Anna Júlia
ID: 646428
Cadastro:11/12/2015
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Anna Júlia - Quisera Eu escrita por Anna Júlia
Você já parou pra pensar que no mundo existem mais de 7 bilhões de pessoas? Que durante toda a tua vida você não conhece nem 1/3 delas, mas de repente, sem mais nem menos, você tromba em uma que faz todo o resto parecer insignificante? O nome que dão a isso é amor… Eu não acreditava no amor, porque já tinha trombado em gente suficiente para julgar que ele não existia. Porem, num determinado dia eu tropecei em minha própria vida, chegando a desmaiar, e quando abri os olhos conheci a pessoa que me fazia sentir as coisas mais profundas e inexplicáveis do Universo. A única pessoa em todo o mundo que conseguiu fazer com que eu experimentasse de ódio a amor em questão de segundos.
A arritmia do meu peito continua a existir somente em lembrar o nome dela, de ouvir Los Hermanos, de ver o dia nascendo e a Lua tomando o lugar do Sol no céu. Ela deixou marcas em minha vida que eu nunca serei capaz de apagar, pois não sou forte o suficiente para conseguir arrancar o band-aid. Isso dói. E dói mais ainda lembrar que ela foi embora largando as chaves dentro de casa, deixando um vazio pior que a morte.
Ela era o meu mar calmo e um maremoto. Uma chuvinha de verão e uma nevasca. Eu nunca soube os dias certos dela; quando eu deveria chegar com um carinho ou caixa de bombons, porque ela era incerteza e eu adorava acertar. Ela era armadura e aconchego. Era tudo em uma só. Tudo que eu sempre desejei e não soube cuidar quando tive. Ela era o mundo e eu só consegui mostrá-la uma cidade.
A arritmia do meu peito continua a existir somente em lembrar o nome dela, de ouvir Los Hermanos, de ver o dia nascendo e a Lua tomando o lugar do Sol no céu. Ela deixou marcas em minha vida que eu nunca serei capaz de apagar, pois não sou forte o suficiente para conseguir arrancar o band-aid. Isso dói. E dói mais ainda lembrar que ela foi embora largando as chaves dentro de casa, deixando um vazio pior que a morte.
Ela era o meu mar calmo e um maremoto. Uma chuvinha de verão e uma nevasca. Eu nunca soube os dias certos dela; quando eu deveria chegar com um carinho ou caixa de bombons, porque ela era incerteza e eu adorava acertar. Ela era armadura e aconchego. Era tudo em uma só. Tudo que eu sempre desejei e não soube cuidar quando tive. Ela era o mundo e eu só consegui mostrá-la uma cidade.
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