Irremediável. escrita por Spaild
Notas iniciais do capítulo
Eu já ouvi sabiamente de minha mãe:
— O que não tem remédio, remediado está!
Acho que muitos ainda se perguntam o que realmente isto quer dizer.
O que não tem remédio, não será remediado. Portanto, remediado está. Confuso sim, mas amplamente sábio.
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Dedico esta mini fic a duas coisas super fofenhas.
Uma delas é meu Pokemón; Carol. Ela certamente vai gostar disto.
A outra é Mari; bem, ela é um doce de pessoa que me cativou. E acho que também irá apreciar.
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No mais, é também para todos aqueles que gostam de Hellsing e imaginam o que aconteceria no fim de Integra.
Ps.: Não posso deixar de vos lembrar, que aquela loira viciada em tabaco é propriedade única e exclusivamente minha.
Beijos da Jun e Boa Leitura.
Estranha força que me move a um confortável desconhecido. São tantas as vertentes que de tudo nada muito conheço. E me pegar assim em muitos suspiros desconsolados ou sorrisos sem sentidos pergunto-me de que mal eu sofro?
Forçadamente deitava-me para dormir um sono que jamais viria, estava indescritivelmente sensibilizada por uma causa que eu desconhecia o estranho era que mesmo assim...
Perder a linha de meu raciocínio tornou-se banal, às vezes me esquecia do que eu era, ou do que seria. Mas de uma coisa eu sabia e jamais esqueceria. Aquele rosto tão perfeito aos meus olhos que lentamente me enlouquecia.
Seria este o amor que os poetas descreviam? Estaria eu irremediavelmente apaixonada? Justamente eu, que de todas as mulheres jamais deveria.
Incompreensível para a mente, reconfortante para a alma, pois o coração não sente, apenas bate contra minha cavidade torácica com mais força a cada dia. Aprendi desde cedo que o coração não sente, não dói e nem vacila.
Amava de mente a mente mais confusa que eu conhecia. E depois de tanto tempo, de tantos anos ainda sentia. Como se seus dedos gelados feito os de um cadáver tocassem o meu rosto no meu adormecer, me ofertando um sono leve, mas que muitas vezes, vencida perdia para a mente e sonhava o que eu jamais viveria. Aquele amor que ele uma vez me narrara, com o intuito de irritar-me. E eu apenas fumava.
E mesmo que meu tempo se extingua deixarei para o mundo a certeza de que nunca fui de pedra, pois de meus lábios certamente sairão, a ultima frase que pretendo dizer em vida.
- Eu sempre te amei... - Ela deu um ultimo suspiro, seus olhos azuis já leitosos pela idade avançada. A boca abriu mais uma vez enquanto os azuis miravam aquele ser que jamais envelheceria. - Alucard.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Porque algo tão triste Senju?
— Bem, porque a realidade de Hirano é que a Hellsing jamais ficará com o Conde.
FATO
(triste, mas real.)