Conto gerado á meia-noite.

Poesia escrita num estranho surto de tentativa de esclarecer com veemência os meus pensamentos e sensações

" Mas ainda assim em meio de todo aquele caos nada podia afetar ou perturbar aquela menina. Aquela menina tão intrigante que sempre estava sozinha, sempre parecia viver em seu próprio mundo ou se achando boa demais para compartilhar sua companhia com as outras pessoas. Ao mesmo tempo impenetrável e deliciosamente misteriosa."

A vingança é algo tão nitidamente vil como a própria morte. Tanta dor, tantas lágrimas e tanta angústia difundida ao ódio e a incerteza.
E quando perceber que tudo foi em vão? E que você estava enganado?
Como pedir perdão ao que de fato causou o amor incubido e a paixão vacilante...?
Como dizer adeus ao amor se não se pode deixar de sentí-lo tão magnético, á flor da pele? Como renunciar aos erros, se redimir com veemencia e ainda lutar pela felicidade que você julga não merecer?
Como fazer o coração parar de bater quando tudo que você consegue fazer é sentí-lo cada vez mais contraído, com um amor esmagador e redentor?"

Lara é disputada por dois cavalheiros: Tom Fletcher e Edward Cullen, mas seu coração já pertece à um.

O que acontece quando um duelo se inicia?

- Annie, será que não tem como a gente só se odiar?? - eu perguntei esperançoso,as coisas eram muito mais fáceis quando era assim.
- Joe, eu não te odeio... nunca te odiei. - ela me disse e eu fiquei perplexo, eu não sabia pensei que ela me odiava. De verdade.
- Annie, você me odeia, sim.. desde sempre não lembra? - eu tentava convencê-la disso.Eu tentava ME convencer disso.Era o melhor para a minha sanidade.
- Joe, eu achava que sim, mais agora eu vejo que isso nunca foi verdade.- ela disse.
- Annie, eu quero que as coisas voltem a ser como antes. - eu disse pesaroso.
- Eu também. - ela disse e suspirou.
- Annie, me odeie.
- Não posso.
- Por quê?
- Não consigo, Joe. Não mais.
- Annie, vamos fingir que nada aconteceu ok? Eu vou ser o mesmo idiota de antes e você a mesma estressada. - eu disse com um sorriso no rosto.
- Ok, Joe, vamos tentar. Vamos nos odiar novamente. - ela disse sorrindo, pela primeira vez e eu senti um alívio em meu peito por perceber que ela não estava mais triste.Eu não compreendi isso.