto á minha irmã. E eu nunca esqueci do que Lilith fez com ela. - conta a demônio.

- Usou Sam para matar Lilith. É uma pena que ele não lhe deu tempo para explicar.

Ruby olha para a loira sentada a seu lado em cima da mesa.

- Tem outro plano. Fingir estar do lado de vocês. E fingir estar do lado de Lilith, no final. Ganhar a confiança dela, e o inferno. No instante que ela disser que o mereço o inferno... Ele será meu, e eu serei mais poderosa que Lilith. Muito mais. 

- E a matará?

- Não. Tirarei os poderes dela e depois, muito depois. A mandarei para o mais profundo, de onde nunca mais voltará. - conclui - Mas preciso da sua ajuda.

FlashBack off...

- Fingiu se juntar a Lilith para a Ruby poder tirar os poderes dela? Por que? - Dean não era o único que não entedia a razão.

- Eu menti pra vocês em outras coisas também.   eles permaneceram calados, esperando - Eu sei como eu vim parar na terra, viva. Eu... Fiz uma trato com um anjo. E em troca, eu... Ajeitava as coisas por aqui. Sabe? Colocar algumas coisas no seu devido lugar. - a loira explica.

- Que tipo de coisas? - pergunta Sam, quase se esquecendo do motivo de estarem com raiva dela.

- Você.

- ÃN?

- O sangue de demônio em você, não poderia continuar. Eu sabia que a Ruby era a única que poderia... E Ruby. Eu devia ajudá-la a... Retirar os poderes de Lilith. Há planos para outro rei do inferno que não é ela. E... outra coisa... Que me disseram que vai acontecer num futuro breve. Não muito, porém breve. - conclui.

- Ajuda a Ruby praque já entendemos. Agora por que? E como? - pergunta John, estranhamente calmo.

- O por que é assunto pessoal da Ruby. Parece que pela mesma razão que ela tentou quando o Apocalipse começou. Como era simple. - ela tomo fólego e prossigue - Se Lilith confiasse em Ruby e dissesse que o Inferno era de Ruby, metade ndos poderes de Lilith passaria automaticamente a ela. O inferno precisa de um líder poderoso. Junto com os poderes que ela já possuia...

- Já entendemos... 

- Mas ela nos traiu, de novo, e você se juntou a ela. Aquela desgraçada disse claramente que tudo era uma farça.

- Sammy... Não é pra vocês que ela fingiu... Tudo ela fez aqui com vocês era de verdade. Ela realmente está do nosso lado. Eu já sabia disto antes mesmo de acontecer. Ruby precisava da confiassa de Lilith e só consiguiria mentindo. E eu tinha que ajudar nisso, era parte do trato. - conclui - Eu não estou do lado do mal e muito mesmo Ruby. E é por isso que eu estou aqui. - Ela novamente toma fólego - Uma desgraçada a pegou... Marrie. A mãe da Ruby não é do tipo que chamaríamos de amigável, e é uma das fraquesas dela. Se acham que Ruby estava mau com aquela tortura de Alasteir... FIca pior com a mãe. Eu imploro... Me ajudem a... Ajudar, a Ruby? Por favor. -  pede com os olhos marejados.

..................

Todos tinham concordado com Mary, embora receosos. Os quatro Winchester iriam ajudar uma demônio. Uma cena bem irônica.

- Nos encontra no carro, Mary. - pede John. Ela assente e sai.

- O que foi pai? - questiona Dean, intrigado com a estranha ação do pai.

- Eu queria... Pedir desculpas. Pelo o que eu fiz com a vida de vocês. Eu não tinha esse direito. - diz, olhando-os nos olhos.

- Só queria nos proteger. - comenta a mais novo.

- E protegi? - pergunta sarcático. A resposta era óbvia.

Mesmo com o estranho momento, era sincero o que o homem falava.

- Só estou querendo dizer que... Eu deveria ter agido com um pai de verdade. E...

- Tá tudo bem, pai. Nós entendemos. E mesmo tivemos uma escolha. E escolhemos isto. Poderíamos ter saído a qualquer momento, até tentamos. Não é Dean? - o irmão mais velho dá uma sorriso de canto.

- Essa é a nossa vida e sinceramente, ficamos melhor com ela. - Conclui.

- O.K. Agora antes que alguém começa a chorar e a se abraçar como naqueles filmes dramáticos, podemos ir logo? - pede a loira na porta.

Todos sorriem.

- Bobby... Avisa a Lisa que eu voltou logo.

O velho apenas resmunga algo baixinho.

- ME DEIXE EM PAZ!!!!!! - berra Ruby desesperada. Ela chorava compusivamente. Seu corpo tinha marcas profundas. Cortes, ematomas. Seu cabelo estava coberto de sangue, assim como o resto de seu corpo. Ela usava um vestido preto e um sapato de salto de mesma cor.

- Pronta pro seu funeral? Ruby? - gargalhava a mulher - Pronta pra pagar pelo o que fez a mim? E ao seu irmão? - gargalhava cada vez mais alto.

- CALA A BOCA, VADIA!!!!

- Olha a boca! Vadia é a garota que dormiu com metade do reino. E adivinhe só? É você. Mas a culpa é toda minha. Eu sou uma das razões mais fortes de você ter feito aquele pacto. Em segundo lugar vem seu irmão e em primeiro Sua irmã. - e continua a gargalhar.

As duas tinham uma distância de 20 metros uma da outra.

- Você e o Victor acabaram com a minha vida, com a minha paz... E com a vontade de viver. E com tudo de bom que tinha em mim... 

- Isso... Coloca tudo pra fora. Toda a raiva, a mágoa, a dor. Me deixe orgulhosa da minha filha. Me deixe ver o monstro que eu criei. - pede cruelmente.

Uma faca é empreensada contra a garganta de Marrie. Caleby. Ele olhava assassinamente para as duas.

- Há duas horas eu descobri que a demônio esperta demais para ficar viva e a irmã que me matou são a mesma pessoa. E tente descobri o quanto eu estou furioso, Rose. E descepcionado. - diz entre dentes.  

Ele solta a morena e caminha lentamente até a demônio.

- Não.. FICA LONGE!!!! - berra ela.

- Você tem que aprender a não me descepcionar. - e a soca tão forte que o sangue espira e ela cai no chão semi-incosiente - Faz um favor pra mim, mamãe? 

- É só pedi, Cal.

- Torture-a. Muito. Ela tem que aprender. - comenta ainda mais cruel - E depois... - ele se abaixa e toca o rosto dela - Eu mato a saudade de você, querida. - diz no ouvido dela.

Ruby acorda completamente e cospe no rosto dele, e é novamente socada.

Marrie pega uma faca de prata da bota, exatamente como a demônio faz, e anda até ela.

Lisa já havia ido dormir. Bobby bebia whisky e pesquisa uma forma de se livrarem dos Valentine. Ben andava de um lado para o outro, nervoso. Ainda tentava digerir a informação que Kayse era uma Valentine, irmã do líder deles e irmã de Ruby. Ele segura firme  colar que ela o preseteou. 

Um vento gélido entre no quarto, mesmo com a janela fechada.

- Oi. - cumprimenta Kayse.

- Você escondeu de mim que era uma Valentine?! - diz ele segurando um grito furioso.

- Você não estava pronto para saber.

- Me chama de amigo, mas esconde coisas de mim! Seja sincera comigo, ou eu conto tudo pro Dean. - diz ainda segurando o grito.

- O.K. O.K. Agora calma. - pede ela, fingindo estar assustada.

Ele se senta na cama ela em uma cadeira de frente para ele.

- Meu nome é Kayse Tiffany Ensoher. Sou irmã de Ruby Rose Ensoher e Caleby Victor Ensoher. Filha de Marrie Ensoher e Frederico George Ensoher. Eu morri faz... Mais de 600 anos, eu acho. Lilith me matou e Ruby prometeu vingança. De alguma forma eu revivi há 19 anos. Só descobri quem eu fui um dia quando os Valentine reapareceram. Eu sei muito sobre magia e feitiços e amuletos protetores.  - a garota precisou parar para tomar fólego por alguns segundos - Meu pai, meu irmão e minha irmã me ensinaram isto indiretamente. E... tecnicamente... Sou a única que pode parar os Valentine. Mas eu não quero matar o meu irmão. - conclui.

Ben estava boquiaberto. Era realmente informação demais para absolver.

- O que... Quis dizer com... Tecnicamente? - pesgunta ainda boquiaberto e com dificuldade.

- Há uma outra forma. Só não sei qual. Ruby consegiu uma vez. Então há uma alternativa. Mas eu realmente não sei. - responde pausadamente.

- Então nós vamos descobrir.

Ela ri. Ele é um garoto estúpidamente cororajoso.

Os Winchester se esconderam atrás de um muro baixo. A casa de aparência medieval era onde estava Ruby. Eles escutavam os gritos da demônio mesmo estando longe. 

- Precisamos entrar. E logo. - comenta Mary visivelmente peocupada.

Dean aparece com uma espingarda na mão.

- Então vamos entrar. - Ele era o único que estava de pé.

- Ficou louco? Precisamos de um plano. - diz Samuel não acreditando na burrice do irmão.

O loiro dá um sorriso de canto e faz um barulho com a boca antes de dizer:

- Precisamos não.

E caminha calmamente até a casa. Mary é a primeira a seguí-lo. Os outros logo atrás. Era burrice e suicídio. E segundos depois, os gritos cessam. E ao derrubarem a porta, veem a cena. Ruby e Marrie cobertas de sangue, o chão parecia um lago. E Caleby beijando o pescoço da demônio. No mesmo instante o Valentine se levanta e os jogo com força na parede com uma poder invisível.

- Vocês não deviam estar aqui. - fala estranhamente calmo.

- Viemos salvar uma demônio irritante das garras de um vilão maluco. - diz o irmão mais velho, sarcástico.

- Estão fazendo tudo errado. - comenta a morena dos olhos azuis - Nem deem esperanças a ela. Ruby sabe que nem se o inferno congelasse, ela teria chances de ser feliz. Ele nunca teve essa chance, por que teria agora? - pergunta retroricamente.

- Porque ela não tá sozinha. - pronuncia uma voz a pouco conhecida.

- Lucki. 

- Olha se não é o noivo viúvo da Ruby. Até parece que pode nos deter, bobinho.

- Ah. Eu posso Marrie. - E em um feixe de luz azulado os dois desaparecem - Rápido, eles só vão ficar longe por alguns minutos. - relata Lucki.

Todos caem no chão, um pouco tontos.

- Alguém pode me dizer quando nós vamos começar a ser a ação por aqui? - pesgunta Dean ironicamente.

- Quando tudo isso... Acabar. - retorqui a demônio fraca.

Lucki beija o alta da testa dela.

- Vamos te tirar daqui. 

- Eu sei, Sam....

Lucki coloca a não na barriga dela e quando uma leve luz aparece ela grita alto, parecia queimá-la, e então, ela parecia curada. Pelo menos superficialmente.

Sam e Lucki a carregam para fora do casa. Os outro fazem a "escolta".

........................

Horas haviam se passado. Ruby parecia ter adormecido por causa dos ferimentos. Na sala, todos conversavam. Exceto Lucki que havia desaparecido.

- Como podemos confiar em alguém que mais parece estar do outro lado? - pergunta Dean, intrigado.

- Eu sei, filho, mas ela tá do nosso lado. Eu sei. - explica Mary.

- Cômo? Os anjos te disseram? Eles também mentem. - comenta John, quase furioso.

- Deveríamos matá-la. O Castiel mesmo disse que o que ela sentia pelo Sam era mentira, e ela é irmã do inimigo.

- Isso me soa familiar...

- Calado Bobby! Isso é uma reunião de familia! - grita o loiro.

- Ela pode até ter mentido sobre amar, porém... Tenho certesa que ela está do nosso lado! - continua a dizer Mary.

- Mãe... Você não pode ter tanta certesa... -  fala Samuel.

- Por que você não pedem pra ela provar que está do lado de vocês... Sei lá... Façam algum teste com ela. - tagarela o velho bêbado.

- Não é uma má ideia. - Mary fala.

Todos olham para ela, como se estivesse louca.

O irmão mais velho coçou a cabeça e comentou:

- Sabe o que acabei de perceber? Aquela Marrie, a mãe da Ruby, é quase idêntica a versão da Ruby que vimos quando os Valentine a atacaram...

- Aquela é a minha "versão original". E eu idêntica a minha mãe. - Ruby descia as escadas, parecia levemente tonta - Em uma coisa a Marrie tinha razão. Não tenho chances de ser feliz, nem mesmo se eu mudar de lado, o que eu já fiz. Então por que não acabamos logo com isso? - Ela pega o Colt e joga para Dean que aponta para o peito dela assim que ficam próximo - Qual é Dean? Você nunca foi com a minha cara, atire logo! - Ela fecha os olhos esperando pelo fim.

- Tenho outros planos. Se o Caleby achava que você é inteligente demais para viver, e você consegiuo acabar com a Lilith, talvés tenha algo em você que possamos aproveitar. - comenta ele destravando a arma.

- Dean.. Os Valentine só existem por minha causa. - diz ela, calma.

- Hãn?

 - Quem você acha que foi a progenitora do primeiro?

- Mas... O Caleby é o pai do Charlie. - diz Sam desentendido. Ele percebe que a expressão dela não muda - Acho que vou vomitar.  Você e... Ele é o seu irmão!

- Ele é um nojento. Eu tinha uns 14, 15 anos.

Todos ficaram em silêncio por algum tempo, refletindo sobre aquilo.

- Dean....? - Lisa descia as escadas meio sonolenta - Ruby? Mas ela não....

- É, eu sei. - o Winchester suspira pesadamente, ele tinha que contar tudo para Lisa, deixá-la ciente de tudo que estava acontecendo e de tudo sobre sua vida, seria demais para ela, entretanto era um risco que ele tinha que correr já que havia descidido ficar com ela. Lisa precisaria saber para poder ser defender do que poderia vir a acontecer - Liss, será que pode me esperar lá em cima para conversarmos? - pergunta.

- Sim, claro.

E ela sobe as escadas.

- É o seguinte, Ruby. Temos um proposta a te fazer. Você vai passar por um... Teste. Pra provar que está do nosso lado de verdade.

............

Mary explicou como seria, uma explicação improvisada já que não havia um plano. Todos ficaram boquiaberto, era genial.

- E então? - pergunta a caçadora.

- Não.

- Como?! - Dizem Sam e Dean ao mesmo tempo.

- Ótimo, isso porva que não está do nosso lado. - fala Samuel, furioso.

- Como eu vou saber que quando isso acabar, quandos os Valentine forem detidos, vocês não vão me matar? - questiona.

- Não vai saber.

- Eu  não confio em vocês.

- Então concordamos em algo. - Dean e Ruby praticamente haviam começado uma briga.

Os dois se entreolharam por algum tempo.

os cabelos loiros esvoaçavam no vento. Era, sem a menor dúvida, um rosto conhecido. Joanna caminhava rapidamente pelas ruas desertas com uma arma na mão. Quando um vento frio passou por ela, a garota parou e apontou a arma para o vazio.

- Quem tá ai?

- Ninguém importante, gatinha. - Nicholas aparece atrás dela.

- Droga! - sibila antes de correr, em vão.

Nick a joga na parede depois de aparecer na frente dela com uma rapidez sobrenatural.

- Eu estou mais forte, Jo. E agora que o meu líder voltou as coisas vão se organizar e vou ficar ainda mais forte. E sabe... - ele passa mão pelas coxas da garota - Eu gostei de você desde a primeira vez que eu vi. - ela cospe nele, dá um chute na barriga e corre novamente - Que pena. Eu gostava de você. - e com um movimento de mãos a joga com força na frente de um caminhão que vinha passando. E depois, desaparece no ar. Ele pega um caderno do bolso, com todos os nomes dos Winchester, Bobby, e outros inumeros caçadores, vampiros, demônios, tudo, exceto Valentine e humanos comuns. - Agora só falta alguns milhões para terminar a "limpesa mundial", tanto sangue derramado... Vai ser divertido.