História: A menina que falava com os pássaros
Essa é a história mais linda que já li. Como todas as brilhantes histórias desse autor, encontra-se dentro de um âmbito intocado da fantasia, porque esse é um tema excepcionalmente singular que o escritor consegue desenvolver com maestria. A delicadeza que permeia essa história é incomparável, e é isso o que a torna bela. Ninguém jamais conseguiu me tocar dessa maneira como a Jen conseguiu. Depois de ler A menina que falava com os pássaros, minha visão do mundo mudou e tudo se tornou mais bonito, como numa utopia que podemos alcançar apenas com alma e mente. Ademais, a escrita é impecável e todos os personagens são cativantes e, como tudo nesse livro, únicos. As palavras são graciosas e uma filosofia profunda é estudada, aqui. A dor da perda tornando-se cada vez mais irreal e a loucura tão viva como nos tempos áureos de seu nascimento (que podemos conhecer em outra história do nosso Viajante). A moral que tiramos dessa história — como nas fábulas — é muito valiosa e pode mudar as nossas vidas, e é por isso que eu apelo para que você leia, se deleite e usufrua do incontestável talento desse autor genial. Me sinto grata por ter a oportunidade de contar tudo o que penso sobre a história pro autor, porque sei que muitos fãs não conseguem ter a oportunidade de se comunicar com seus escritores favoritos, e isso pra mim é muito valioso. ♥ Eu amo a Jen e o Dylan como se eles existissem; acabaram se tornando uma parte especial da minha vida e eu só tenho a agradecer por isso. Se é uma história assim, próxima de nós, com um enredo louco — no melhor sentido de todos! ♥ —, personagens cativantes, escrita linda, e um autor muito atencioso, eu sugiro que você se aventure nessa história. Não precisa ter medo! Só tome cuidado com a normalidade, porque você pode estar por perto! Certifique-se de manter a estranheza em dia enquanto se deleita nesses capítulos!
|
História: O Chamado das Borboletas
"O Mistério das Borboletas" representa de forma honrosa a fantasia na literatura. Um mundo fantástico repleto de mistério e aventura é descrito com perfeição e singularidade, fazendo jus à sua categoria, "originais". Essa história é uma joia rara! Nunca li uma ficção tão rica. Com "riqueza", falo da sensacional mitologia — própria — abordada, da personalidade profunda e bem trabalhada de cada personagem, dos elementos de cada reino que são como um pano de fundo, da narração BRILHANTE...! Uma das coisas que mais amo nessa história é a narração; é extremamente genial e divertido tentar descobrir quem conversa conosco enquanto lemos e nos emocionamos com cada aventura de nosso amado ladrão, a princesa fugitiva, as sereias, os piratas, a donzela silenciosa, as bonecas vivas e as borboletas enigmáticas que perseguem Leharuin. É mais sensacional ainda quando vamos nos aprofundando no livro e encontramos a grande reviravolta final! Por isso, eu digo que, com uma escrita de tirar o fôlego, narração misteriosa, personagens cativantes — eu amo o Leha e o meu querido Enzo Faísca! ♥ —, essa é a história mais única, empolgante, emocionante e criativa que já li! Estar à bordo da ruína nem sempre é tão ruim, afinal, e isso é o que aprendemos nessa história. Uma moral de que devemos dar valor à simples oportunidade de viver, pois, mesmo imersos em infortúnios como o nosso menino de cabelos azuis, ainda podemos viver grandes aventuras e realizar grandes conquistas que vão muito além de bens materiais. Respostas. É isso o que o nosso mais amado grupo busca, e é isso o que precisamos ajudá-los — sim, ajudá-los! Acompanhando as suas jornadas, estamos os ajudando. Se não estivéssemos aqui, de que valeriam as respostas e a ação? Seriam em vão, inúteis —, e eu convido solenemente à todos, TODOS que lerem isso, a vir embarcar nessa jornada repleta de surpresas! Todos tem a chance de ler essa obra prima e devemos valorizar isso, pois, Ryskalla, um dia você irá estar vendo esse título criado por si mesma nas vitrines das mais badaladas livrarias, e, quando olhar nos olhos dos mais excepcionais leitores — os seus —, verá o reflexo da sua capa e se lembrará de tudo. Porque você merece, Rys, você merece nunca se esquecer de que é capaz de esculpir mundos com letras e transportar as pessoas para eles através das suas doces palavras. Obrigada por tudo! Pode parecer exagero, mas, eu juro, essa história é especial para mim e eu devo muito a você por tê-la criado.
|
História: Os Olhos do Corvo
É fantástica a forma com que essa história consegue mesclar um passado real, de tormenta, com uma fantasia sensacional e de tirar o fôlego, moldada em conceitos realistas e geniais. É esplêndida a maneira com que os personagens se desenvolvem, revelam os seus lados mais sombrios à si mesmos e percebem o quão são mais poderosos; essa é a desgraça da grande maioria dos personagens desta obra, se convém dizer, e, ao mesmo tempo, é o ponto forte da história: não há bons ou maus aqui, há pessoas lutando para deixar virem à tona os seus eus de maior poder. Com uma mitologia rica, deuses únicos e conceitos excepcionais — que não distinguem o bem do mal —, Os Olhos do Corvo é uma promessa da literatura brasileira. Trabalha com os sentimentos de forma singular e com uma escrita completamente coerente, bonita e fluída, embora trate de assuntos pesados, como a crença inescrupulosa em superstições absurdas e passados dolorosos que haverão de se revelar. Mas, para o equilíbrio da trama, há personagens e situações que conseguem ser divertidas e leves, o que torna a leitura menos tensa, harmoniosa, ainda salpicada com mistério e um drama muito bem dosado. Cada personagem e cena te cativa de uma maneira diferente e única; até mesmo aquilo o que nos deixa enfurecidos e indignados está lá por algum motivo, que, em breve, trará apenas mais respostas para o enredo e mais força para a história. Não me surpreenderia se a história de Raven se tornasse um best-seller. É admirável o amor com que é escrita; Luiza Mór — ou Holly Hobbie — sabe escrever com carinho e cuidado, enquanto distribui a sua simpatia e afeto pelos leitores. Essa autora entrou para sempre no hall da fama do meu coração! (E essa frase é da própria Holly, de quando enviei a minha outra recomendação ♥). Logo, com tantas qualidades em uma única história, como eu poderia não desejar que outras pessoas pudessem desfrutar dessa narração impecável? Seria egoísmo, como fechar os portões do paraíso para usufruir dele sozinha. E eu acredito que todos os leitores deveriam conhecer uma autora tão amorosa como a Holly. Uma autora que consegue colocar mistério, ação, emoção, drama, fantasia, romance, aventura, tudo numa história só, e ainda incluir coisas que, particularmente, amo: sereias, marujos, ninfas e uma mitologia própria, que apenas encontrarei em OODC — ou em Caor, o que seria um bocado difícil, não é mesmo? Eu posso sentir o vento gélido no meu rosto quando leio essa história. Posso ouvir o som das ondas e dos sinos, posso sentir a água me inundar e os braços de um ninfa me levarem para a minha própria escuridão, e isso é o que trás o magnetismo único de Os Olhos do Corvo: eu posso ser quem eu quiser. Um capitão corajoso, uma sereia obscura, uma ninfa vingadora. Ou um marujo chato, mas eu não quero ser o Gehart. ♥ Por isso, eu peço: leia OODC! Não apenas por deleite, mas por reflexão. Pelo amor à trama, e pelo amor que acabará desenvolvendo pela autora, porque ela é uma fofa. |
História: 4º Gatilho
4° Gatilho possui todos os elementos necessários para ser a melhor ficção sobre máfia italiana, não apenas no Nyah!, mas talvez em toda a internet; em todo o Brasil; e, com todo esse potencial, por que não em todo o mundo? Cada personagem é único e especial à sua maneira. Todos são protagonistas de suas próprias histórias; e são todas essas histórias juntas, que formam as histórias de Orion e Leonhard, e, melhor ainda, as interligam, formando essa dádiva que chamamos de 4° Gatilho. Todas as dificuldades e conflitos internos – e são muitos – se desenvolvem com perfeição, sem resvalar em um drama exagerado. Ao invés disso, a melancolia se converte com maestria em ação e aventuras muito bem estruturadas, empolgantes e repletas de enigmas que dão o clima misterioso da história, e nos prendem nela. É uma obra prima que tira o fôlego! ― afinal, é um mar de confusões e incógnitas onde cada vez nos aprofundamos mais. Além de tudo, as autoras são duas pessoas muito especiais, que conseguiram unir a criatividade e riqueza das suas histórias solo com a parceria sensacional de sua amizade, e formar uma história em conjunto que possui todos os elementos necessários nesse tipo de narrativa: ortografia maravilhosa, descrição fantástica, personagens bem elaborados e que fazem jus às próprias características, um enredo fascinante e a Geovana. Eu amo a Geovana. Ah! E não esqueçamos dos designs geniais das capas! Só falta uma coisa: a sua leitura, seja quem você for. Você vai se encontrar aqui e será bem-vindo, eu garanto. É nessas palavras, escritas com tanto esmero, que você encontrará aquilo o que precisa. Seja o que for. E, assim, encerro essa recomendação, pedindo solenemente que você leia esta história maravilhosa. Venha lutar com – e por – Leon, Theo e Allegra; venha acolher o Orion e desvendar seus mistérios; venha rir com Henric e Carmel; venha amar a Geovana; venha fazer parte de 4° Gatilho!
|