Beatriz Seraphini
ID: 205663
Cadastro:15/09/2012
Cadastro:
Beatriz Seraphini, 24 anos.
Beatrice mudou seu nome para Beatriz Seraphini | 25/03/2022 |
Tocada escrita por Beatriz Seraphini
[...]
- E se você não apenas as previsse, mas também fosse projetado a essas premonições? - Abaixei e alcancei a mesma caneta que havia caído, tocando-a - isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins?
A sala ficou escura e inexpressiva.
Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás.
- E se você não apenas as previsse, mas também fosse projetado a essas premonições? - Abaixei e alcancei a mesma caneta que havia caído, tocando-a - isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins?
A sala ficou escura e inexpressiva.
Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás.
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Tocada escrita por Beatriz Seraphini
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- E se você não apenas as previsse, mas também fosse projetado a essas premonições? - Abaixei e alcancei a mesma caneta que havia caído, tocando-a - isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins?
A sala ficou escura e inexpressiva.
Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás.
- E se você não apenas as previsse, mas também fosse projetado a essas premonições? - Abaixei e alcancei a mesma caneta que havia caído, tocando-a - isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins?
A sala ficou escura e inexpressiva.
Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás.
Tocada escrita por Beatriz Seraphini
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- E se você não apenas as previsse, mas também fosse projetado a essas premonições? - Abaixei e alcancei a mesma caneta que havia caído, tocando-a - isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins?
A sala ficou escura e inexpressiva.
Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás.
- E se você não apenas as previsse, mas também fosse projetado a essas premonições? - Abaixei e alcancei a mesma caneta que havia caído, tocando-a - isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins?
A sala ficou escura e inexpressiva.
Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás.
Tocada escrita por Beatriz Seraphini
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- E se você não apenas as previsse, mas também fosse projetado a essas premonições? - Abaixei e alcancei a mesma caneta que havia caído, tocando-a - isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins?
A sala ficou escura e inexpressiva.
Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás.
- E se você não apenas as previsse, mas também fosse projetado a essas premonições? - Abaixei e alcancei a mesma caneta que havia caído, tocando-a - isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins?
A sala ficou escura e inexpressiva.
Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás.
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Tocada escrita por Beatriz Seraphini
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E se você não apenas as previsse, mas também fosse projetado a essas premonições? Abaixei e alcancei a mesma caneta que havia caído, tocando-a Isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins?
A sala ficou escura e inexpressiva.
Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás.
E se você não apenas as previsse, mas também fosse projetado a essas premonições? Abaixei e alcancei a mesma caneta que havia caído, tocando-a Isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins?
A sala ficou escura e inexpressiva.
Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás.
Tocados escrita por Beatriz Seraphini
Seu olhar aparentava ter 24 anos, mas as expressões e rugas em seu rosto evidenciavam muito mais de 40. A forma como segurava seu bloco de anotações e seu lápis eram típicos de quem saíra do colegial a pouco tempo. Isso era um tanto assustador.
Você disse "premonições estranhas"? Murmurou, enquanto movimentava o lápis sob o papel.
Sim. Premonições estranhas. Minha frustação era perceptível. Bem vívidas.
Bem, o cérebro tem como função projetar algo que ajude o ser humano a fechar algumas lacunas. Algo que preencha algum tipo de dor retraída. Pode parecer ser algum tipo de aviso, ou visão se preferir, mas não é nada que o cérebro não pudesse imaginar. Deu uma pausa. Isso é completamente normal, Lauren.
Olhei-a pela primeira vez na sessão. Seu sorriso era um forte indicador de "isso acontece com quem sofreu um grande trauma, imaginar coisas, talvez, enlouquecer". Porém minhas palavras me sufocavam e se eu não permitisse que elas se escapassem, eu poderia desmaiar.
E se você não apenas previsse, mas fosse projetado a essas premonições alheias? Ela olhou nos meus olhos. Isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins? Seria?
A sala ficou escura e fria.
Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás.
Você disse "premonições estranhas"? Murmurou, enquanto movimentava o lápis sob o papel.
Sim. Premonições estranhas. Minha frustação era perceptível. Bem vívidas.
Bem, o cérebro tem como função projetar algo que ajude o ser humano a fechar algumas lacunas. Algo que preencha algum tipo de dor retraída. Pode parecer ser algum tipo de aviso, ou visão se preferir, mas não é nada que o cérebro não pudesse imaginar. Deu uma pausa. Isso é completamente normal, Lauren.
Olhei-a pela primeira vez na sessão. Seu sorriso era um forte indicador de "isso acontece com quem sofreu um grande trauma, imaginar coisas, talvez, enlouquecer". Porém minhas palavras me sufocavam e se eu não permitisse que elas se escapassem, eu poderia desmaiar.
E se você não apenas previsse, mas fosse projetado a essas premonições alheias? Ela olhou nos meus olhos. Isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins? Seria?
A sala ficou escura e fria.
Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás.
Nebulosa escrita por Beatriz Seraphini
Em linguística, a noção de texto é ampla e ainda aberta a uma definição mais precisa. Grosso modo, pode ser entendido como manifestação linguística das ideias de um autor, que serão interpretadas pelo leitor de acordo com seus conhecimentos linguísticos e culturais. Seu tamanho é variável.
Conjunto de palavras e frases articuladas, escritas sobre qualquer suporte[1].
Obra escrita considerada na sua redação original e autêntica (por oposição a sumário, tradução, notas, comentários, etc.)[2].
"Um texto é uma ocorrência linguística, escrita ou falada de qualquer extensão, dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e formal. É uma unidade de linguagem em uso."[3]
O interesse pelo texto como objeto de estudo gerou vários trabalhos importantes de teóricos da Lingüística Textual, que percorreram fases diversas cujas características principais eram transpor os limites da frase descontextualizada da gramática tradicional e ainda incluir os relevantes papéis do autor e do leitor na construção de textos.
Um texto pode ser escrito ou oral e, em sentido lato, pode ser também não verbal.
Texto crítico é uma produção textual que parte de um processo reflexivo e analítico gerando um conteúdo com crítica construtiva e bem fundamentada.
Em artes gráficas, o texto é a parte verbal, lingüística, por oposição às ilustrações.
Todo texto tem que ter alguns aspectos formais, ou seja, tem que ter estrutura, elementos que estabelecem relaçao entre si. Dentro dos aspectos formais temos a coesão e a coerência, que dão sentido e forma ao texto. "A coesão textual é a relação, a ligação, a conexão entre as palavras, expressões ou frases do texto[4]. A coerência está relacionada com a compreensão, a interpretação do que se diz ou escreve. Um texto precisa ter sentido, isto é, precisa ter coerência. Embora a coesão não seja condição suficiente para que enunciados se constituam em textos, são os elementos coesivos que lhes dão maior legibilidade e evidenciam as relações entre seus diversos componentes, a coerência depende da coesão.
[editar]Textos Literários e não Literários
Os textos literários,são aqueles que, em geral, têm o objetivo de emocionar o leitor, e para isso exploram a linguagem conotativa ou poética. Em geral, ocorre o predomínio da função emotiva e poética.
Exemplos de textos literários: poemas, romances literários, contos, telenovelas.
Os textos não literários pretendem informar o leitor de forma direta e objetiva, a partir de uma linguagem denotativa. A função referencial predomina-se nos textos não-literários.
Exemplos de textos não-literários: notícias e reportagens jornalísticas, textos de livros didáticos de História, Geografia, Ciências, textos científicos em geral, receitas culinárias, bulas de remédio.
Referências
↑ CAMARGO e BELLOTTO, 1996:74.
↑ AURÉLIO.
↑ COSTA VAL, 1991.
↑ PLATÃO & FIORIN, 1996.
[editar]Bibliografia
AURÉLIO. Veja-se FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio eletrônico Século XXI.
COSTA VAL, M. da Graça. Redação e textualidade. São Paulo, Martins Fontes, 1991.
CAMARGO, Ana Maria de Almeida; BELLOTTO, Heloísa Liberalli (orgs.). Dicionário de terminologia arquivística. São Paulo: Associação dos Arquivistas Brasileiros Núcleo de São Paulo / Secretaria de Estado da Cultura Departamento de Museus e Arquivos, 1996.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio eletrônico Século XXI. Versão 3.0. São Paulo: Lexikon, 1999.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luis Carlos. Texto e coerência. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2002.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 3.ed. São Paulo: Ática, 1996.
Conjunto de palavras e frases articuladas, escritas sobre qualquer suporte[1].
Obra escrita considerada na sua redação original e autêntica (por oposição a sumário, tradução, notas, comentários, etc.)[2].
"Um texto é uma ocorrência linguística, escrita ou falada de qualquer extensão, dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e formal. É uma unidade de linguagem em uso."[3]
O interesse pelo texto como objeto de estudo gerou vários trabalhos importantes de teóricos da Lingüística Textual, que percorreram fases diversas cujas características principais eram transpor os limites da frase descontextualizada da gramática tradicional e ainda incluir os relevantes papéis do autor e do leitor na construção de textos.
Um texto pode ser escrito ou oral e, em sentido lato, pode ser também não verbal.
Texto crítico é uma produção textual que parte de um processo reflexivo e analítico gerando um conteúdo com crítica construtiva e bem fundamentada.
Em artes gráficas, o texto é a parte verbal, lingüística, por oposição às ilustrações.
Todo texto tem que ter alguns aspectos formais, ou seja, tem que ter estrutura, elementos que estabelecem relaçao entre si. Dentro dos aspectos formais temos a coesão e a coerência, que dão sentido e forma ao texto. "A coesão textual é a relação, a ligação, a conexão entre as palavras, expressões ou frases do texto[4]. A coerência está relacionada com a compreensão, a interpretação do que se diz ou escreve. Um texto precisa ter sentido, isto é, precisa ter coerência. Embora a coesão não seja condição suficiente para que enunciados se constituam em textos, são os elementos coesivos que lhes dão maior legibilidade e evidenciam as relações entre seus diversos componentes, a coerência depende da coesão.
[editar]Textos Literários e não Literários
Os textos literários,são aqueles que, em geral, têm o objetivo de emocionar o leitor, e para isso exploram a linguagem conotativa ou poética. Em geral, ocorre o predomínio da função emotiva e poética.
Exemplos de textos literários: poemas, romances literários, contos, telenovelas.
Os textos não literários pretendem informar o leitor de forma direta e objetiva, a partir de uma linguagem denotativa. A função referencial predomina-se nos textos não-literários.
Exemplos de textos não-literários: notícias e reportagens jornalísticas, textos de livros didáticos de História, Geografia, Ciências, textos científicos em geral, receitas culinárias, bulas de remédio.
Referências
↑ CAMARGO e BELLOTTO, 1996:74.
↑ AURÉLIO.
↑ COSTA VAL, 1991.
↑ PLATÃO & FIORIN, 1996.
[editar]Bibliografia
AURÉLIO. Veja-se FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio eletrônico Século XXI.
COSTA VAL, M. da Graça. Redação e textualidade. São Paulo, Martins Fontes, 1991.
CAMARGO, Ana Maria de Almeida; BELLOTTO, Heloísa Liberalli (orgs.). Dicionário de terminologia arquivística. São Paulo: Associação dos Arquivistas Brasileiros Núcleo de São Paulo / Secretaria de Estado da Cultura Departamento de Museus e Arquivos, 1996.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio eletrônico Século XXI. Versão 3.0. São Paulo: Lexikon, 1999.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luis Carlos. Texto e coerência. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2002.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 3.ed. São Paulo: Ática, 1996.
Taken escrita por Beatriz Seraphini
É proibido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.
É proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e mau-humor.
É proibido deixar os amigos
Não tentar compreender os que viveram juntos
Chamá-los somente quando necessita deles.
É proibido não ser você mesmo diante das pessoas,
Fingir que elas não te importam,
Ser gentil só para que se lembrem de você,
Esquecer aqueles que gostam de você.
É proibido não fazer as coisas por si mesmo,
Não crer em Deus e fazer seu destino,
Ter medo da vida e de seus compromissos
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.
É proibido sentir saudades de alguém sem se alegrar,
Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se
desencontraram,
Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.
É proibido não tentar compreender as pessoas,
Pensar que as vidas deles valem mais que a sua,
Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.
É proibido não criar sua história,
Deixar de dar graças a Deus por sua vida,
Não ter um momento para quem necessita de você,
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.
É proibido não buscar a felicidade,
Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.
Pablo Neruda
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.
É proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e mau-humor.
É proibido deixar os amigos
Não tentar compreender os que viveram juntos
Chamá-los somente quando necessita deles.
É proibido não ser você mesmo diante das pessoas,
Fingir que elas não te importam,
Ser gentil só para que se lembrem de você,
Esquecer aqueles que gostam de você.
É proibido não fazer as coisas por si mesmo,
Não crer em Deus e fazer seu destino,
Ter medo da vida e de seus compromissos
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.
É proibido sentir saudades de alguém sem se alegrar,
Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se
desencontraram,
Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.
É proibido não tentar compreender as pessoas,
Pensar que as vidas deles valem mais que a sua,
Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.
É proibido não criar sua história,
Deixar de dar graças a Deus por sua vida,
Não ter um momento para quem necessita de você,
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.
É proibido não buscar a felicidade,
Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.
Pablo Neruda
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