O primeiro dia escolar, mobilização geral. Conhecer novas pessoas, professores e se acostumar com isso. Uma tarefa bastante complicada, mas que os mais preparados tirarão de letra.

—Skyly, acorde! – Gritou a mãe de Bielskyly

—Que droga... – acorda, resmungando.

Bielskyly se levanta, e vai direto pro banheiro para se aprontar. Sempre vai com uma camisa do Arsenal, uma bermuda branca e um tênis da Wilson branco. Depois da arrumação foi direto ligar para Bruh, seu melhor amigo.

—Bruh?

— Biel! Tá pronto? –dizia Bruh, com um tom de animação.

—Pra falar a verdade não... Acordei desanimado aqui.

—É normal pra quem não gosta de aula, hahaha – dizia num tom de deboche

—Hahaha, engraçado. Vou desligar que to saindo, te encontro lá, hein?

—Claro! Até lá.

O caminho parecia eterno. Bielskyly vai fazendo o de sempre: ouvindo música e navegando no notebook para passar o tempo. Até que ele avista Bruh andando pro colégio.

—Mãe, para aí.

—Ok.

Bielskyly chamou Bruh de imediato pra uma carona.

—Ué, Bruh. Não foi com sua mãe?

—Ela não quis me levar... – respondeu, meio triste.

—Por que? – perguntou, não acreditando

—Nós brigamos ontem.

—Ah, ta... Vem aqui, minha mãe nos leva.

—Biel, nem precisa... – disse, num tom de vergonha

—Que não precisa o que, você é meu melhor amigo. – disse.

—Valeu, cara – abraçando o amigo

Chegando na escola, o de sempre. Os dois vão falar com os amigos, e contar como 

O primeiro dia escolar, mobilização geral. Conhecer novas pessoas, professores e se acostumar com isso. Uma tarefa bastante complicada, mas que os mais preparados tirarão de letra.

—Skyly, acorde! – Gritou a mãe de Bielskyly

—Que droga... – acorda, resmungando.

Bielskyly se levanta, e vai direto pro banheiro para se aprontar. Sempre vai com uma camisa do Arsenal, uma bermuda branca e um tênis da Wilson branco. Depois da arrumação foi direto ligar para Bruh, seu melhor amigo.

—Bruh?

— Biel! Tá pronto? –dizia Bruh, com um tom de animação.

—Pra falar a verdade não... Acordei desanimado aqui.

—É normal pra quem não gosta de aula, hahaha – dizia num tom de deboche

—Hahaha, engraçado. Vou desligar que to saindo, te encontro lá, hein?

—Claro! Até lá.

O caminho parecia eterno. Bielskyly vai fazendo o de sempre: ouvindo música e navegando no notebook para passar o tempo. Até que ele avista Bruh andando pro colégio.

—Mãe, para aí.

—Ok.

Bielskyly chamou Bruh de imediato pra uma carona.

—Ué, Bruh. Não foi com sua mãe?

—Ela não quis me levar... – respondeu, meio triste.

—Por que? – perguntou, não acreditando

—Nós brigamos ontem.

—Ah, ta... Vem aqui, minha mãe nos leva.

—Biel, nem precisa... – disse, num tom de vergonha

—Que não precisa o que, você é meu melhor amigo. – disse.

—Valeu, cara – abraçando o amigo

Chegando na escola, o de sempre. Os dois vão falar com os amigos, e contar como foram as férias, até que Bielskyly avista uma garota.

Olhos verdes, cabelos ruivos, rosto angelical, batom e unhas amarelas, parecia um anjo.

—Quem é aquela garota? – perguntou Bielskyly, apaixonado

—Aquela é a Nathália, ela veio de um internato lá da Dinamarca. – disse Pedro, o mais antigo da turma deles.

—Então é dinamarquesa... Interessante. – disse Bielskyly, amando ainda mais.

O sinal toca, e todos vão direto conhecer a nova turma e ver se os professores são novos ou antigos.