Elementais escrita por Cacá Barcellos


Capítulo 21
A detenção




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Safira andava lentamente em direção ao escritório de Umbridge, ela tentava pensar de um meio de não se irritar na frente dela.

Harry: SAFIRA!

Ela olhou para trás e viu Harry se aproximando dela.

Harry: Acho que devemos ir junto a detenção.

Safira: Sim...

Os dois foram caminhando até o escritório. Quando chegaram bateram na porta.

Umbridge: Entrem.

Os dois estraram. Virem que o escritório estava completamente diferente de como eles estavam acostumados a ver. As superfícies tinham sido todas enfeitadas com uma cobertura rendada e roupas. Havia alguns vasos cheios de flores secas, cada um residindo em seu próprio adereço, e numa das paredes uma coleção de pratos ornamentais, cada um decorado com um gatinho de cor berrante usando uma gravata diferente em torno do pescoço.

Umbridge: Boa noite, senhor Potter e senhorita Diggory.

Harry e Safira: Boa noite professora Umbridge.

Umbridge: Bem, sentem-se.

Ela disse, apontando em direção a uma mesa ornamentada de renda ao lado de uma cadeira bem alta. Um pedaço de pergaminho se encontrava em cima da mesa, aparentemente esperando por ele.

Harry: Er... Professora Umbridge. Er... Antes de começarmos, eu... Eu queria lhe pedir um... Um favor.

Umbridge: Ah, sim?

Harry: Bem, Eu... Eu estou no time de Quadribol da Grifinória. E eu teria de estar no treino para o novo goleiro às cinco horas da sexta e eu estava... Estava pensando se eu poderia pular a detenção esta noite e fazê-la... Fazê-la outra noite... Em vez de...

Umbridge: Oh, não, Oh, não, não, não. Esta é a sua punição por ter propagado histórias más, indecentes, e para chamar a atenção, Sr. Potter, e punições certamente não podem ser ajustadas de modo a se adaptarem à conveniência de alguém culpado. Não, você virá aqui às cinco horas amanhã e depois de amanhã e na sexta também, e você cumprirá suas detenções como combinado. Eu acho que é uma boa idéia você estar perdendo algo que realmente queira fazer. Isso serve para reforçar a lição que eu estou tentando lhe passar.

Safira respirava fundo para não se irritar com a professora. Quando se deu por conta, tinha um pergaminho na frente dela.

Umbridge: Eu quero que vocês escreva, "Eu não devo contar mentiras".

Harry: Quantas vezes?

Umbridge: Ah, quantas vezes forem necessárias para a mensagem entrar em suas cabeças. Podem começar agora.

Ela se moveu até sua mesa, sentou-se e se inclinou num amontoado de pergaminhos que pareciam lições para corrigir. Ambos levantaram as penas pretas pontiagudas, então percebeu algo errado.

Safira: Você não me deu nenhuma tinta.

Umbridge: Oh, você não precisa de tinta.

Disse com a menor sugestão de riso em sua voz. Os dois posicionaram a ponta da pena no papel e escreveram: "Eu não devo contar mentiras". Deixaram escapar um gemido de dor. As palavras tinham aparecido nos pergaminhos no que parecia ser tinta vermelha brilhante. Ao mesmo tempo, as palavras tinham aparecidos nas costas de suas mãos direitas, cortando sua pele como se traçadas por um bisturi. Safira olhou fixamente para o corte brilhante a pele cicatrizou, deixando o lugar onde estava menos vermelho do que antes mas completamente liso. E rapidamente estava curando, então ela olhou a do Harry e notou e viu que do Harry não curou.

Safira: “Droga, meus poderes elementais estão fazendo que esse machucado se cure rapidamente, então vou escrever sem parar, daí o machucado vai ser maior e vai demorar para curar”.

Safira continuou a escrever "Eu não devo contar mentiras" sem parar para que a professora Umbridge não notasse que poderia se recuperar rapidamente. Cada vez que escrevia sentia a dor queimando nas costas da sua mão. Uma escuridão caiu lá fora pela janela de Umbridge. Ambos já estavam cansados de escrever.

Umbridge: Venham cá.

Ela disse, depois do que pareceram horas. Eles se levantaram. Suas mãos estavam doendo aflitivamente.

Umbridge: Mão.

Eles a estenderam. Ela a colocou as mãos em cimas das mãos dele.

Umbridge: Tsc, tsc, não vejo que causei muita impressão, ainda. Bom, teremos que tentar novamente amanhã à noite, não é? Podem ir.

Os dois deixaram o escritório sem dizer uma palavra. Os corredores estavam deserto. Safira olhou para sua mão e notou que aos poucos a cicatriz estava desaparecendo.

Safira: “Uma vantagem de poder se recuperar rapidamente”.

Harry: Onde está sua cicatriz?

Safira gelou com as palavras.

Safira: “Droga, ele não deveria ter visto que a cicatriz já curou...”.

Safia olhou para Harry.

Safira: Sabe Harry, é que eu... Bem... Eu me recupero muito rápido. Esse tipo de machucado para mim não é nada.

Harry: Seria bom se eu também pudesse fazer isso.

Safira olhou ao redor e em seguida olhou novamente para Harry.

Safira: Me de sua mão.

Harry estendeu a mão para ele. Safira lentamente deslisou os dedos sobre a cicatriz, ela ficou um pouco encabulada por estar segurando a mão de Harry, mas tentou esquecer um pouco e continuou se concentrando em curar a mão de Harry. Uma luz branca saiu da ponta de seu dedo e em poucos segundos a cicatriz sumiu. Harry olhou espantado.

Harry: Mas como fez isso?

Safira: Existem bruxos que nasceram com dons especiais, eu consigo curar os os outros.

Harry olhou adimirado para sua mão.

Harry: E presumo que também não deva contar para ninguém sobre isso.

Safira: Sim.

Os dois já estavam entrando no salão comunal e notaram que estava vazio, eles logo foram para os quartos. Quando Safira ia subir as escadas.

Harry: Safira...

Ela olhou para Harry, e desceu os poucos degraus que tinha subido.

Harry: Não se preocupe, vou guardar seu segredo, já que você confia em mim e acredita que estou dizendo a verdade... Bem em outras palavras, você está no meu lado nessa guerra não é?

Safira: Sim Harry, eu estou lutando ao seu lado, e sempre te apoiarei.

Safira beijou a buchecha de Harry e voltou a subir as escadas.

Safira: Obrigada por gaurdar meu segredo.

Safira desapareceu da vista de Harry, ele entrou no quarto. Ela se sentou na escada e abraçou os joelhos.

Safira: “Eu ainda tenho esperanças de poder ficar com ele... Eu sei, um daí vou poder ficar com ele”.

Safira se levantou e entrou no quanto com um pequeno sorriso no rosto.


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