Monstrous World escrita por lilly_forever


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

É a minha primeira história de terror, por favor preciso da ajuda de vocês para que essa história se transforme na melhor história do Nyah! Por isso, reviews, ok's?



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- Louise Lian Lavigne, eu realmente no acredito que a senhorita vai quebrar uma tradio que j dura 3 meses! - Desculpe se eu existo. O que eu posso fazer? Meus pais iro viajar e eu no sobrevivo sem a comidiha da mame. - Mas Louise, sem voc o Jaffer no vai querer ir. - Gabi, s uma semana. Omundo no vai acabar por causa disso! - O meu mundo vai! - Desculpe se vou destruir o seu mundo. Tchau! - No desliga, se no... - Tu tu tu... *** Eu geralmente sempre tinha algo a fazer, mas naquele dia eu no via outra opo a no ser refazer os mesmos passos que eu sempre fazia com meus amiga. A solido a pior coisa que existe! Fui para a lanchonete, comprei as coisas de sempre, fui pela trilha at o nosso "abrigo", porm sozinha. Ou no. Fiquei um tempo ouvindo msica e por isso no reparei nos barulhos que haviam naquele parque. S que mesmo com os fones eu ouvia os barulhos o que era muito estranho j que o meu ipod estava no ltimo volume. Eu sempre fui bem corajosa e por isso, no me importei. Mas as coisas mudam quando voc comea a perceber sombras e uivos desesperados, comecei a ficar com medo. Os barulhos aumetavam a medida que o meu medo aumentava tambm, comecei a arrumar minhas coisas, no estava mais aguentando ficar naquele lugar. Olhei para os lados e no via nada alm de um vulto estranho, ento corri. Corri tanto tentando me manter na trilha, por mais que eu corresse eu sabia que a "coisa" ainda estava correndo atrs de mim. E enquanto corria eu olhava pra trs e vinha um turbilho de coisas na minha cabea, eu no conseguia pensar direito tambanha era a adrenalina no meu crebro, eu s sabia correr e correr. Eu no sabia direito para onde ue estava indo at que eu parei e olhei a redor, eu no via mais a "coisa" ento achei que eu a havia despistado. Sentei um pouco numa pedra e abri a mochila e tentei encontrar a bssula que eu havia ganhado de presente de aniversrio que vinha junto de um casaco de escoteiro. - Cansou, nenm? Dei um grito ao ouvir um voz rouca que vinha detrs da minha cabea. Por instinto dei um salto para frente e automticamente virei para trs para ver quem havia falado comigo. - Jaffer! Que droga! O que voc est fazendo aqui? - Pensei que minha amiguinha precisaria de mim, j que a Louise no vir pra escola. E, bom, acho que estava certo, voc esqueceu seu remdinho de novo! Pensou que eu era o que? O bicho papo? No acha que voc no mais criana pra ficar com esse medinho? - Para de palhaada garoto e vamos logo pra casa? - Ok, mas eu nunca vou me esquecer da sua cara de medo, era pra eu ter tirado uma foto! - Idiota! Ele fez questo de me levar at em casa s pra ter o gostinho de me pertubar mais um pouco. Logo, conclu que os barulhos que eu havia ouvido naquela noite foram s mau amado amigo querendo me assustar. Algumas noites depois que eu fui descobrir o quanto estava enganada. J fazia uns trs dias que eu estava indo sozinha para o parque, o que estava virando rotina, o que era bem chato! Jaffer no fazia questo de me acompanhar j que ele s estava no grupo por causa da Louise, por quem era apaixonado. Ento ele no ligava de eu ir sozinha, o que significava que eu no fazia diferena na vida dele contanto que a Louise estivesse por perto. Fui novamente ao parque com o pensamento de que seria mais um dia comum, como eu estava enganada! Aquele noite no havia comeado bem, eu j havia percebido algum me seguindo quando fui at a lanchonete, porm no dava pra tirar concluses precipitadas, j que aquele local era constantemente visitado por estudantes e aquele garoto poderia ser mais um. Mas logo mudei de opinio quando vi uma sombra me seguindo na trilha para o parque, o que no era nenhum pouco comum j que ningum ia para aquele lado do parque. Andei mais um pouquinho para ver se o garoto mudava de sentido, e deu muito certo j que ele virou na segunda parte da trilha. Logo conclu que ele estava indo pra parte do chafariz, que era muito visitada por mes com seus filhos nos sbados tarde. Eu j estava chegando no meu "cantinho" quando senti uma respirao ofegante atrs de mim. Olhei para trs, bom, deve ser apenas fruto da minha imaginao frtil, pensei. Mas ao sentir de novo virei para trs e gritei: "Idiota sai da, eu j sei que voc est a! Mas ele no me respondia "Jaffer! Anda, aparece!" Ele nem dava sinal de vida, comecei a me preocupar "Jaffer, cad voc?" Mas eu no ouvia mais nada, ele deve estar esperando eu me esquecer e depois ele aparece pra me dar um susto, ele sempre faz isso, pensei. De repente ouvi um urro alto e depois disso s me lembro de ver uma sombra assustadora caindo sobre mim.

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Notas finais do capítulo

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