Ah, a faculdade! Descrita por muitos como um dos melhores momentos de nossas vidas. Nela, aprendemos a lidar com as responsabilidades e com as pessoas, vivenciamos novas experiências e aperfeiçoamos nossas técnicas de plágio. Para aqueles que já a viveram, a saudade. Para aqueles que ainda viverão, aquele entusiasmo gostoso e juvenil. Para aqueles que a vivem, a aventura de estar sempre entre o céu das festas, das amizades e das guloseimas da cantina e o inferno das provas discursivas, dos dez centavos da xerox e dos trabalhos em grupo. Mas chega de toda essa lenga-lenga. A vida é curta demais para ser gasta em uma mera sinopse. Então, pulem logo para a história, ok? Já foram? Já foram mesmo? Ótimo!

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Pensando bem, esqueçam o que eu disse sobre o plágio.

Aquela poderia ser uma noite como qualquer outra, ou poderia ser uma noite especial. Não tanto em virtude da data; o Natal ocorre todos os anos. O que o torna tão único são as companhias com quem o compartilhamos.

Quando a angústia ousava importunar a pobre mulher, sua mais fiel e também enganosa companheira, estava ali, pronta para ser degustada e realizar sua pequena mágica.

Até quando Hisoka iria insistir naquela insolência? Naquele sorriso torto de quem acha que sabe alguma coisa? E até quando Machi iria fingir olhar para outra direção? One-shot HisoMachi

Aquela era uma receita de matar.

Lutar contra oponentes mais fortes do que você é tarefa fácil. Difícil é comprar um bom presente.

Contrariando sua natureza, a febre fez com que ele dissesse palavras gentis.

Ironicamente, a cegueira permitiu que ele enxergasse.

No mundo samurai, apenas os mais fortes se destacam. Embarque em um universo gigantesco, repleto de política, história, geografia, tramas, aventuras, e claro, muitas batalhas.