Supernatural - Um Bruxo a Solta escrita por JdiAngelo


Capítulo 3
Feitiço


Notas iniciais do capítulo

Não sei se ficou bom.



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Então é isso. Eu sou um wiccano, já sabem parte da minha história, agora saberam o lado obscuro, o que me fez eu me tornar o que sou. Tudo começou com meu primeiro sonho: Eu estava parado no meio do nada, era escuro e eu só podia ver luzes vermelhas longe. Fui andando até elas. A cada passo que dava parecia uma tortura, ouvia gritos ao longe. Eram desesperadores, mas eu queria saber mais.

Só tinha 8 anos, eu era curioso e destemido, nem tanto, mas era. Os gritos ficavam mais altos. Eu corri para chegar onde estava aquilo, mas quando cheguei me arrependi. Era sangue, o mais pavoroso sangue, o cheiro de pessoas mortas por todos os lados. Eu queria fugir, mas o vermelho do sangue subiu pelas minhas canelas e me prendeu.

Gritei o mais alto possível, mas não podia. O meu corpo estava petrificado, eu gritava tanto, mas consegui acordar. Desde então me tornei uma criança assustada, principalmente por que depois de uma semana do meu temeroso sonho, ouve um serial killer na cidade e nos mudamos.

Depois de anos com premoniçoes em meus sonhos, conheci a unica coisa que me acalmava, a religião Wicca. Isto era a unica coisa que me fazia andar, ser alguém. Me sentia importante pela primeira vez na vida, mas isso foi tirado novamente de mim por causa de outros assassinatos e mals sabia que iria acabar como tudo acabava em minha vida. Com sangue.

Agora eu via dois caçadores que sentem o mesmo que eu na pele. Era estranho um garoto rico e mimado pelos pais, por causa dos sonhos se identificar com dois caçadores que perderam a mãe e o pai e só conseguiam pensar na proximação aberração a atacar? Sim, mas é a vida cheia de surpresas.

- Então... Quem é o culpado?

- Não temos ideia de quem, ok? - disse Dean, ele não gostava muito de mim, diferente de seu irmão que agradecia a cada ajuda que eu exercia. - Talvez seja um de seus amigos, eles não estavam lá quando o policial chegou e nos disse sobre o outro assassinato.

- Não foram eles.

- Tem certeza

Estavamos em seu carro, um lindo Cherry Impala SS 1967 (sabe, aquela fase que o garoto quer tanto um carro maneiro, tive ela cedo demais, 11 anos, aprendi tanto em tão pouco tempo), se vocês estivessem no carro odiariam as musicas, sabe "Carry on my wayward son" do Kansas ou "Beautiful Loser" de Bob seger, mas eu me sentia confortável com as musicas. Tudo isso era ótimo. Caçador por um dia era o como eu descreveria.

- Então... Do que precisam?

- Que você convença o Dean a mudar essas musicas? São ultrapassadas.

- Isso é... - Dean começou

- Rock Clássico! - eu quase agarrei no pescoço do Sam

Eu e Dean, vamos dizer, passamos por um momento dizconfortável, pois não gostavamos muito um do outro e gostamos do mesmo genero de musica, estranho, né?

- Mesmo assim... Precisamos que encontre quem esta fazendo isso. - disse Sam tentando terminar com o momento desconfortável

- É dificil.

- Então que tipo de feitiço você pode fazer para nos ajudar? - disse Dean

- Há uma coisa... Eu tenho um pêndulo.

- Prefiro usar um Tabuleiro Ouija. - gritou Dean

- Eu posso encontrar ele, se tiverem o DNA dele ou outra coisa que possa ligar ele aos assassinatos.

- Ta não temos nada. Passa para outra.

Então é impossível. Pensem bem... Se usassemos o pêndulo demorariamos horas com as perguntas. ele sempre diz a verdade, mas sobre isso algo poderia nos enganar. Se não temos nem uma pista que ligue alguém as mortes... Teriamos que usar a... Clarevidencia... Tenho que ir até o assassinato. Talvez algum o assassino tenha encostado em algo e...

- Usou luvas. - Dean tentou acabar com minhas esperanças

- Mesmo assim a luva estava com sua energia esperitual. Só vai dificultar um pouco as coisas. - eu parei de falar, estava tão feliz, iria conseguir aperfeiçoar meus poderes psiquicos. - Vou ter que passar em casa.

Por sorte minha casa fica vazia, sem os meus pais, até as nove. Então seria facil pegar os instrumentos requeridos, mas eu não esperava que meu querido, sarcasmo, irmão estivesse em casa.

- Onde vai?

- Não intereça.

- Sério? Vai pagar quanto?

Eu pequei os instrumentos e quando voltei tive que pagar dez dólares para meu querido irmão, aproveitador, Michael.

- Você sabe que não poderia fazer magia. - eu dei os dez dolares - Foi muito bom fazer negocio com você

Quando voltei os dois me esperavam impacientes.

- O que tem aí? - perguntou Dean

- Uma vela azul, para aprimorar meus poderes psiquicos, a partir disso eu poderei ver, mas não poderam me interromper em nenhum momento. Trouxe dois pentagramas. É bom vocês usarem ou não poderam ficar lá. E mais o meu pêndulo para ver em qual ponto eu poderei... Ver, vamos dizer assim, o que ocorreu. Ele apontara o lado certo. Entenderam?

- Vou ter que usar isso? - dean perguntou

- Anda!


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