Antes de contar a história de eu estar perseguindo um dos meus colegas de irmandade. Irei contar como que conheci estes dois caras. O primeiro é Sam Winchester, o que está lendo o mapa e o outro é Dean Winchester o que esta dirigindo e brigando comigo. Deveria dizer que odeio os dois por estar ali, mas eles me ajudaram a ver o que não queria e Dean agia como meu pai e se o iterrompesse e ele fosse como meu pai mesmo iria me jogar para fora do carro.

- Deveria prestar atenção no que faz! - ele grita alto - Agora deixou um bruxo inveterado fugir. Nem um bruxo, um adorador do capeta!

Antes que me interpretem como "adorador do capeta" irei dizer quem sou, meu nome é Daniel, sou um bruxo, na verdade Wicca. Vou explicar. Wiccas são homens ou mulheres que usam os elementos da natureza como ajuda em tarefas, essas coisas. Entenderam. Ah... Só para deixar claro, eu não suspeitava que esse meu amigo não era bruxo e sim "adorador do capeta" como o Dean disse, talvez só um pouco, mas não queria admitir. As vezes odeio quando o Dean esta certo, acho que o Sam sente o mesmo.

Vamos voltar a uma semana atrás e mostrar a você o que realmente aconteceu.

- Vejo que já comprou seu pentagrama... - comentou Kyle, com aqueles olhos negros penetrantes

- Um wiccano não pode ficar sem seu simbolo de proteção. - eu respondi com um sorriso. - E a lendo mais... O meu outro quebrou. Alguém...

- Jogou algum feitiço?

- Talvez o mesmo dos rituais....

Eu tenho 15 anos, tenho uma vida pronta a minha frente e grande parte do colégio me odeia por dois motivos: eu sou um wiccano e sou nerd. Wiccanos também podem ser chamados de bruxos ou feitiçeiros só para constatar.

- Bruxo! - sussurrou uma das garotas passando por mim, então isto não chegou a me ofender.

- E aí, gente! - era Agatha, a terceira integrante do meu grupo. Outro wiccano? Sim. E como sempre com a sua alegria irremdiavel. - Estão sabendo dos assassinatos? - O seu rosto tomou preucupação e seus olhos castanhos ficaram tristes.

- Como não? - eu perguntei - Estão achando que fomos nós que os sacrificamos.

Muitos confundem Wicca com satanismo, mas não tem nada haver, entendeu?

- Sorte nossa que o seu pai é policial e tentou fazer o maximo possível para nao parecermos... Os culpados - disse Kyle para Agatha - Temos que fazer um tipo de feitiço para que fiquemos protegidos deste que esta sacrificando todos esses homens...

- Nada de magia... Nos prometemos... - Agatha disse

- É verdade... - eu confirmei - Não sei por que essa vontade repulsiva de praticar magia. - Kyle me olhou como se eu tivesse dito algo de ruim. Eu odiava quando isso acontecia. Wiccanos não brigam com wiccanos, alguém sempre sae machucado - Iremos praticar magia daqui a pouco. Temos que esperar encontrarem o culpado.

Ele ainda me olhava daquele jeito.

As vezes eu achava que um de nos era o que fazia aquilo, mas não tinha certeza que estava certo naquele momento. 

A aula começou como sempre. O ar abafado e os papeis dizendo coisas que nem vão querer que eu repita e dezenhos de nos três sacrificando um homem. Horrível. Não iriam querer estar em minha pele.

- Que a grande deusa cuide de vocês! - eu sussurrei, o garoto qe me passou o papel tossiu. Ambos os outros me fuzilaram. - Foi sem querer.

Enquanto o professor de Álgebra falava sobre a hipotenusa a porta se abriu e dois homens entraram, um alto de cabelo liso, castanho e com a pele branca e outro que mais parecia seu irmão, só que mais baixo, com o cabelo espichado como o meu e logo atrás apareceu a coordenadora. Droga!

- Esses são dois policiais que gostariam de falar com três alunos - dessa vez ela nm precisou olhar no papel ou falar nossos nomes, já haviamos levantado. Dessa vez ninguem iria nos salvar 

Os dois nos levaram até a delegacia. O que não foi legal. Poderiam ter nos interrogado no coégio, certo? A pior parte era que os policiais não eram locais. Tornando o caso, que nos eramos suspeitos, pior. Não queria ser preso.

Eles apenas disseram seus nomes quando estavam no carro, mas nos com medo e como sabiamos que eles já haviam descobertos não dissemos nada:

- Antonie Walker - disse o mais baixo.

- Marcus Walker - disse o outro, ele se virou tentando nos consolar - Vai ficar tudo bem. Só tem que contar a verdade.

Eles nos interrogaram separadamente e eu fui o primeiro, voluntariamente:

- Por que não confessa?! - pelo jeito o mais baixo era durão

- Por que não fui eu.

O mais alto estendeu meu Livro das Sombras um instrumento utilizado como diario para cada feitiço.

- Você é um bruxo, certo?

- Onde achou isso?

- Confiscamos de sua casa

Eu me levantei furioso. Ninguém meche nas minhas coisas. Muito menos quando tem haver com bruxaria. Os fuzilei e vi algo que preferia não ter visto. Toda a vida deles pelos meus olhos. Odeio quando tenho esse tipo de visão, mas dessa vez me ajudou e tanto.

- Dean? - eu olhei para o mais baixo - E Sam? - olhei para o outro - Temos muito a conversar não acham.

Os dois me olharam com perplexidade e já sabendo o segredo de ambos me sentei na cadeira. Não estava nem um pouco encrecado. Ningué estava. Pelo menos eu acho.