Always Loved You! escrita por anagauger483


Capítulo 24
...


Notas iniciais do capítulo

Oie minha leitora lindas *-* meu gente esse cap. tão bem trágicos bom vcs viram q no ultimo eu estava tão atordoada q nem coloquei nos direiu rs mas bem esse ta um pouco melhor espero que gostem!
Boa Leitura.



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Depois que o Bill terminou me deitei e logo em seguida o Tom se deitou ao meu lado. Ele me observava durante alguns minutos então me virei para poder olhar ele melhor.

- o que foi?

- eu te amo.

Apenas me aproximei mais coloquei uma das mãos em seu rosto. Eu e o Tom já tivemos muitos momentos assim de carinhos e chamegos, mas ele tava se superando. Fazia carinho entre meus cabelos, olhando fundo nos meus olhos, falando coisas bonitas, me fez chorar.

- não quero mais ver você chorando Ana isso é sério. O Tom me surpreendeu com a ação escoriam algumas lagrimas do seu rosto também.

- Tom, para. Sequei as minhas lágrimas e as dele também.

- Ana eu sei que você está sofrendo, afinal é a sua mãe, eu realmente estou muito triste, pois a sua mãe era a minha segunda mãe. Você sabe que muitas foram as vezes que eu e o Bill fugíamos de casa e nos escondíamos na sua casa e a sua mãe nos acobertava lembra?

- claro que sim. Ele conseguiu arrancar um risinho meu.

Eu sempre amei os braços e as mãos do Tom, elas eram perfeitas. Em quanto ele me olhava nos olhos eu apenas acariciava suas veias. Eu e Tom praticamente conversávamos com os olhos e isso era muito bom. Eu estava cansada e com sono o Tom também, mas eu amava ficar olhando em seus olhos aquilo realmente me fazia bem, me acalmava.

- Tom, não me deixa pegar no sono.

- Você vai dormir em poucos segundos. Rimos.

- então fica falando alguma coisa para mim dormir ouvindo a tua voz. Ou melhor, canta, eu sei que você canta mal, mas canta para mim amor?

- tudo bem que musica você quer que eu cante?

- in die natch!

- Ok! Então...

Tom cantou não era tão ruim como ele dizia senti meus olhos pesarem e as ultimas palavras que eu ouvi foram “Du bist, alles was ich bin, und alles was durch meine adern fließt immer werden wir uns tragen, egal wohin wir fahr'n, egal wie tief”

Tom POV

Eu cantava mal, mas como a Ana pediu não teve como recusar. Em quanto eu fazia cafuné ia cantando não demorou muito para ela se entregar ao sono. O Meu por sinal havia passado. Esperei por uns 15 minutos e resolvi levantar. Fui até a sala liguei a TV não passava nada de bom. Não demorou muito para o Bill descer também, a gente tinha uma sincronia assustadora.

- E aí Tom como ela está?

- Eu não sei Bill. Ela é bem forte mas ta bem abalada, mas acredito que com a nossa união vai ficar tudo bem.

- espero que sim.

 - e a Lizly?

- esta arrasada também, to esperando ela sair do banho depois vou ir lá.

- Hum. Bill?

- Não, Tom, ainda não.

- Bom, Bill se precisar de ajuda com algumas coisa, sabe né?!

- è eu queria mesmo falar com você, Tom eu não sei como chegar nesse assunto com ela, não quero forçar nada, ela ainda é uma menina.

- Você quis dizer virgem?

- é isso Tom.

-Bom Bill, eu não sou a pessoa mais adequada para conversar sobre como tirar a virgindade de uma menina com carinho,  mas sei lá Bill conversa com ela, tenta dar uma sondada para ver se ela está ou não preparada, e não força nada deixa rolar.

- tudo bem Tom, vou fazer isso com o meu jeito.

- isso é bom, tu tem jeito com as mulheres, acho que a única mulher que eu lidei com jeito foi a Ana. E ela é bem difícil.

- Tom ela não é nada difícil.

- Aham vai nessa maninho.

- eu heim.

- Bill vou subir tentar dormir, não quero que a Ana acorde e eu não esteja lá.

- ownt Tom.

- Bill -‘-

Bill POV

Fui até o quarto e a Lizly estava secando os seus cabelos, peguei uma muda de roupas e fui tomar o meu banho. Que foi muito bom parece que a água quente levou todo aquele pesadelo ralo á baixo, e me trouxe um pouco mais de coragem e cara de pau também para falar com a Lizly. Quando sai do banheiro Lizly estava olhando pela janela, ela estava encolhida pois entrava um brisa de frio pela mesma. Cheeguei bem mais perto e a abracei pelas costas lhe fazendo suspirar.

- Bill?!

- Fala amor?

- Eu achei que isso nunca seria possível.

- Isso o que?

- Isso, eu e você aqui. Estou realizando o meu sonho. Vim para a Alemanha, conheci Paris, estou namorando com o homem mais lindo e amoroso do mundo.

- A Lizly, eu tenho certeza que você está merecendo tudo isso.

- E estou, um dia desses te conto um pouco mais sobre mim e você terá certeza disso.

- Claro amor. Dei lhe um beijo no pescoço, a fazendo arrepiar.

- Eu tenho cócegas ali.

- Mesmo? Fiz cara de malicia.

- Mesmo, mesmo. Fiz cara de pidona.

- Vamos dormir?

- aham.

Nos deitamos, bem pertinho, um de frente para o outro. Eu fiquei olhando cada centímetros seu. Com um sorriso discreto no rosto.

- o que foi Bill?

- Você.

- O que tem eu? Ela sorriu divertida.

- Você é linda.

- Hum. Voce também.

- é eu sei.

- Modesto você não?

- com certeza.

Ficamos sérios novamente. Resolvi começar algo á mais, não queria fazer nada mas queria dar um jeito da gente conversar sobre isso. Comecei a beijar ela de vagar, eu acariciava seus cabelos, em quanto ela ia apenas acariciava o meu rosto. O ritmo do beijo foi aumentando foi ficando mais quente, Lizly era bem “safadinha” passava as mãos nas minhas costas e quando vi estava tirando a minha camiseta, eu estava bem descontrolado, que já nem sabia mais o que fazer. Resolvi por um segundo de clareza parar com aquilo, afinal eu realmente queria falar com ela sobre isso antes e a Ana e o Tom estavam ali do lado não queria acordar eles.

Continua...


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Notas finais do capítulo

e aí gostaram? mereço review diz que siim *-*
dank até logo!