Ryan é um garotinho de sete anos quando descobre que a janela fechada da sala de sua casa não é uma apenas uma janela e tampouco está assim tão fechada. Ao longo de toda a sua vida, um estranho homem que parece nunca envelhecer (apesar do intervalo de vários anos entre uma visita e outra) vem visitá-lo através da tal janela.

Após ir a casa onde morou com Keltie Colleen, Ryan foi arrebatado por uma série de lembranças que o fizeram procurar uma segunda chance através de cartas. Ele não se achou no direito de sequer olhar para Keltie outra vez, pela dor que causou a ela. Talvez fosse a hora de perdoar tudo o que houve.

- É parece ser um lugar maravilhoso – Respondi meio desinteressado
- Meu filho, esta é a última mudança. Prometemos – Falou minha mãe um pouco apreensiva – Não é Nova Orleans, Las Vegas, Phoenix ou San Diego, mas você vai gostar.

- Algum problema? – Brendon perguntou de forma divertida, apenas para questionar a forma com que os três adentraram o local, mas, julgando a feição dos garotos, havia realmente algum. – Ah, não...

- Algum problema? – Brendon perguntou de forma divertida, apenas para questionar a forma com que os três adentraram o local, mas, julgando a feição dos garotos, havia realmente algum. – Ah, não...

- Algum problema? – Brendon perguntou de forma divertida, apenas para questionar a forma com que os três adentraram o local, mas, julgando a feição dos garotos, havia realmente algum. – Ah, não...

Porque é exatamente isso que deve ter sido pra você, uma brincadeira. E eu fui só mais um idiota – como elas – que acreditou em todas as falas bonitas, achou que o seu muro de gelo seria quebrado com o tempo – eu até pensei ter conseguido, uma vez, ingenuidade a minha -, pensou que te teria para sempre. Mas, ora veja só, você não está mais aqui, está?