A Nova Bruxa escrita por AkYA


Capítulo 2
Beco Diagonal


Notas iniciais do capítulo

Eu tive uma review!!
Para a felicidade de nossa Weasley, um novo (e grande) capítulo o/
espero que gostem



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Os dias seguintes a esse foram bem estranhos, meus pais somente se preocupavam com uma inscrição para Hogwarts... Mas nunca me falaram o que é ou do que se trata Hogwarts.

Decidi não me meter nesse assunto e continuar minha vidinha normal.

Agora, todas as meninas populares me olhavam com medo, como se eu fosse uma ameaça. Isso era bom, e RUIM. Bom, porque nenhuma delas mais me enchia a paciência, ruim porque eu nunca quis ser uma ameaça.

A vida foi seguindo até que um dia eu recebi uma carta, nela estava escrito que eu fui aprovada em Hogwarts... QUÊ?????

Eu corri até meu pai para perguntar o que era aquilo:

— Você foi aprovada?

— Fui... Mas, o que é isso?

— Leia minha filha – ele aponta para uma parte da carta e a lê em voz alta – “Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts”

— Uma escola para bruxos?

— Sim, aliais, amanhã você virá com o papai ao Beco Diagonal, lá nós poderemos... – ele é interrompido

— Edmundo, não conte, deixe que ela veja!

— Claro, Helen, você tem razão... E, filha, você pode fazer um favor?

— Sim, papai.

— Não conte para ninguém sobre bruxos e sobre o que você vai descobrir, ok?

— Ok...

Depois disso, nós jantamos e eu fui dormir, esperançosa para saber o que acontecerá amanhã.

Acordo com uma grande disposição, o mistério me atrai. Me troquei rapidamente e desci, meu pai já me esperava:

— Tome seu café filha, logo depois iremos sair.

Tomei meu café rapidamente. Escovei os dentes e encontrei meu pai lá fora, já dentro de sua Mercedes.

Fui saltitando até o carro, entrei com um sorriso estampado no rosto, somente o fato de eu não ter que ir a escola hoje já me deixava feliz:

— Está pronta?

— Sim!

E saímos de casa. Eu fui ouvindo música, pois não posso ler no carro, meus olhos ardem quando leio no carro.

Chegamos à um lugar meio... Abandonado:

— Onde é aqui, pai?

— Uma das passagens para o Beco Diagonal.

Somente agora que eu percebi: Beco. Isso é um mal sinal... Beco...

Meu pai pegou sua varinha e desenhou uma porta em uma parede, ele me olhou e abriu a porta. Entramos por ela e eu me deparei com o Beco Diagonal... Enorme, cheio de lojas e pessoas!

Dei um sorriso de orelha a orelha. Meu pai me pegou pelo braço e foi me puxando até Gringotes, entramos e eu olhei em volta... Isso não são humanos, eles são:

— Pai, eles são duendes?

— Sim, minha filha, aqui é Gringotes, o banco dos bruxos. Todos os funcionários são duendes, eles não são muito amigáveis, então deixe-me falar.

— Claro.

Fomos andando até um duende, até que paramos em sua frente e meu pai começou a falar:

— Vim fazer uma retirada...

— Trouxe a chave? – o duende era bem feio, sua voz era rouca e dura

— Claro, está bem aqui – meu pai entrega a chave ao duende

— Qual seria o cofre, senhor?

Ele sussurra o número do cofre, eu não consegui ouvir.

O duende chama um outro duende. Este nos chama até um túnel.

Meu pai me levanta e me coloca em um carro, daqueles usados em escavações, logo depois ele e o duende entram e fomos até o cofre.

O duende o abre e eu vejo muitas moedas:

— Filha, esses são seus galeões, sicles e nuques, o dinheiro dos bruxos! Herança de seus avôs e avós.

Eu estava boquiaberta... Eu era tão rica assim?

Eu peguei um pouco do dinheiro, o bastante para pagar os materiais necessários. Saímos do cofre e o duende o trancou, reentregando a chave ao meu pai.

Voltamos para o começo do túnel e saímos do banco. Eu e meu pai fomos até a loja Olivaras, ela parecia ser bem velha.

Meu pai começou a procurar algo e eu fui olhando tudo ao meu redor... Essa seria uma loja de que? Meu pai apareceu com um senhor:

— Olá, senhorita Hebstropher. Eu que irei lhe vender sua varinha.

— Jass, se comporte, eu ficarei lá fora, para que você tenha essa experiência em paz – depois disso, meu pai saiu da loja

O senhor começou a procurar em algumas caixas, até que ele pegou uma delas e se aproximou de mim:

— Escamas de dragão, 40cm

Ele abriu a caixa e me deu a varinha, eu olhei para ela e a sacudi para um vaso... Este quebrou:

— D... Desculpe-me, foi sem querer... – disse sem graça

— Tudo bem, isso acontece com todos.

Ele pegou a varinha e a caixa, as deixando de lado em uma mesa.

Foi procurar outra caixa, e a encontrou. Voltou para perto de mim:

— Carvalho, 14cm, elástica.

Eu pego a varinha novamente e miro em um lustre, a balanço e este se quebra:

— Ops...

— Também não...

Ele pega a varinha e a coloca na caixa, e a caixa ele coloca em cima da outra caixa.

E ele foi à procura de outra, pegou outra caixa e a trouxe:

— Pena de Fênix, 20cm

Eu peguei a varinha, já apreensiva. Desta vez, eu senti uma energia, uma ligação entre mim e a varinha. Ouço meu pai entrando:

— Achou sua varinha, filha?

— Acho que sim...

Pago pela varinha e saímos. Fomos comprar o resto do material (livros, pena, tinta...), e no fim vamos até uma loja de animais:

— Você vai querer um gato, um sapo, ou uma coruja? – meu pai pergunta

— Uma coruja!

Entramos na loja e eu escolho uma coruja cinza, ela era meio grandinha, seu nome é Luna.

Voltamos para casa com tudo pronto, a ida para a escola seria no começo do ano que vem, até lá, vida normal.

 

Obs.: foto da Luna:

 


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Notas finais do capítulo

Sim, esse capítulo é meio chatinho de ler pq tem as explicações do filme, mas ele conta mais um pouco sobre a Jass...



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