Mrs Flynn
ID: 89240
Cadastro:07/06/2011
Cadastro:
Escritora de três livros, um em andamento. Ascendente em touro.
Valesca_lima mudou seu nome para Ana Valesca | 18/11/2011 |
Ana Valesca mudou seu nome para Mrs Flynn | 31/01/2015 |
Sombras de Cerejeira escrita por Mrs Flynn
Sakura vive em Paris e é neta de uma mulher que foi muito rica juntamente com o seu marido, ambos donos de uma fábrica de móveis e artefatos todos feitos com madeira de cerejeira. O fantasma da avó perturba Sakura, que tem exatamente os mesmos olhos profundos e profundos da avó e por isso sempre é lembrada da mesma, quando olha no espelho. Mas sua mãe não conta nada sobre a avó e o assunto é um tabu. Seus olhos atraem homens que prometem tudo a ela, para que ela seja deles. Isso a irrita profundamente e ela acaba não querendo um relacionamento. Mas Sakura, cansada de não entender o passado da avó, acaba embarcando em uma conflituosa jornada de descoberta onde há um misterioso homem e uma rica família envolvida.
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Ich Liebe Dich. escrita por Mrs Flynn
De repente, eu pensei em uma menina de cabelos pretos.
Eu me olhando de dentro de mim.
Imaginei-a pálida e como se ninguém estivesse com ela. Sua palidez era um sinal de sua morte interior. Era seco. Era tudo sem som. Hostil.
Era como eu me sentia.
Como se ninguém no mundo fosse o suficiente para me acalentar.
Era como se nada no mundo fosse bom o suficiente para a pequena menina perdida no mundo dizer: Eu vivo por isso.
Ai eu pensei nas flores. Na imensidão de cores que elas tinham. E em como uma pessoa poderia me curar, porque, as flores eram as únicas que me davam algum som, alguma cor, algo menos hostil.
E então eu esperei, depois de abrir os olhos, por ele, sem lágrima alguma.
Dor, melancolia, aflição, angústia. Tudo, pelo bem da felicidade. Aquela que todos nós buscamos, assim que começamos a respirar. Assim que entramos na vida. A felicidade é o objetivo de todos nós, sempre.
Eu me olhando de dentro de mim.
Imaginei-a pálida e como se ninguém estivesse com ela. Sua palidez era um sinal de sua morte interior. Era seco. Era tudo sem som. Hostil.
Era como eu me sentia.
Como se ninguém no mundo fosse o suficiente para me acalentar.
Era como se nada no mundo fosse bom o suficiente para a pequena menina perdida no mundo dizer: Eu vivo por isso.
Ai eu pensei nas flores. Na imensidão de cores que elas tinham. E em como uma pessoa poderia me curar, porque, as flores eram as únicas que me davam algum som, alguma cor, algo menos hostil.
E então eu esperei, depois de abrir os olhos, por ele, sem lágrima alguma.
Dor, melancolia, aflição, angústia. Tudo, pelo bem da felicidade. Aquela que todos nós buscamos, assim que começamos a respirar. Assim que entramos na vida. A felicidade é o objetivo de todos nós, sempre.
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