Cadastro:
Alguém que aprendeu que nunca se deve desistir e, se por acasso chegar a desistir, nunca é tarde para começar de novo e fazer um novo fim da sua história. Aprendi com meus erros, pois foi a partir deles que começei a acertar. Superei meus medos, pois é superando-os que se aprende o que é coragem. posso dizer... que já sofri, já chorei, já perdi, já errei... Mas posso dizer com mais certeza ainda, que em todas estas situações eu aprendi o segredo da vitória. Procuro dá sempre o melhor de mim, para que o melhor possa para mim ser dado. Amo Sonhar e acreditar que todos os meus sonhos irão realizar-se. Amo amar e amo ser amado. Sou feliz e tenho essa felicidade em mim. E acredito.... "que o importante não é só bater na porta certa, mas bater na porta até que ela se abra..."
Continue Dançando escrita por juliabretas
Já fazia quase uma semana que Daniel não aparecia em casa, desde quando sua avó adoeceu e seu irmão não parava em casa ele não tinha vontade de ficar naquele lugar, aquela pequena casa tinha cheiro de ameixa com um pequeno toque de morte, ele sabia que sua avó não aguentaria por muito tempo, ela tinha câncer de intestino que já tinha se espalhado pelo corpo inteiro, o médico não dava nem dois meses para ela morrer, então apenas bastava sentar e esperar.
— Onde você estava? – Assim que Daniel entrou em casa viu seu irmão furioso, sentado no sofá com inúmeros livros ao seu lado e em seu colo.
— Por ai. – Daniel tentou subir as escadas, mas Douglas o impediu.
— Estava fumando de novo? – Seu irmão perguntou com a voz cansada.
— Não te interessa. – Ele tentou passar mais uma vez, mas Douglas o barrou novamente.
— Você some, deixa a nossa avó sozinha em casa, não da notícias e não me interessa saber onde meu irmão mais novo estava enfurnado por cinco dias? – Douglas estava tentando se controlar para não gritar.
— Me deixa em paz. – Ele disse com a voz arrastada, estava chapado de mais para brigar agora.
— A vovó está internada sabia? – Douglas disse mais relaxado dessa vez, tentando não voar no pescoço do irmão. – Ela pode morrer a qualquer instante.
— Que bom, antes tarde do que nunca não é? – Aquela frase saiu sem querer, mas afetou os dois, Douglas deu dois passos para o lado, dando passagem a Daniel, que subiu as escadas com pressa.
E naquela noite tudo mudou, sua frase virou realidade.
Antes tarde do que nunca.
As 02h35min da manhã daquele dia sua avó faleceu, levando junto com ela um pouco de esperança que ele ainda tinha.
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