Tooru Oikawa estava planejando apenas gastar mais dinheiro, comprando blusinhas na promoção da Renner, quando o cara mais bonito e gostoso que ele já tinha visto lhe fez uma pergunta:

— Quer fazer o cartão da nossa loja?

Começou naquele dia, quando os passos de um rei que até então eu desconhecia, ressoaram em combinação às aceleradas batidas de meu peito. Começou naquele dia, o primeiro em que meus olhos e os dele se encontraram.

Kei se considerava uma pessoa inteligente. Ele tem notas excelentes, não tem problemas para participar de uma conversa e muitas pessoas já o falaram quão inteligente suas jogadas eram, afinal. Ele nunca foi o melhor em entender relacionamentos e coisas que envolviam emoções, mas normalmente ele podia confiar em si mesmo o suficiente para lidar com isso, até mesmo tinha notado que Yamaguchi gostava de Yachi. Agora, entretanto, Hinata Shōyō o fazia duvidar de tudo.

— O quê? — Tsukishima perguntou, chocado. — Você não está irritado que ela acha que somos um casal? — ele está tão confuso que nem pensa em fazer alguma piada sobre isso.
— Não? - é a vez de Hinata soar confuso. — Por que eu estaria?
— Você sabe que não somos um casal, certo? — claro que uma é pergunta idiota, mas Hinata é idiota.
Então algo incrível acontece: Hinata fica vermelho.

Por diversos motivos pessoais, Daichi acaba por morar com alguns amigos. Nessas dinâmica, eles descobrem coisas importantes sobre amizade, família, amor; e, que lar é onde as pessoas que te amam estão.

[DaiSuga]

[KageHina e IwaOi]
Kageyama queria confessar seus sentimentos para Hinata, mas não sabia como. Então foi pedir conselhos para a pessoa que – mesmo que lhe doesse admitir – mais sabia do assunto: Oikawa. Tooru, como bom senpai que era, seguiu-o em seu encontro – sem ele saber, obviamente -, para lhe dar suporte se precisasse (pff, claro. Cala a boca, Iwa-chan!). Iwaizumi não sabia como tinha se metido no meio daquilo. Mas... talvez aquela tarde não fosse tão ruim assim...

Bokuto pensa seriamente em fazer um testamento, porque depois de uma pesquisa no Google, descobriu estar com arritmia. Seu melhor amigo, Kuroo, o aconselha sobre sua terrível doença.

Um bloqueio criativo e o descarte desenfreado de suas ideias por seu editor chefe, atrapalham Oikawa no mais importante projeto de sua carreira como escritor. O isolamento pareceu uma boa solução, até que a notícia de que uma exposição de traria o quase esquecido pintor Iwaizumi de volta à Tóquio chega aos seus ouvidos.

Foi na Primavera que eles trocaram o primeiro olhar.
Foi no Verão que eles se beijaram pela primeira vez.
Foi no Outono que eles se separaram para talvez nunca mais.
Porém foi no Inverno que Daichi decidiu voltar e nunca mais ir embora.

Kei Tsukishima nunca foi do tipo que fazia grandes declarações de amor. Tetsurou Kuroo nunca reclamou da personalidade do namorado, pois ele via o amor dos dois em todas as pequenas coisas.