Final Fantasy Ix-2: Twilight Of Gaia escrita por Irwin


Capítulo 43
Perigo em Madain Sari




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— ...aqui é...

Steiner acordou com um pouco de dor de cabeça e viu-se no pé duma grande montanha. Já era dia e o sol havia esquentado sua armadura, o que o fez saltitar ininterruptamente por uns cinco minutos, até que, num relance, viu Garnet caída não muito longe, esquecendo-se completamente do incômodo.

— Majestade! — gritou, ao aproximar-se correndo — Você está bem?

— Steiner...? — murmurou a garota, torcendo os olhos —  Onde nós estamos?

— Receio não saber ao certo — respondeu o cavaleiro, ajudando-a a se levantar — Ainda tenho alguns itens, mas por que não procuramos um lugar melhor para pensar no que fazer?

— Olha isso... — disse Garnet, olhando intrigada para a vegetação exótica ao seu redor — Nós...estamos realmente no passado!

Steiner caiu no chão de joelhos, como se até então não tivesse se lembrado que atravessaram o OeilGate.

— Isso é mesmo verdade?...

— Lark! E Zidane também, precisamos encontrá-los! — exclamou Garnet, num impulso

— Tenha calma, majestade. Por hora, temos de descobrir onde exatamente nós estamos...e o pior é que isso me parece uma terra desabitada...

Garnet observou curiosamente a montanha, como se visse algo de familiar e, aliada à identificação do que parecia ser uma grande raiz surgindo do solo, certificou-se de suas suspeitas, seguindo pelo caminho à sua direita.

— Vamos por aqui, acho que sei onde estamos.

— Majestade...

Steiner fez menção de detê-la, mas mudou de ideia, optando por confiar em sua sabedoria.

À medida que andavam, Garnet parecia reconhecer mais e mais o lugar e, quando deram a volta até o outro lado, espantaram-se com um palácio ao longe, por trás de um enorme muro e, abaixo dele, um portão de madeira vigiado por dois homens. Observando toda aquela área que dava de cara com o mar, a jovem foi invadida por uma sensação agradável de estar em casa, como acontecera quando esteve ali pela primeira vez.

— É Madain Sari. A vila do Summoners perdidos.

Steiner estava incrédulo.

— Na nossa época, estive lá poucas vezes, mas aquele lugar é muito diferente da minúscula Madain Sari, não?

— Estamos na era de seu clímax como civilização! — lembrou-o Garnet, e, sem perder tempo, saiu correndo na direção dos portões — Vamos, Lark pode já estar lá dentro!

— Majestade, espere por mim!...

Garnet sabia muito bem que os Summoners sempre foram ásperos com estrangeiros e, sem os seus Eidolons, seria inútil tentar convencê-los de que era um deles, por isso, ocultando-se atrás de pedras e árvores, seguia na direção de outra coisa, uma velha carroça puxada por chocobos, mais ao longe.

 

 

 

Cerca de meia hora depois, a carroça passava pelo velho, porém grandioso portão de madeira e ferro oxidado que levava à então cidade de Madain Sari.

Para alguém que já havia ficado quase o mesmo tempo dentro dum saco repleto de Gysahl Pickles, Garnet não se importava com o feno, mas Steiner já sentia-se sufocado.Já fizeram o principal, entrar na cidade, o resto talvez fosse mais fácil. Quando a carroça parou, saíram em silêncio para não chamar a atenção do cocheiro, embora a armadura de Steiner produzisse um ruído incômodo.

Afastaram-se a passos rápidos, mas sem correr. A garota ainda estava maravilhada com o que via, Madain Sari era uma cidade quase do tamanho da Alexandria de sua época, com inúmeras residências feitas de madeira ou pedra, e a rua descoberta de concreto. Entretanto, era o palácio ao longe que mais lhe chamara a atenção.Steiner, por sua vez, sequer o notou pois estava muito ocupado assegurando-se de que ninguém os olhava ameaçadoramente.

— Tudo isso é incrível, Steiner — disse Garnet, mas logo mudou sua expressão — Mas não podemos nos distrair, precisamos descobrir se o meu irmão está aqui.

— Acho melhor sairmos daqui...

Garnet fez menção de perguntar por que, mas não foi necessário pois já havia notado que algumas pessoas encolhiam os ombros e cochichavam umas com as outras olhando para eles.

— Essa sua armadura é um problema... — disse, em tom de reprovação

Os dois pretendiam sai dali mas, antes mesmo de se darem conta disso, já estavam cercados por vários habitantes.

— O que acham? — perguntava um homem com cara de poucos amigos, sorrindo maliciosamente — Com vestimentas tão estranhas, só podem ser de fora!

— Mas disseram que era um homem jovem! — retrucou outro, analisando a aparência de Steiner

— Que importa? Esses também podem servir, ora! Ficaremos com a recompensa!

— O que está acontecendo? — perguntou Garnet, mas logo foi puxada por Steiner quando a imagem de Ifrit apareceu atrás de um deles

conseguiram evitar a rajada de fogo e, sacando sua espada, o cavaleiro conseguiu que alguns lhe desses passagem. No entanto, um dos homens, o mais alto,que falara primeiro, aproximava-se de Garnet com um cajado.

— Majestado, cuidado!

Com muita habilidade, contudo, a garota o desarmou e golpeou-o no estômago com a ponta da arma.

— Nossa...

— Malditos! — exclamaram outros três, estes, munidos de espadas

— Hiaaa!

Steiner os conteve os conteve acertando o ar com a lâmina de sua espada e propagando relâmpagos contra o grupo, fazendo-os largarem suas armas.

— Thasimiano traiçoeiro!

— Steiner, corra!

Empurraram dois deles para fora do caminho e saíram em disparada pela rua, sem saber ao certo aonde estavam indo. Dobraram a esquina num beco bem fechado.

Ambos sentiram a explosão atrás de si no momento exato em que fizeram a curva, provocada por um novo ataque de seus perseguidores.

— Por aqui! — gritou uma mulher, pondo a cabeça para fora duma janela

A porta da casa estava semi-aberta e Steiner e Garnet entraram sem pensar duas vezes. Os perseguidores passaram direto pela casa.

— Obrigada pela ajuda — agradeceu a jovem, recompondo-se

— Vi quando cercaram vocês e, assim que se livraram, pensei em ajudá-los. A maioria das pessoas daqui não gosta de gente de fora.

— Acho que nos confundiram com alguém, pois disseram alguma coisa sobre recompensa, além de terem me chamado por um nome estranho...

Garnet olhou de relance para Steiner, irritada com sua falta de discrição, visto que a palavra "recompensa" costuma afetar a mente das pessoas e mesmo aquela amável mulher ainda poderia fazer um Ifrit aparecer na sua frente.

— Bem, esqueçam. Não gostariam de comer alguma coisa?

um agradável cheiro de assado veio do que devia ser a cozinha da casa, fazendo com que os dois percebessem que também estavam famintos. No entanto, Garnet se lembrou de algum comentário feito por um daqueles valentões que a deixara intrigada

— É muita gentileza da senhora, mas não sei se podemos aceitar. Temos de encontrar uma pessoa o quanto antes.

— Ora vamos, eu insisto, fiquem mais um pouco — continuou a mulher

Após entreolharem-se, ambos acabaram cedendo. Afinal, não poderiam simplesmente sair e seria melhor pensar num plano estando de barriga cheia. Acompanharam a dona da casa até uma pequena mesa de madeira, com quatro cadeiras. Pediu para que se sentassem e, em seguida, trouxe um ensopado, uma bandeja de salada e outra com carne assada.

— Meu nome é Ayla — disse a mulher enquanto os servia — E vocês, de onde são?

Steiner quase engasgou com a pergunta, olhando para Garnet que também parecia confusa.

— Er..bem, nós somos de...

— De Thasima, eu presumo? — indagou Ayla

— É, exatamente, somos de Thasima — respondeu a garota, aliviada por ter recebido, espontaneamente, uma opção plausível

Aquele aroma agora já parecia induzi-los a continuarem comendo, até que Steiner, após um bocejo involuntário, pediu desculpas e agradeceu novamente pela hospitalidade.

— Ora, eu não estou fazendo isso inteiramente por vocês — disse Ayla

— Como? — perguntou Garnet, também sofrendo de uma súbita sonolência

— É mais para meu próprio benefício! — exclamou a mulher e, pouco depois, os dois desmaiaram no chão

 

 

Quando Garnet e Steiner recobraram a consciência, estavam amarrados um contra o outro. Seus sentidos ainda estavam distorcidos devido ao efeito do que quer os tenha derrubado, mas conseguiram captar algumas palavras:

— ...stão cada vez mais atrevidos... — disse uma voz de homem

— ...embre-o da minha recompensa... — disse uma voz feminina, parecida com a da mulher que fingira ajudá-los

— Vamos leva...

Instantes depois, já estavam completamente lúcidos e se viram andando enfileirados na direção do palácio, com dois Summoners encapuzados cercando-os.

— Perdoe minha ineficiência, senhorita... — lamentou-se Steiner, certo de que ela se enfureceria se fosse chamada de majestade em meio àqueles dois

— Você não teve culpa, Steiner...

Seguindo pela passagem subterrânea lateral, abandonaram a garota logo na primeira cela, trancafiando-a sob protestos e esperneios de Steiner, que teve de ser detido pelos dois, arrastado-o custosamente até a outra cela, como se disputassem cabo-de-guerra.

 

Os dois sentiram-se profundamente aliviados e vitoriosos quando o atiraram contra a cela e trancaram a porta quase que de imediato.

— Esperem, malditos! Voltem já aqui! — vociferou o cavaleiro, debatendo-se sobre as grades por alguns minutos

— Desculpe a curiosidade, mas o senhor vai ficar aí pulando o dia todo?

Steiner, subitamente, cessou sua crise de revolta e indignação e deparou-se com um garoto nos fundos da cela.

— Desculpe — continuou o rapaz, agora baixando os olhos — Não quis irritá-lo, mas é que aqueles senhores realmente não têm intenção de soltar a gente.

— Quem é você?

— Meu nome é Evan, muito prazer — respondeu, embora sua expressão demonstrasse nada além de total indiferença

— Adelbert Steiner, Capitão dos Knights of Pluto — respondeu, com uma continência, embora Evan nem tivesse ideia do que estava falando — Mas não há tempo pra conversar, há alguém muito importante que aqueles despeitados prenderam na outra cela, e eu preciso ajudá-la!

 

Quando os dois sujeitos fizeram o caminho de volta, Garnet fez menção de protestar também, mas conteve-se quando eles, de repente, ajoelharam-se ao seu lado. Foi então que notou que alguém acabara de entrar na masmorra. Um homem alto, de feições assustadoras e olhos que mais pareciam duas órbitas douradas completamente vazias, veio em sua direção. Por um momento, Garnet teve a impressão de já tê-lo visto antes.

— Oh, mais prisioneiros... — disse, fitando-a — Se eu soubesse que teríamos tantos de uma só vez, teria ao menos providenciado uma faxina pelo local.

Um dos capangas manifestou-se, tremula e receosamente:

— Se-senhor...o outro invasor, um sujeito enfurnado numa lataria enferrujada, está na outra cela, junto com o thasimiano.

— Estava berrando incansavelmente e fazendo a masmorra inteira tremer até ainda há pouco — acrescentou o outro

— Natural, já que os prenderam sem razão aparente. — replicou Zera

— Mas...ao que parece, ele provavelmente também é thasimiano...e essa garota também deve ser.

— Comuniquem àqueles dois que serão executados dentro de algumas horas. Talvez essa satisfação os faça ficarem mais calmos...a garota ficará aqui mais um tempo, até ser interrogada.

— Executar?? — surpreendeu-se Biggs — Mas o menino ainda não abriu o bico.

— E daí!? — retrucou o chefe, virando-se e causando um pequeno vendaval sobre os dois

Os dois exclamaram um apavorado "Sim, senhor!" e saíram correndo atropeladamente.

— Já era para eu estar em Alexandria, mas que posso fazer? É inevitável que alguns fatos sejam alterados — divagou Zera, afastando-se da cela rumo às escadas

— Espere! Não somos espiões, o senhor precisa ouvir o que tenho a dizer! Se quer me interrogar, por favor, faça isso agora!

O homem interrompeu os passos antes de falar.

— Bem, na verdade isso não será necessário. Certamente vieram à procura de seu irmãozinho, mas ele não está aqui...ainda — e virou-se para ela novamente — Não é isso, senhorita Sarah?

Garnet deu alguns passos para trás, lembrando-se imediatamente de onde conhecia aquele rosto.

— Você é...aquele Eidolon...Belphein!

Zera replicou com um sorriso, e depois deixou a masmorra.

 

— QUEEEEEEEEEEEE!? VÃO NOS MATAR!?? — esbravejou Steiner, sacudindo as grades novamente assim que recebera a notícia

— N-não adianta fazer escândalo, porque em poucas horas já estarão mortos!- avisou Biggs, contudo, com medo de aproximar-se muito

— Ficaremos de olho em vocês até a hora da execução — ressaltou Wedge, retornando pelo corredor com seu comparsa

— Eles não podem fazer isso! — exclamou o cavaleiro, esmurrando uma parede — Tenho que sair daqui!

Evan, porém, mesmo depois da notícia, permanecia deitado na mesma posição e com o mesmo ar de serenidade.

— Não ouviu o que disseram?

— Sim, vão nos matar.

— E você diz isso com essa tranquilidade?? — indagou Steiner

Evan ergueu ligeiramente as sobrancelhas antes de responder.

— E o que o senhor queria? Que se jogassem perante espiões clamando por desculpas e nos preparassem um banquete no palácio? É lógico que, cedo ou tarde, nos matariam. aliás, um preço a justo a pagar pelo meu fracasso.

— Bom, você pode ser um espião, mas eu não! Além disso...não deveria falar assim...

O rapaz não o respondeu mais, e virou-se contra a parede, mas logo virou novamente assim que Steiner começou a investir contra as grades como um Zaghnol enfurecido.

— Tudo isso é vontade ser livre? — perguntou, olhando-o com o canto do olho — Eu o entendo, deve ter uma vida muito satisfatória.

— Minha vida é o de menos — arquejou Steiner, sem cessar os golpes — Como disse, preciso salvar Sua Majestade!

— ...pretende se sacrificar por alguém mais, é isso?

— Isso também é por você! — exclamou o guerreiro — Em outros tempos, eu ignoraria sua presença por julgar tratar-se de um delinquente, e talvez no fundo ainda pense assim, mas não posso concordar com o que essas pessoas estão fazendo, essa negligência por parte deles é contra todas as leis do código de honra!

Evan inquietou-se, como se aquilo houvesse resgatado alguma coisa perdida há muito em sua memória. De qualquer forma, não teve muito tempo para pensar nisso, pois os brutamontes retornaram.

— Q-quer parar com isso!?... — pediu Biggs, que ainda gaguejava devido aos sustos consecutivos

Wedge, por sua vez, deu passos na direção da cela, com um brilho maligno no olhar.

— Acho que está com pressa para morrer; pois muito bem, também estou de acordo que apressemos as coisas para evitar complicações futuras!

— Hey, e-espera...

Mas o aviso do colega fora inútil, pois Wedge começava a emanar uma aura gélida e a preparar um ataque.

Diamond Dust!

No instante em que a figura da deusa do gelo Shiva se formava para disparar uma rajada congelante, Evan puxou Steiner para o lado. O gelo atravessou as grades e congelou completamente metade da cela e também as paredes.

— É isso! — exclamou Steiner e, reunindo toda sua força, avançou novamente contra as grades congeladas que, desta vez, cederam com notável facilidade, fazendo com que o cavaleiro derrubasse Wedge com o impacto.

Evan também apressou-se para sair da cela, não com intuito de escapar, contudo, mas sim para reaver as pistolas que Wedge deixara cair de sua cintura. Tomando cuidado para não escorregar, retirou-as do chão com toda a calma, já que Wedge se atracava no chão junto com Steiner, trocando socos, e Biggs estava paralisado demais para agir.

— AJUDE A GAROTA QUE ESTÁ NA OUTRA CELA E FUJAM!! — gritou Steiner

Sem delongas, o garoto deixou que sua natureza submissa e obediente o guiasse para fora dali o mais rápido que podia.

— VÁ ATRÁS DELE, IMBECIL! — esbravejou Wedge para seu parceiro

Evan não teve dificuldades para chegar à outra cela, praticamente ao lado das escadarias que conduziam à cidade e, ao aproximar-se, viu uma bela jovem sentada junto à grade, olhando para o outro lado. Aparentemente, não havia notado a agitação que se dera do outro lado. Por um momento, permaneceu apenas observando-a, mas, assim que ela notou sua presença, despertou do transe.

— Ei, moça! — disse, apontando a arma para a fechadura da porta — Afaste-se!

Quando Garnet recuou, deu dois tiros que romperam as barras de metal causando faíscas elétricas.

— Vamos, depressa! — disse Evan, abrindo caminho para fora da cela.

— O Steiner...! — conteve-se quando saiu para o corredor

— Ele pediu para tirá-la daqui! — retrucou Evan, tomando sua mão nervosamente — Por favor, vamos!

— Esperem!

Biggs ressurgira, pronto para detê-los com magia de invocação, se necessário. No entanto, Evan foi mais rápido e disparou-lhe dois tiros nas pernas com a pistola esquerda. Imediatamente, duas colunas de gelo o rodearam dos tornozelos ao quadril, imobilizando-o.

— Aaaahh!

— Me desculpe! — exclamou Evan, pouco antes de fazer um gesto para Garnet, indicando as escadas

E assim, ganharam as ruas depois de passarem pelas escadarias subterrâneas. Evan pediu para que Garnet a acompanhasse até o porto, de onde poderiam escapar, no entanto, durante o caminho, mais homens sedentos por recompensas surgiram em seu caminho.

— Afastem-se, por favor! — exclamou o thasimiano, apontando-lhes suas pistolas, o que os fez hesitar

Evan sabia que essa hesitação desapareceria em segundos, então tratou de puxar Garnet pelo braço sem demora. Após alguns minutos, atravessaram mais degraus, dessa vez em direção ao porto e, assim que chegaram lá, os dois sentinelas rapidamente se posicionaram.

— Eu não tenho outra escolha! — disse Evan, derrubando os dois com relâmpagos que se propagaram assim que atirou

— Evan! — gritou alguém, de um dos barcos

Eram seus dois companheiros, ainda usando os chifres falsos, que estavam ancorados numa das pontes de madeira.

— Ainda bem que estão aqui! Vamos, suba no barco! — disse à Garnet

Mas a jovem ainda estava preocupada com seu fiel defensor.

— Mas o Steiner...

— Ele disse que ficaria bem, mas me pediu pra levar você pra longe daqui.

— Vamos logo antes que apareçam mais caras! — disse o piloto

Garnet continuava preocupada, mas decidiu compreender a situação e entrou no barco junto com Evan. Quase que de imediato, a embarcação zarpou o mais rápido que podia.

— Cuide-se, Steiner...

 

***IX***


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Notas finais do capítulo

Mais um capítulo concluído, graças a Deus.
Agradeço de coração a qualquer review.



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