Formada no mundo invisível dos átomos, nêutrons, elétrons, prótons, teorias e formulas.

Fascinada pela maravilhosa, complexa e entrelaçada constituição invisível de cada objeto e ser vivo.

Sou a favor da teoria da relatividade - e embora concorde com Albert sobre o tempo e o espaço - eu falo da relatividade da vida. Tudo é relativo: certo-errado, feio-bonito, bom-mal, perfeito-imperfeito, verdade-mentira...

Tudo depende do ponto de vista, da opinião, da capacidade crítica, por isso não diga que eu estou errada. Esta é a minha opinião o meu ponto de vista e você não me conhece.

Gosto de livros. Gosto de escrever. Não gosto de alguns livros que li (contra todas as críticas não gosto de Dom Casmurro tão pouco de Romeu e Julieta). Não gosto de algumas coisas que escrevo também. Escrevo com sentimentos. Leio com paixão.

Difícil dizer qual o favorito (há tantos), mas se me perguntassem agora: qual o seu livro favorito? a resposta seria: A Menina que Roubava Livros  - Markus Zusak. Porque: "Quando a morte conta uma história, você tem que parar para ler."

Tenho 22 anos. Sim a idade também é relativa (rsrs)

Meu nome é Bruna. Kika não é o nome de algum personagem fictício pelo qual sou apaixonada, mas é um nome importante para mim (sim é um nome e não um apelido).

Amo animais, nem tanto a humanidade. Acho que houve um desperdício de átomos em certos sujeitos.

Passo mais tempo comigo mesma do que com qualquer outra pessoa.

Amo música, ouço de tudo (talvez isso seja uma mentira, não ouço funk), mas prefiro o bom e velho Rock e a música clássica.

Adoro cozinhar. 

Tenho muito medo - de muita coisa - mas meu medo não me impede de nada. Já me disseram que isso é coragem (enfrentar os seus medos) não sei se concordo, mas o fato é: meus medos não me paralisam.

Uma coisa que me fascina: quando se repete um palavra muitas vezes ininterruptamente ela perde totalmente o sentido.

Isso é um pouquinho de quem eu sou. E poem pouquinho nisso. Para você que chegou até aqui, termino com uma citação de um dos meus autores favoritos: Jostein Gaarder.

"(...) Deve ser ainda mais estranho pensar que é estranho ser aquilo que se é. Creio que ninguém nunca vai encontrar uma pedra que acha estranho ser uma pedra. E com certeza nenhuma tartaruga acha incrível ser uma tartaruga. Mas parece que certos seres humanos acham estranhissímo ser um ser humanos. (...)" - Jostein Gaarder.